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sábado, 8 de novembro de 2008

DEUS COMO MARIDO.

Será que existe um relacionamento conjugal que seja o padrão de Deus?
Penso que sim, e gostaria de compartilhar Oséias 2.19 onde Deus fala sobre o seu próprio casamento.Ele fala como quer envolver-se num relacionamento conjugal com sua amada Israel.
E diz como será: " Desposarte-ei comigo para sempre, desposarte-ei comigo em justiça, em juízo e benignidade e em misericórdia". Que maravilha!! Primeiro,será para sempre, independente dos percalços desse relacionamento não haverá rompimento, porque Ele mesmo disse em outro momento que odeia o divórcio. Preste atenção Ele odeia o divórcio, não o divorciado.Segundo, será a Justiça um dos pilares desse relacionamento. Será um casamento onde Ele irá usar de retidão em seus propósitos e suas atitudes, escolhendo somente depois de se questionar se aquilo é santo, justo e bom, para depois sim, fazer acontecer.A terceira condição desse casamento é que será em juízo,ou seja,julgando o que é certo e o que errado, escolhendo sempre o certo, o que é de bom senso, o que for do querer comum.Depois Ele diz que usará de benignidade, isto é, de brandura, bondade, e generosidade.Você consegue imaginar isso, que tremendo!! Um marido, falando com você com mansidão, mesmo nos momentos mais estressante, um marido praticando a bondade o tempo todo, sem ofensas, sem acusações, sem cobranças, mas ensinando pelo exemplo.E para finalizar ele diz que usará de misericórdia, sabe o que é isso? Haverá perdão para os erros, haverá compreensão quando você não fizer a coisa certa e espaço para a reconciliação.Viu, esse é o padrão de Deus para o casamento. Aproveite e aprenda com Ele.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

“você nunca vai ser alguém na vida”


por Esther Carrenho

As muitas formas de violência
Frases ameaçadoras do tipo “você nunca vai ser alguém na vida” podem criar fantasmas por toda uma existência.

Violência não é um assunto moderno. Órgãos governamentais, educacionais e religiosos estão cada vez mais focando o interesse nesta área, e usando muitos recursos na busca de novos comportamentos, na esperança de que a violência familiar diminua. O mais lamentável é a constatação de que nem sempre a prática religiosa ameniza a agressividade. E em alguns casos, até há um aumento de agressão e violência motivada pelo zelo em relação ao cumprimento das regras e ou dos princípios da fé abraçada.
Há várias formas de se manifestar um comportamento violento: violência física, sexual, emocional, espiritual e outras. Fato é que qualquer violência é danosa e os males por ela causados podem ser desastrosos. A violência física, a mais fácil de ser identificada, é também a que mais chama a atenção. E contra esta podemos contar com a interferência policial, denunciando os abusos físicos que sofremos ou de que tomamos conhecimento. Mas é preciso ficar atento a outra forma de violência, bem mais sutil – mas nem por isso menos destrutiva: aquela praticada contra a alma do ser humano, a violência psicológica.
É alarmante o número de pessoas que chegam aos consultórios de psicólogos e terapeutas em busca de ajuda em relação a traumas adquiridos em conseqüência de violências sofridas na infância, na adolescência e na juventude. E os que se dão conta do mal sofrido e procuram atendimento especializado são os que apresentam ainda uma boa dose de saúde psíquica. Mas quantas pessoas estão hoje aniquiladas e destruídas a tal ponto que perderam qualquer motivação para serem elas mesmas e não encontram recursos para buscarem a restauração? E o mais desastroso é que muitas vezes quem pratica este tipo de violência é uma pessoa integrada na sociedade ou na comunidade religiosa – e daquelas que aparentam autocontrole, bondade e mansidão.
Vale citar o caso de Henrique, um jovem introspectivo, de pouca fala e com um talento artístico admirável. Enquanto criança, era distraído e demorava um pouco mais para apresentar resultados no aprendizado em comparação com a maioria dos colegas da mesma idade – só que sua mãe preferiria que o filho fosse uma dessas crianças falantes, desinibidas e que se destacassem pelo bom rendimento escolar. Como isso não acontecia, ela o criticava constantemente com frases duras, sempre desmerecendo o potencial do menino. Desapontada, aquela mãe resolveu levar Henrique a um médico, na certeza de que o filho tinha alguma deficiência séria. Foi o suficiente para que o menino entrasse numa espécie de congelamento emocional, acreditando que tinha menos potencial do que realmente possuía. Hoje, já adulto e em processo de resgate de sua própria auto-estima, ele já consegue se expressar, inclusive artisticamente, com muito talento.
A crítica, a comparação e a ameaça são as armas mais perigosas na violência emocional. A crítica, porque além de não construir uma auto-estima adequada, pode ainda aniquilar a confiança necessária a todo ser humano. A comparação, porque leva o indivíduo, sobretudo a criança, a duvidar dos próprios valores – mesmo que chegue à vida adulta e conquiste suas próprias realizações, sempre terá que lidar com aquela sensação negativa de que os outros são melhores. E a ameaça, porque pode criar fantasmas a povoar a mente, como se fossem monstros que se apresentam sugerindo frases ameaçadoras do tipo “você nunca vai ser ninguém na vida”.
Como pais, precisamos de coragem para olhar as projeções e idealizações que jogamos em cima dos nossos filhos. Não faz sentido exigir deles um desempenho incompatível com o jeito próprio de cada um ser. É preciso quebrar a imagem idealizada de perfeição a fim de abrir espaço para acolher as diferenças e peculiaridades dos filhos, sem temer a rejeição de outros – muitas vezes, aquela perpetrada pela própria comunidade religiosa. É preciso também uma capacidade de escuta amorosa, para ouvir de verdade quem é cada um dos filhos que estão sob nosso cuidado e responsabilidade.
Deus é nosso parâmetro de amor. Precisamos conhecer e experimentar profundamente a sua graça amorosa, a graça de um Pai que nos ama e nos acolhe indistintamente. Com a percepção do amor divino inundando nosso coração, seremos mais capazes de amorosamente acolher cada filho, ajudando-o a desenvolver o potencial nato e especial que cada ser humano tem. Sem críticas, sem comparação e sem ameaças.

