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quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Como não se separar depois que os filhos se vão?

Normalmente o casal já está na faixa dos 47 a 55, pouco mais ou pouco menos,já passaram por diversas fases do casamento, enfrentaram crises, sairam fortalecidos, ganharam experiências, porém chega a hora de uma nova crise, a crise do "ninho vazio", e nem sempre o casal está informado desse vento que pode chegar.

Eles não investiram, não cuidaram do relacionamento a dois, não priorizaram um ao outro, mas deram-se por inteiro para os filhos e agora é chegada a hora de cada um seguir o seu caminho, construir a sua própria história, e lá se vão eles.Na casa ficou um vazio pela ausência daqueles que davam sentido a vida.Os filhos eram o que tinham de mais precioso.Mas agora vão se deparar com mais um outro vazio além desse. Eles estavam juntos,havia uma luta a ser vencida, porém, agora a luta não mais existe e perdeu o sentido de permanecerem juntos, agora eles estão vazios de si mesmo, já nem se conhecem, é como se fossem dois estranhos dentro de casa.Já não encontram forças para vencer mais esta crise, porque parece que já não tem motivos.A proximidade se perdeu no tempo, a intimidade se foi, o diálogo já não existe.

Em outras épocas eles até se sujeitariam a viver assim, uma relação por compaixão ou por estar um "acostumado" com o outro.E até mesmo por medo de uma nova relação.

Mas agora os tempos são outros, o viagra está aí para dar sustentação e coragem ao homem da terceira idade.Há uma voz corrente que diz que eles devem procurar o que é melhor , que não há nada de errado em buscar uma nova paixão, e isso vale para os dois.E se acreditarem nisso, ao invés de melhorar o que tem na mão, vão procurar novas aventuras e novos amores.Mas não se esqueçam, o casamento está firmado por Deus sobre 03 pilares, ele deve ser monogâmico,heterossexual e para sempre.

Olha, a separação na terceira idade é um perigo real , um inimigo que precisa ser vencido hoje, enquanto os filhos ainda estão em casa,enquanto há um ideal para ser conquistado.

Tenho aprendido que posso até negligenciar com algumas áreas de minha vida, porém, não posso ser negligente com o meu cônjuge, sob pena de uma surpresa desagradável.Penso que algumas medidas devam ser tomadas e deixo aqui algumas sugestões:

-Compreender de forma concreta que o casal é mais importante que os filhos, então não se escravize por eles, procurem aproveitar a vida a dois. A mulheres-mães devem desmamar suas "crianças" de 25,30,35 anos e assim por diante.Volte-se para o seu marido, cuide dele, volte a namorar, a passear , a fazer coisas juntos.O amor ressurge quando vocês tiverem atitudes românticas, como passear juntos, andar de mãos dadas, sairem para jantar fora, divertirem indo ao cinema, ao teatro ( sendo que o pecado não pode estar incluso nessa diversão);

-Tenha sempre uma meta, um ideal, uma conquista, um motivo pelo qual lutar, e isso deve ser algo que interresse aos dois. Como cristão acredito que um trabalho na igreja, aproveitando dons e talentos, somados com a experiências da vida certamente será muito bom. A própria Palavra diz que a mulher mais avançada em idade deve ensinar as mais jovens, olha aí uma oportunidade.Em não sendo assim, busque um serviço voluntário, não caustigante, mais que desperte nos dois um sentido para a vida.Tudo que nós fizermos de bom para os outros é a nós mesmos que estamos fazendo.

-Esqueça a idéia de construir casa grande, aumentar os comodos, fazer reformas, preparar um ambiente para festa, imaginando que todos os filhos, os netos, os afins, virão para estar para sempre com você. Não gere esse tipo de dependência para ser feliz, porque você pode se decepcionar.Só parta para isso caso já seja um costume deles fazer de sua casa um ponto de encontro, aí sim, vale a pena.Lembre-se que o Senhor disse: "Deixarás pai e mãe....". Eles estão deixando, não abandonando, mas deixando geograficamente, financeiramente e emocionalmente.