Jesus veio para resgatar o valor da mulher


por Esther Carrenho

Ser mulher
O nobre, naqueles anos, era a mulher se identificar com a frase: “Sou esposa e mãe.”

Tive dois impactos na minha vida em relação ao que é ser mulher. O primeiro se deu quando ainda morava na zona rural. Eu era pequena e já ouvia minha mãe dizer que menina não precisava ir à escola. Afinal, dizia ela, para quê aprender a ler e estudar se o papel da mulher resumia-se a ficar em casa cozinhando, lavando roupas e cuidando de crianças? Aquilo me marcou muito. Comecei a desconfiar que, pelo menos na ótica da minha mãe, era mais vantajoso ser homem. Mas, para minha felicidade, meu pai não pensava assim e decretou que seus filhos só sairiam da escola quando estivessem, ao menos, alfabetizados. Percebi, aliviada, que para ele meninos e meninas – e, por extensão, homens e mulheres – tinham o mesmo valor.
O segundo aconteceu muitos anos depois, na década de 1980. Já estava casada e com dois filhos, um menino e uma menina. Na época, os sermões em muitas igrejas giravam em torno da família e dos diversos papéis desempenhados no lar. Mas sempre que eu ouvia sobre as funções da mulher, sentia certo mal estar, cuja natureza não conseguia definir direito. Só percebia que era uma sensação de falta, mesmo tendo certeza de que, diante de Deus, a mulher é diferente do homem, mas não inferior.
O nobre, naqueles anos, era a mulher se identificar com a frase: “Sou esposa e mãe.” Eu não via nada de errado naquilo, afinal eu era casada e tinha filhos. Mas sentia falta de alguma coisa. Um dia, enquanto via minha filha de 10 anos brincando no gramado de casa, o nó se desfez. Olhei para ela e falei com meus botões: “E se ela não se casar? Ou se, mesmo casada, não gerar filhos?”
Naquela conversa entre eu e eu mesma, compreendi que realmente falta algo na identidade da mulher que vai além do estado civil e da capacidade biológica de gerar e criar filhos. Só que a sociedade está impregnada de mensagens desvalorizando e sugerindo que a mulher é inferior. Basta ver que a publicidade usa e abusa do corpo feminino e da sua sexualidade na divulgação de tudo quanto é produto. E muitas mulheres se submetem, muitas vezes inocentemente, a esta exploração sem se dar conta que estão cooperando com a humilhação, não apenas de si mesmas, mas de todo o gênero feminino. E o que dizer, então, das diversas situações degradantes a que as mulheres são submetidas em pleno século XXI?
Paul Tournier, psiquiatra suíço que muito influenciou os cristãos brasileiros, defendeu a idéia de que a mulher tem o sentido de pessoa muito mais apurado que os homens. Naturalmente, elas se inclinam mais para as pessoas, enquanto os homens, em sua maioria, se devotam mais às coisas. Ele compreendia que, se a mulher cumprisse sua missão, a civilização poderia ser curada de sua frieza e da indiferença com que trata os desprotegidos e indefesos. Na percepção dele, a mulher já provou do que é capaz, mas tem se submetido aos critérios masculinos, mesmo nos espaços por ela conquistados. Isto é, mostrou sua capacidade – mas deixou de lado a parte específica da sua identidade e passou a imitar o homem.
O valor da mulher é resgatado com o advento de Cristo. Deus se fez gente e dependeu de um útero para nascer neste mundo e de seios maternos que lhe dessem sustento. Em todo o ministério de Jesus, ele fez questão de aceitar e reconhecer o valor da participação da mulher. Ao longo de sua trajetória neste mundo, o Filho de Deus protagonizou vários episódios ao lado de mulheres. Ele curou uma mulher com hemorragia uterina, doença exclusiva do sexo feminino; ressuscitou uma menina; gastou tempo ensinando Maria de Betânia, que era solteira, mesmo que a lei judaica só permitisse o ensino para os homens; aceitou o presente e os gestos de gratidão da mulher tida por todos como prostituta; não julgou aquela que foi flagrada em adultério, e amorosamente ainda a convidou a uma mudança de vida; e não teve pudores em revelar-se como Messias à samaritana do poço, uma mulher discriminada não apenas por sua origem, mas também porque já estava em seu sexto relacionamento conjugal.
Diante do exemplo de Jesus, podemos reconhecer e acreditar no valor intrínseco da mulher pelo que ela tem de singular e único. Pelo potencial específico e inigualável que se expressa através da profissão, das habilidades artísticas, da atividade religiosa, do voluntariado e do envolvimento político – e também pelo seu desempenho no próprio lar, como companheira do homem e como mãe. E, embora a identidade da mulher não dependa exclusivamente do casamento ou da geração de filhos, é claro que a parceria conjugal e a maternidade podem acrescentar e enriquecer suas experiências de vida e contribuir para sua maturidade. Contudo, o valor da mulher pode e deve ser cultivado e desenvolvido independentemente de sua condição, pois ela, como todo ser humano, tem significado em si mesma como ser criado à imagem e semelhança de Deus.
O relato bíblico da Criação mostra que o Senhor delegou ao homem e à mulher a tarefa de cultivar e dominar a terra. Eu acho que, no plano divino, todas as decisões e atitudes humanas devem ser tomadas levando em consideração a ótica masculina e a feminina. Os dois gêneros precisam caminhar juntos – e aprender mutuamente. Os homens precisam considerar e dar espaço para a contribuição da mulher; e ela precisa apenas ser mulher!

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

TODA CRIANÇA DEVE TER PAI.


por Laura Christianson

Pai para os órfãos

Tom Davis acredita que toda criança deve ter um pai – incluindo os órfãos ao redor do mundo.
Por Laura ChristiansonA maioria de nós já pensou em responder esta questão: "Como você quer ser lembrado depois de morrer?"Tom Davis já sabe sua resposta."Quero ser lembrado como um pai e marido comprometido e como um homem que lutou pela causa dos órfãos, que fez algo para ajudar o mais pobre dentre os pobres". Davis diz que não quer apenas "aparecer diante de Deus com suas conquistas" e espera que quando encontrar a Jesus face a face, não se sinta tentado a entregar uma lista de seus cinco livros escritos, os dez anos que passou como pastor de jovens ou até sua posição atual como presidente da Children's HopeChest, uma organização internacional de cuidado aos órfãos."Quero saber que vidas de órfãos foram transformadas porque fiz algo tangível para mostrar a eles o coração de Pai do nosso Deus".A transformação pessoal de Davis começou em 1997, quando ele e sua esposa Emily levaram 30 pessoas de seu grupo de jovens no Texas para Vladimir, na Rússia, onde realizaram um acampamento para 150 órfãos. "Pela primeira vez, vi o que era o coração quebrantado de Deus pelos pobres. Lá estavam lindas crianças a quem Deus amava, mas que não tinham chance de sobrevivência a não ser que alguém os ajudasse", disse Davis.Tom e Emily questionaram: "O que podemos fazer?". Eles queriam "colocar todas aquelas garotinhas em uma mala e trazê-las para casa". Mas sentiram que Deus os estava chamando para fazer diferença na vida de uma garotinha em particular, a pequena Anya de 10 anos. "Não conseguíamos conceber a idéia de que ela fosse mais uma nas estatísticas, de que 70% das meninas que deixam os orfanatos ingressam na prostituição".Paixão pelos órfãosNo ano seguinte, Tom e Emily adotaram Anya. Quando Tom retornou ao orfanato para dizer a Anya que sua adoção havia sido aprovada, duas outras garotinhas correram em direção a ele e o abraçaram, com um olhar cativante, dizendo: "Papai, papai!""Aquilo quebrantou meu coração. Eu sabia que as garotinhas estavam pensando: Já que ele adotou Anya, ele sabe que queremos uma família e talvez nos adote também!", disse Davis.Tom poderia ter adotado aquelas garotinhas, se ele já não tivesse outra garota órfã aguardando por ele em casa: a irmã mais nova de Emily, Hannah Chynoweth. Quando Emily e Hannah tinham 13 e 6 anos respectivamente, o pai delas foi assassinado por membros de uma seita religiosa a qual ele pertencia. Nove meses depois, sua mãe cometeu suicídio. Emily, Hannah e seus quatro outros irmãos ficaram sob a guarda de uma família na igreja.Após o casamento de Emily e Tom, Hannah, então com 15 anos, pediu para morar com eles. "Minha irmã e eu tínhamos uma relação forte e ela compreendia a dimensão do trauma que eu sofri e das minhas necessidades emocionais" diz Hannah, agora independente aos 25 anos. "Tom não tinha obrigação nenhuma de cuidar de mim, mas ele me acolheu como se eu fosse de sua própria família. Isto foi parte da cura de Deus para mim".Hannah chegou ao lar do casal Davis algumas semanas depois da adoção de Anya. Tom e Emily, então com a idade de 26 e 22 anos, de repente tinham uma casa cheia de filhos: Hannah, Anya, seu filho biológico Hayden (de 1 ano e meio) e outro bebê a caminho (atualmente Anya é estudante de enfermagem em San Antonio).Tornar-se instantaneamente um pai para duas garotas órfãs, gerou em Davis uma paixão vitalícia pelo cuidado com os órfãos. Davis convenceu a igreja que pastoreava a contribuir financeiramente com um orfanato na Rússia. Tornou-se voluntário da Children's HopeChest (www.hopechest.org), um ministério que tem a missão de "Criar um mundo onde todos os órfãos conheçam a Deus, experimentem a bênção da família e conquistem o que é necessário para viver uma vida autônoma e independente".Davis começou a liderar viagens missionárias para a Rússia e a encorajar outros a sustentar órfãos. Quando a Children's HopeChest o convidou para fazer parte de sua equipe em 2001, Tom e sua família se mudaram para Colorado Springs.Hoje, como presidente da organização, Tom Davis (aos 37 anos) tem o foco de motivar indivíduos e igrejas a se envolverem no cuidado com os órfãos e crianças vulneráveis na Rússia, Suazilândia e áfrica do Sul.Para toda a famíliaToda a família Davis é apaixonada pelo cuidado com os órfãos. No último verão, Tom, Emily e seus 5 filhos mais novos: Hayden (11), Gideon (8), Gracie (6), Lilly (4) e Hudson (2) – todos filhos biológicos – viajaram para a Suazilândia e áfrica do Sul com diversas outras famílias. Hannah, que estava em uma viagem de 11 meses ao redor do mundo, também se uniu a eles na Suazilândia."Estivemos em diversos 'Lugares de Cuidado', onde crianças recebem as refeições semanais. Meus filhos jogavam futebol com eles e minhas filhas cuidavam de seus cabelos", relatou Davis. Emily amou a oportunidade de banhar as crianças: "Eles estavam tão sujos. Ninguém se preocupava