-Os homens, devem evitar os bares, as jogatinas, porque não é incomum eles se tornarem viciados em alguma coisa assim depois de chegada a idade.Pense assim, aonde eu puder frequentar, a minha mulher também pode, eu só vou se ela, em querendo, puder ir também.

-Procurem conhecer sobre a sexualidade na terceira idade, os dois devem fazer isso. Os homens me parecem ser mais espertinhos e logo vão buscar um viagra, então a mulher não deve ficar atrás, busque informações sobre as transformações ocorridas no seu corpo e lembre-se, há profissionais psicoterapeutas, ginecologistas,geriatras e remédios para auxiliar, caso necessário.A impotência tanto masculina quanto feminina ( disfunções sexuais) tem cura. O que não deve acontecer é o caso de um estar ainda no pique todo para amar e o outro não, porque aí o perigo de um adultério é grande.

- Descubram uma atividade para fazer juntos, que diga respeito ao condicionamento físico, seja uma academia,natação, caminhada, o que você mais gostar. Mas preste atenção, se você fizer aquilo que você gosta, a coisa prazerosa, divertida, então o aproveitamento para saúde será muito melhor.

-Tenham um compromisso de participar ativamente da igreja,seja importante para ela, ajude, participe, colabore, contribua. Se você cuidar dos interesses de Deus, Ele cuidará dos seus interesses. Se você olhar pelos filhos de Deus, ele olhará pelos seus.A igreja é um lugar terapêutico para quem nela trabalha e para quem dela usufriu.

-Leia bastante, leia a Bíblia, leia jornais, bons livros, porém cuidados com tudo aquilo que desmerece Deus ou tenta matar a nossa fé, não perca tempo com isso, por exemplo, lendo "O código da Vinci", que é uma agressão a nossa fé.

-Tudo o mais de bom que você fizer para melhorar o relacionamento será bem vindo.


Abraços. No amor de Jesus,

Pr Ismael e Pra Cleire.Ele funcionário público, 47 anos, em vias de aposentar, e ela , 42 anos, dona de casa por opção, mãe de 05 filhos, sendo dois biologicos e 03 adotivos ainda pequenos, que encontraram no servir a Deus, a forma de agradecer ao Pai pela vida.

Campanha:Diga Não a erotização de crianças.Não alimente a pedofilia e não induza ao pecado.Não publique fotos de crianças nuas,com roupas intimas ou de banho.

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Dificuldade para engravidar

Grupo tem cartilha para casais que tentam engravidar

Por Karenine Miracelly

Os casais que enfrentam problema para engravidar podem obter ajuda do Grupo de Assistência à Concepção. Parte do trabalho de auxílio é prestado pela internet, e os casais nem precisam sair de casa para obter orientações sobre o que fazer para conseguir engravidar. Grupos semelhantes existem em mais de 20 países. No Brasil, o trabalho do grupo conta com o aval da SBRA (Sociedade Brasileira de Reprodução Assistida).

O grupo disponibiliza na internet o livreto "Caminhos da Gravidez - Tentanto ter um Bebê". Como o próprio nome diz, o livreto é um guia passo-a-passo que oferece ajuda durante a concepção assistida. Ele contém informações e recomendações sobre os desafios emocionais e físicos que afetam os casais que têm dificuldade para engravidar, além das etapas que devem seguir e as principais perguntas que podem ser feitas aos profissionais de saúde que os acompanham.

Além disso, o Passo-a-Passo do grupo fornece informações sobre o período estimado no qual os casais devem permanecer em cada etapa específica antes de avançar para a próxima, rumo a uma gravidez bem-sucedida.

A consulta e até mesmo a impressão do livreto são gratuitas. Ao todo, são 24 páginas coloridas, com ilustrações e informações em linguagem simples.

O material também pode ser utilizado por clínicas médicas para que sigam uma linha de cuidados que reúnam os princípios globais sobre assistência na concepção. O grupo disponibiliza ainda um manual de normas que também serve como um guia de segurança para as clínicas.