com eles. Demos banho naquelas crianças, passamos cremes hidratantes em suas faces e demos novas roupas. Foi lindo assistir minhas filhas levando seus novos amigos pela mão para escolher uma roupa nova".Na Suazilândia, visitaram cinco irmãs que perderam os pais para a AIDS quando a filha mais velha tinha apenas 13 anos. Estavam sozinhas para se sustentar, não tinham dinheiro para comida ou educação. Após comprar roupa e comida para as meninas, a família Davis decidiu sustentá-las financeiramente. As meninas chamam a Tom e Emily de "Mama e Papa americanos e brancos", explicando que na áfrica, "Mama e Papa" são as pessoas especiais que amam e providenciam comida e dinheiro para as despesas escolares. Difícil, mas recompensador"Só são necessários pequenos gestos de carinho para mudar uma vida, uma comunidade ou uma nação" diz Davis. Ele incentiva as pessoas para serem "mães, pais, irmãos e irmãs para alguém, um dia de cada vez". Tom se recorda do dia em que um pastor amigo o acompanhou em uma visita a um orfanato na Rússia. Uma garotinha pegou na mão deste pastor e tornou-se sua sombra a cada passo dado durante o dia. Ao final daquele dia, o amigo de Davis se aproximou dele e chorando disse: "Eu te odeio!". "Eu sabia o que ele queria dizer com aquilo. Ele queria dizer que naquele dia eu havia arruinado para sempre sua vida, seus dias ordinários e reorganizado suas prioridades".O amigo de Davis compreendeu o coração de Deus pelo órfão; ele retorna ao orfanato uma ou duas vezes por ano para visitar sua amiguinha e sua congregação agora apóia financeiramente três orfanatos na Rússia. Davis acredita que as igrejas ganham vida quando permitem que o amor e compaixão de Deus fluam em suas vidas em direção aos mais necessitados: "Não há nada mais importante na agenda de Deus do que cuidar dos enfermos, dos que estão feridos, dos pobres e dos órfãos. Não há nada mais recompensador do que doar nossas vidas aos que precisam de ajuda".Vivendo a missão diariamenteOs próprios filhos do casal Davis desenvolveram uma profunda compreensão das dificuldades vividas por crianças que crescem sem pais ou mães, e estão determinados a fazer tudo para ajudar e mudar esta realidade. Quando Hayden acompanha seu pai a uma viagem internacional, ele doa seus sapatos a quem não tem nenhum par. Durante uma recente viagem à áfrica, Davis percebeu que Hayden jogava futebol descalço. "Ele havia feito de novo", disse Davis. Não foi surpreendente quando Hayden e um amigo realizaram uma campanha na escola para que os colegas doassem sapatos. Eles planejam enviar suas doações para os órfãos na áfrica.Sempre que comemora seu aniversário, Hayden faz uma festa para os órfãos. "Todos trazem presentes para os órfãos e não para Hayden. E quando ele abre um presente, fica entusiasmado e diz: 'Isto é incrível! Meu amigo na Rússia vai amar este presente!'", relata Davis.O filho Gedeon também compartilha do amor do pai pelos órfãos. Certo dia no carro, Gedeon começou a orar espontaneamente, pedindo que Deus fosse um bom pai para os órfãos da áfrica.Tom e Emily continuam a abrir sua casa para os órfãos de todas as idades. Em 2005, durante uma viagem à Rússia, a intérprete de Davis foi Lena Petrushina, uma universitária que havia crescido em um orfanato. Tom e Emily decidiram arrecadar fundos para que Lena pudesse alugar um apartamento enquanto cursava a universidade na Rússia. Após sua formatura em 2006, Lena mudou-se para a casa da família Davis e foi trabalhar na Children's HopeChest. Para a alegria de Emily e Tom, Lena conheceu um homem nos EUA e se casou com ele. Tom entrou com Lena na igreja e realizou a cerimônia de casamento. Lena diz que teve a oportunidade de compreender o significado de família nos últimos dois anos em que morou com a família Davis."Eu vim de uma família destroçada: meu pai me abandonou quando eu era bebê e minha mãe alcoólatra foi presa e perdeu seus direitos de cuidar de mim. Mas ver Tom e Emily com os filhos me fez aprender como viver uma relação familiar saudável. Tom e Emily são meus pais". Hannah Chynoweth concorda: "Tom não é tão mais velho do que eu para ser meu pai, mas sempre cuidou de mim e exerceu o papel de pai em minha vida, como um protetor"."Não sei de onde surgiu sua paixão pelos órfãos, provavelmente por ter se casado com uma órfã e ter herdado tantos outros", diz Hannah.Para Davis, a motivação de cuidar dos órfãos é uma mistura de compaixão e obediência a Deus. "Jesus viveu com a mentalidade: o que posso oferecer? Ele sempre investiu tempo ajudando aos necessitados. Os cristãos são chamados para fazer o mesmo" afirma Davis.Quando dedicamos nossas vidas aos órfãos através da doação sacrificial de nosso tempo, energia e recursos físicos, "glorificamos a Deus e inspiramos a outros para fazer o mesmo. Precisamos de algum outro convite para colocar isto em prática?" diz Davis.Laura Christianson é autora de A decisão da adoção e A rede de adoção, vive e escreve em Snohomish, Washington (http://www.laurachristianson.com/).Copyright © 2008 por Christianity Today International

BOA COMUNICAÇÃO, SEGREDO DE UM RELACIONAMENTO SAUDÁVEL.


Amos 3.3 “Andarão dois juntos, se entre eles não houver acordo”.

BOA COMUNICAÇÃO, SEGREDO DE UM RELACIONAMENTO SAUDÁVEL.

Quero falar sobre três níveis de comunicação observados em casamentos. Há a comunicação pró-ativa, a reativa e a radioativa.

Explicando:

Comunicação Pró-ativa:
É o nível mais elevado e de melhor resultado. É quando o casal trata de assuntos de forma antecipada, quando as coisas estão calmas, o problema ainda não aconteceu, estão emocionalmente equilibrados. É quando se prevê a aproximação de um problema e discute-se ele tomam uma atitude antes que ele atinja a vida dos dois.

Comunicação Reativa: É quando o problema não foi percebido com antecedência e agora a crise já se instalou e o casal precisa tratar do assunto. Porém, como já estão no meio de uma crise, os nervos estão à flor da pele e precisam chegar a um consenso sobre um determinado assunto. É a reação diante de um fato ou situação. Essa é a comunicação que deve ser levada a efeito com muito bom senso, camaradagem e cuidado com o que se fala, porque a possibilidade de uma agressão verbal aqui é eminente. Vale lembrar que na maioria das vezes nós confundimos quem é o nosso inimigo, que é a crise, o problema, e não o parceiro, então não devo guerrear contra ele.

Comunicação Radioativa:
Porque não foram discutidos assuntos e não foram decididos com antecedência, problemas surgiram, geralmente relativo a coisas como dinheiro, crianças ou sexo e se tornam tão emocionalmente carregados que eles não podem ser discutidos sem dano à relação.A solução é discutir assuntos quando você não estiver em crise e você tem o tempo para estar trabalhando o assunto. O perigo são as palavras, as decisões precipitadas, a possibilidade de agressão tanto verbal quanto física estão presentes.Agora, se coisas são tão ruins que você não pode trabalhar isso com o seu par peça ajuda, procure um conselheiro, um amigo de ambos, um pastor, enfim alguém de sua confiança.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

VERDADES FINANCEIRAS

Por Ivanildo Teixeira

Algumas dicas sagradas:

É melhor, morar em um lugar menos sofisticado, a morar num condomínio luxuoso, e viver num inferno de inquietação, por não ter como pagar;
É melhor, usar um carro popular, a usar um carro importado, que o destruirá por uma questão de tempo;É melhor adiar alguns planos, a forçar situações que sepultarão, você, seus planos e os seus;
É melhor rever o padrão de vida e se possível até baixo temporariamente, a tentar manter um padrão, para não perder a pose, e acabar por perder a vida;
É melhor recomeçar um grande sonho com pequenos passos, a dar um salto maior do que a perna e não atingir lugar nenhum.
Se podes comprar, compre, se não podes, nem pense em fazê-lo; se comprou, pague, pois, a Bíblia diz: "A ninguém, fiqueis devendo nada, senão o amor".
E, para que a vida da sua família , não seja alvo de uma tragédia veja, quem está no comando da sua família, quem é que está administrando os negócios de sua casa, use a transparência, nada do jogo de esconde-esconde quanto as finanças; quanto está entrando e quanto está saindo; deixe que os filhos saibam, da real situação financeira .
Se Deus estiver no comando da sua casa, quando o cinto da economia apertar, é só olhar para cima, e clamar, "O meu socorro vem do Senhor que fez os céus e a terra".Vede prudentemente como anda as finanças no seu lar! Ainda é tempo! Muita coisa pode mudar!

Rev. Ivonildo TeixeiraPr. da igreja do Nazareno no Estado do Espírito Santo; casado com Mônica Teixeira com quem possui duas filhas Samanta e Talita Teixeira.Escritor e preletor na área de finanças; já ministrou em mais de 450 igrejas em 4 continentes; autor de 27 livros. – Email: ivonildoteixeira@terra.com.br

FINANÇAS E FAMILIA EM CONCORRÊNCIA








As finanças podem concorrer com a família? Artigo de Altemir C. Farinhas
Sim, podem e concorrem. Os pais trabalham tanto, que não têm tempo para os filhos.
O marido trabalha tanto, que está cansado demais para conversar com a esposa.
A esposa trabalha tanto que está cansada demais para cuidar do marido, do filho e até de si mesma.
Marido: “Eu trabalho muito para dar tudo a vocês!”
Esposa: “Eu me mato de trabalhar para ajudar a pagar as contas!”
Pai: “Não está vendo que o pai está cansado e quer ver o jornal?”Mãe: “Agora não, vou ver um pouco de televisão para descansar!”
Família: “Ir à Igreja? Hoje não, estamos muito cansados!”
É claro que é preciso trabalhar. Com o fruto do trabalho, pagamos as contas e compramos coisas. Porém, não devemos nos exceder.Buscai em primeiro lugar o Reino de Deus...Pedi, e dar-se-vos-á, buscai e achareis...
Quando o ambiente em casa não vai bem, os filhos sentem que há algo de errado. Isso provoca irritação, ansiedade e insegurança; eles são capazes de fazer muitas coisas somente para chamar a atenção.Marido e esposa não se entendem; falam línguas diferentes.
As finanças, aos poucos, vão minando o relacionamento. Rogo-vos, porém, irmãos pelo nome de nosso Senhor Jesus Cristo, que digais todos a mesma coisa, e que não haja entre vós divisões, para que sejais unidos no mesmo sentido e no mesmo parecer. 1Co 1:10
Não devemos deixar as dívidas, o trabalho excessivo ou o descontrole financeiro afetarem o nosso relacionamento familiar.
O dinheiro não compra saúde, amor, paz, salvação ou um lar.Sempre existe uma saída; muitas vezes, é mais simples do que imaginamos.Em Mateus 6:25-34, Jesus repete por três vezes a mesma citação:Não andeis ansiosos.Não andeis ansiosos.Não andeis ansiosos.É um remédio; tome três comprimidos: um ao acordar, outro durante o dia e um antes de dormir.
Altemir Carlos FarinhasAutor do livro “CURA! Há Solução Para Sua Vida Financeira”.Casado com Rossane e pai de Daniele e Matheus.Membro da 3ª Igreja do Evangelho QuadrangularCuritiba – PRhttp://www.equilibriofinanceiro.com.br/

Mais Dicas de livros evangélicos para casais




104 erros que um casal não pode cometer.Por Josué Gonçalves.





As cinco linguagens do perdão.Por Gary Chapamn.




Homens são ostras, mulheres pé-de-cabra





Ela Precisa, Ele deseja.Por Willard F.Harley Jr.



DICAS LIVROS EVANGELICOS PARA CASAIS


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As cinco linguagens do amor para Adolescentes
















Evangélicos criam ministério virtual para combater a pornografia.

Extraído do site www.cristianismohoje.com.br

Crentes montam ministério virtual para combater a pornografia .

“Eu levo uma vida dupla. Sou pastor em período integral, mas na maior parte do tempo fico sozinho no escritório da igreja, baixando vídeos pornô na internet. Sinto-me simplesmente incapaz de conter isso”. A confissão, contundente em sua sinceridade, está na página virtual do ministério SexxxChurch (www.sexxxchurch.com), uma iniciativa que mistura muita originalidade, uma boa dose de ousadia e alguma polêmica.

O site se propõe a socorrer almas perdidas no universo da pornografia, uma cadeia que a cada dia prende mais pessoas, inclusive crentes.

Pelo menos um em cada dez evangélicos tem coragem de assumir problemas nesta área. Contudo, a quantidade deve ser bem maior, já que o receio dos efeitos negativos de uma confissão perante a família e a igreja faz com que muitos prefiram ocultar o desvio de comportamento.

Mantido por uma equipe ligada à Igreja Projeto 242, uma comunidade evangélica que fica no centro da cidade de São Paulo, o SexxxChurch não foi feito para crentes, já que tinha uma proposta evangelística. Mas em pouco tempo percebeu-se que a demanda principal estava situada do lado oposto da trincheira. “A maioria dos e-mails que recebíamos eram de pessoas que se identificavam como cristãos, membros de igrejas ou líderes, e que tinham enormes problemas com o vício da pornografia”, relata João Mossadihj, 25 anos, conhecido como Jota, um dos idealizadores da página deste ministério evangélico nada ortodoxo.

Em pouco tempo, a idéia transcendeu o ambiente virtual. Praticamente todo fim de semana, o grupo da 242 visita alguma igreja com o projeto Pornix, voltado a palestras sobre sexualidade e pornografia. A procura pelo serviço é grande, o que demonstra a extensão do problema nos arraiais evangélicos.

Mas o ministério também costuma evangelizar em regiões como a da Rua Augusta, no centro da capital paulista, conhecido reduto de prostíbulos.

A SexxxChurch também marca presença na Parada Gay, ostentando camisetas com dizeres como “Jesus ama os atores pornôs”. Numa demonstração prática do conselho de Paulo, que recomendou que os cristãos fizessem de tudo para, de alguma forma, ganhar alguns, a equipe já faz planos para alugar um estande na Erótika Fair, feira especializada do mercado erótico que acontece em Outubro em São Paulo.

O evento é uma prova do gigantismo de um setor que movimenta cerca de 500 milhões de reais ao ano apenas no Brasil – no mundo, são 60 bilhões de dólares anuais (leia abaixo). “Vamos distribuir Bíblias estilizadas durante a feira”, planeja Jota. Mas é mesmo no mundo virtual que o SexxxChurch alcança números estratosféricos. Segundo Jota, são 600 mil acessos mensais e duzentos e-mails por dia. As mensagens são enviadas por gente nas mais diversas situações – algumas fazem confissões das mais indecorosas possíveis.

No entanto, apenas 10% das mensagens são respondidas, contabiliza a psicóloga Sâmara Gabriela Baggio, 28, que acompanha boa parte desses casos. “Nós ouvimos e estabelecemos metas para a recuperação. Mas, para isso, é preciso que o viciado esteja realmente arrependido”, destaca a terapeuta.

Para ela, não há limite seguro para o consumo de pornografia. A partir do momento que uma pessoa entra em contato com isso, as imagens recebidas ou geradas na mente alimentam fantasias. Não demorará muito para que se tente colocar em prática tudo o que foi visto e fantasiado”, opina.

Dízimo e revistas pornô – O ministério direcionado a quem se sente escravo da pornografia foi inspirado no trabalho do pastor norte-americano Craig Gross, de 32 anos. Sua trajetória é semelhante à de boa parte das pessoas que ele decidiu ajudar.

Craig era um jovem cristão que dividia seu dinheiro entre os dízimos e ofertas na igreja e as revistas pornográficas nas bancas. Ordenado pela igreja East Side Christian, em Fullerton, na Califórnia, ele criou a XXXChurch em 2002.

A diferença entre ele e muitos outros pastores que sacodem suas bíblias no ar, esbravejando contra toda forma de imoralidade, está justamente no seu modus operandi. Craig, que se autodenomina “pornopastor”, abomina as abordagens moralistas, que já prenunciaram a queda de populares televangelistas de seu país (leia abaixo).

É amigo do americano Ron Jeremy Hyatt, que vem a ser o principal ator e diretor de filmes pornô do mundo, com quem divide as bancadas de auditórios e igrejas para debates muitas vezes acalorados.Alheio às críticas que costuma receber de muitos setores da Igreja Evangélica, sobretudo por conta de alguns conteúdos mais apimentados veiculados no site, Craig caminha com desenvoltura pelo submundo da pornografia.

Dirige uma van estilizada com adesivos e adereços que lembram uma propaganda de site pornográfico. O “Porn Mobile”, como é chamado o veículo, já gerou até tumulto ao ser estacionado em frente a uma igreja evangélica. “A pornografia está conduzindo muita gente a um beco sem saída”, costuma dizer em suas pregações. “Desde que conheci o trabalho de Craig Gross, fiquei empolgado e tentei contagiar o pessoal da igreja”, relata o pastor Sandro Ricardo Baggio, 40. Ministro ordenado pela Igreja do Evangelho Quadrangular, ele coordena o Projeto 242.

Baggio animou-se com a possibilidade de falar sobre sexualidade na igreja, onde o tema normalmente é deixado de lado. “Já fazíamos isso em nossa comunidade local, mas não via ninguém falando sobre temas assim nas igrejas”, conta.

Dos planos à ação foi um pulo. No ambiente alternativo do Projeto 242 – uma congregação que reúne músicos, grafiteiros, designers e gente que faz da criatividade um veículo para a disseminação do Evangelho –, a idéia germinou rápido.

“A curiosidade existe e faz parte do ser humano. Em algum momento da vida, toda pessoa se torna curiosa em relação ao sexo”, comenta Baggio. “Quando essa demanda não é atendida na família e na igreja, a informação acaba vindo de outros lugares. é aí que se abrem as portas à pornografia.”

Ele conta que já aconselhou muitos casais crentes com problemas conjugais devido ao vício de um dos cônjuges, ou de ambos, em material pornográfico. “Alguns até se separaram”, lamenta. Big Brother do bem – Um dos serviços disponibilizados aos usuários é um programa de computador chamado X3Watch, disponível para download gratuito. “É um software que possibilita a qualquer um – o cônjuge, o amigo ou até o pastor – fazer o cadastro de uma pessoa próxima, passando a receber um e-mail com um relatório mensal sobre os sites que foram acessados por ela”, explica o pastor. A idéia, que poderia até chocar muita gente, é uma espécie de Big Brother do bem, possibilitando um acompanhamento do viciado, ajudando-o a superar a dependência da pornografia. “Isso ajuda no processo de fuga dessa compulsão. Um dos passos fundamentais do processo é justamente admitir a fraqueza”, comenta Baggio.

Reconhecer o gosto pela pornografia é justamente o maior drama para quem freqüenta uma igreja evangélica. “Por não se falar sobre sexualidade, a igreja torna-se um lugar de intolerância. As pessoas preferem esconder suas dificuldades ao invés de procurar ajuda”, analisa o pastor. De acordo com Sâmara, o perfil dos internautas que enviam perguntas e pedem ajuda é de jovens evangélicos, com idade de 15 a 30 anos. “São pessoas que alimentaram, desde muito tempo, o vício da masturbação e do envolvimento com material pornográfico como filmes, contos eróticos, revistas e sites pornôs”, explica.

Quando a situação está fora de controle, é comum que a conversa saia do computador e vá para o divã. “A maioria dos casos atendidos gira em torno de lutas na esfera homossexual e da conduta cristã”, conta a psicóloga. Ela diz ainda que muitas pessoas justificam suas ações e inclinações pela pornografia devido a problemas no passado – principalmente, episódios de abuso sexual infantil. “Mas é preciso deixar as justificativas de lado e caminhar na direção da libertação”.

Para ela, os efeitos da pornografia são devastadores, com reflexos no ambiente de trabalho, na vida social e nos relacionamentos pessoais. “Nos casos mais graves, pode-se chegar a extremos, como a prática de crimes sexuais como a pedofilia”, alerta.

Drama brasileiro - Uma pesquisa realizada pela empresa de tecnologia Symantec, no inicio deste ano, investigou os hábitos de sete mil internautas em países como Alemanha, Austrália, China, Estados Unidos e Japão, além do Brasil. E os resultados foram preocupantes, sobretudo por aqui – é no Brasil que mais se acessa sites com conteúdo pornográfico. De acordo com o levantamento, 55% dos internautas brasileiros visitam regularmente ou pelo menos já acessaram páginas do gênero. Além disso, o país está em terceiro no ranking de usuários que visitam sites de pornografia infantil e na vice-liderança quando o assunto é a produção de filmes pornô. Espécie de irmã gêmea da pornografia, a pedofilia é um drama da sociedade brasileira. A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pedofilia, presidida pelo senador Magno Malta, que é evangélico, tem ajudado a desbaratar quadrilhas que fazem exploração sexual de crianças.

Em conjunto com a Operação Carrossel, da Polícia Federal, já foram identificados 200 suspeitos de pedofilia. Nas páginas do Orkut, comunidade de relacionamento da internet, mais de três mil cadastros foram quebrados sob suspeita de abrigarem pedófilos.

Abalos no púlpito - Nos anos 1980, ele era considerado um paladino da moral e dos bons costumes. O pastor Jimmy Swaggart, um dos mais importantes televangelistas americanos, fazia de seus programas, transmitidos para mais de 40 países – inclusive o Brasil –, uma verdadeira trincheira na luta contra a carnalidade. Pregador eloqüente e carismático, Swaggart reunia famílias inteiras diante da TV e era crítico contundente da pornografia. Ironicamente, caiu justamente por causa dela, num episódio rumoroso envolvendo prostitutas e uma disputa pessoal com o também pregador televisivo Jim Bakker. Proprietário do canal de televisão PTL (Praise the Lord), com 12 milhões de telespectadores apenas nos Estados Unidos, Bakker acabou se tornando um rival de Swaggart. Tudo ruiu quando fotos suas, acompanhado de garotas de programa, chegaram à imprensa. Na época, atribuiu-se o vazamento das imagens a Swaggart. O troco não demorou. Um detetive particular contratado por Bakker não teve muito trabalho para fotografar Swaggart diante de um motel, com o carro cheio de prostitutas. Sem saída, ele confessou que pagava para que elas fizessem strip-tease para ele. Perdoado pela mulher, Francis, ele foi à tevê, chorou e confessou-se arrependido pelo ato. Contudo, sua reputação e ministério foram irremediavelmente abalados.

No fim de 2006, outro escândalo sexual abalou a Igreja Evangélica dos Estados Unidos. Eleito pela revista Time como um dos 25 principais líderes cristãos do país, Ted Haggard admitiu consumir material pornográfico e o envolvimento sexual com um garoto de programa, que o denunciara publicamente. O caso provocou maior espanto porque Haggard era uma das principais vozes contra o homossexualismo.

Quem recentemente também admitiu problemas com o chamado mercado de “conteúdo adulto” foi o pastor australiano Mike Guglielmucci, do ministério Hillsong. Ele confessou, após dois anos declarando-se vítima de um câncer terminal – chegou até mesmo cantar com o auxilio de um tubo de oxigênio –, que sua única doença era o vício em pornografia. A farsa gerou um tremendo mal-estar no badalado grupo de louvor australiano. “Eu sou assim, viciado nesta coisa. Ela consome minha mente”, disse, em entrevista a um canal de tevê. .

No mundo ,68 milhões de pessoas acessam sites pornográficos , todos os dias. 42% dos internautas freqüentam sites pornográficos e conteúdos relacionados. 500 milhões de reais são faturados por ano, no Brasil, com pornografia. 2,5 bilhões, é a quantidade de e-mails com conteúdo pornográfico enviados por dia. 60 bilhões de dólares anuais, é o que rende o mercado pornô em todo o mundo

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Maridos Solitários,esposas solitárias.

Postado por Matheus, Jô e Sylvia, no blog Minha Familia Amada.

O isolamento de outras pessoas nem sempre é ruim. O próprio Jesus tinha o hábito de isolar-se regularmente das multidões e ficar a sós com Deus, depois de um dia de trabalho em meio às multidões.Nessas ocasiões, ele orava e renovava suas forças.

Mas, existe uma solidão maléfica, característica da sociedade em que vivemos. As pessoas podem viver numa mesma casa com muitas outras e ainda assim viver isoladas delas.

Já que fomos criados como seres sociais, viver em isolamento geralmente provoca tristeza, depressão, angústia e, em casos extremos, o suicídio.Leia mais...


Isolamento acontece mesmo entre pessoas tão íntimas como marido e mulher. Diversas forças ativas na sociedade moderna estão separando marido e mulher cada vez mais para longe um do outro, em vez de produzir intimidade e mutualidade:

1) Numa sociedade tão complexa como a em que vivemos, experiências diferentes e sistemas de valores diferentes separam os casais. Antigamente, as pessoas nasciam e cresciam juntas num mesmo lugar. Hoje, elas vêm de passados completamente diferentes.

2) A sociedade moderna tem passado a idéia de que o casamento é um relacionamento na base de 50/50 (fifty-fifty). Isso é, cada um dá um pouco de si. Mas isso não funciona, na verdade. O padrão cristão é 100/100. No casamento, temos de nos dar inteiramente.

3) O egoísmo é provavelmente a maior ameaça à unidade do casal. Ser egoísta é buscar realização pessoal deixando o cônjuge de fora. Uma ilusão bastante comum é que marido e mulher podem obter sucesso independentemente um do outro e ainda ter um casamento bom. Na prática, quase nunca isso dá certo.

4) Outro fator de isolacionismo são problemas não superados. Os pesquisadores mostram que cerca de 70% dos casais que passam por experiências traumáticas - como perder um filho num acidente, ou ter um filho gravemente deficiente - se separam ou se divorciam.

5) A mídia tem popularizado a idéia de que aventuras extramaritais é algo normal. O fato é que, não somente o dultério consumado, mas o adultério emocional - uma amizade muito íntima com alguém do sexo oposto - provoca o isolacionamento dos cônjuges.

6) A pressão contínua do estilo de vida acelerado em que vivemos contribui para que cada vez mais vivamos estilos de vida separados uns dos outros.

7) Outro fator é nosso hábito de assistir TV. O problema é mais grave do que a violência mostrada na tela. Membros de uma família podem estar juntos na mesma sala assistindo TV, e estar perfeitamente isolados uns dos outros. À medida em que nos enfiamos em nossos casulos, mais e mais nos desconectamos uns dos outros.A grande maioria dos moradores das grandes cidades - mesmo cristãos - raramente conhece seus vizinhos! Todo o moderno sistema de comunicação produzido atualmente pela sociedade tende a eliminar cada vez mais o contato humano: Internet, email, chat, etc.O isolamento é uma ameaça séria mesmo para casais cristãos. Estes cristãos precisam perceber que se não tomarem as providências necessárias e se não tratarem dessa ameaça juntos, acabarão por viver isolados uns dos outros, mesmo debaixo do mesmo teto. Muitos casais casados têm sexo mas não amor. O erro típico que muitos casais cometem é não antecipar que problemas desse tipo podem ocorrer com eles. E quando os problemas surgem, são apanhados desprevenidos.Vivemos num mundo cheio de problemas. A tentação de muitos, debaixo de pressão, é isolar-se, hibernar como um urso em sua caverna no inverno. Embora essa pareça uma alternativa atraente, é somente com o apoio de amigos que poderemos suportar as misérias desta vida. Fiquei impressionado com o que aconteceu recentemente no Japão, quando três empresários japoneses falidos enforcaram-se juntos no mesmo quarto de hotel. Numa sociedade individualista como a nossa, suicídios não acontecem assim! Mas se os japoneses conseguem ser solidários até na morte, será que não podemos aprender, na vida, a compartilhar nossa existência e experiências com outros? O que podemos fazer, como cristãos, para vencer o isolamento?

Aqui vão algumas dicas:

1) Busque maior intimidade com Deus, pela leitura da Bíblia e pela oração diária. Quando nos aproximamos de Deus, podemos melhor nos aproximar dos outros.
2) Planeje gastar tempo com seu cônjuge fazendo coisas que ambos apreciam.
3) As vezes o isolamento foi causado por uma atitude errada sua, com a qual o seu cônjuge ofendeu-se ou magoou-se. É preciso pedir perdão e buscar a reconciliação.
4) Às vezes quando a situação já se tornou muito complicada e difícil, é preciso procurar ajuda espiritual e psicológica. Pastores e psicólogos cristãos são geralmente treinados para oferecer apoio e soluções para casos assim.Não permita que o isolamento acabe a alegria do seu casamento. Casados também podem ser felizes juntos!

Autor: Rev. Augustus Nicodemus LopesFonte: www.estudosnovotempo.com.br

Aconselhamento? Click "Aconselhamento e dúvidas" na lista de blogs acima.Pr Ismael e Pra Cleire.
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