Segundo o grupo, um em cada seis casais não conseguem engravidar nos primeiros 12 meses de tentativa. 94% dessas pessoas não recebem ajuda necessária porque acham que o tratamento é complicado, o que leva à desistência, ou porque não querem ser rotulados como inférteis.


DIFICULDADE EM ENGRAVIDAR

Onde buscar ajuda
www.caminhosdagravidez.com.br

Contato
sbra@sbra.com.br




Campanha:Diga Não a erotização de crianças.Não alimente a pedofilia e não induza ao pecado.Não publique fotos de crianças nuas,com roupas intimas ou de banho.

Material para lideres que tratam com o casamento cristão evangélico

Olá amados, paz seja sobre sua família.

Estamos nos preparando através deste trabalho de públicações de material extritamente do interesse do casal cristão para atender também a liderança de trabalhos das igrejas evangélicas nos seus grupos de casais cristãos. Aqui nós tratamos do relacionamento do casal cristão em todas as suas nuances, seja sexual, financeira, saúde, e etc.Tratamos também de questões de interesse de família, como filhos,namoro, noivado,e também dicas para o entretenimento sadio do cristão como filmes e livros interessantes.De forma que estamos montando um acervo para atender os líderes de Grupo de casais;Jovens casados;Curso para casais;Pequenos grupo de casais;Encontro de Casais;de forma a contribuir com a missão de ensinar a vontade de Deus aos casais e a família como um todo.

Aproveite bem o material sobre casamento cristão também na sua escola dominical e boa sorte.

No amor de Jesus,

Pr Ismael e Pra. Cleire.


Campanha:Diga Não a erotização de crianças.Não alimente a pedofilia e não induza ao pecado.Não publique fotos de crianças nuas,com roupas intimas ou de banho.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Testemunho: A luta de um homem de Deus contra a pornografia.

Um desgraçado como eu

A maioria das pessoas não quer ouvir líderes cristãos admitindo seus pecados, nem dizendo que ainda há ocasiões em que pecam.
Por George Werwer

Em uma ocasião, contei minha história e, pouco depois, um dos navios de nossa missão naufragou. Uma pessoa me escreveu que o julgamento de Deus estava sobre mim (na verdade, queríamos substituir o navio. Ninguém saiu ferido no naufrágio, que consideramos uma bênção de Deus). Então, passei a esperar esse tipo de resposta.
A maioria das pessoas não quer ouvir líderes cristãos admitindo seus pecados, nem dizendo que ainda há ocasiões em que pecam. E muito poucos querem ouvir um líder dizer que sabe conviver com sua natureza pecaminosa. Mas eu aprendi. E declarei isso em público.
Eu não diria que minha tentação para a pornografia é um vício. Não tenho sido exposto a ela com freqüência. Não a procuro na internet, não pago por ela. E não tenho acesso constante às revistas desde a adolescência.
Uma vizinha orou por mim durante dois anos, disse ela, e passei por uma experiência poderosa de conversão quando tinha 16 anos, em uma cruzada de Billy Graham. Depois disso, soube que a pornografia tinha de ir embora e queimei as poucas revistas que tinha. Se eu não tivesse me convertido, a pornografia poderia ter se tornado um vício terrível. Ainda assim, durante a maior parte de minha vida adulta, enfrentei tentações horríveis e caí algumas vezes.
Posso dizer com sinceridade que, com o passar dos anos, parei de procurar pornografia. Ela vem até mim. E me pega de surpresa. Uma vez, quando me dirigia para uma reunião estratégica em Edimburgo, na Escócia, encontrei uma revista no banheiro. Aconteceu de novo quando eu estava a bordo de um navio, indo para a Escandinávia.
Um momento de decisão aconteceu cerca de 30 anos atrás, quando eu caminhava pela mata, nos arredores de Londres. À distância, vi alguma coisa pendurada nos galhos de uma árvore. Era uma revista pornográfica, toda furada por balas. Alguém a pendurara ali para servir como alvo. Subitamente, passei a ser o alvo.
Gostaria de poder dizer que destruí a revista e saí vitorioso, mas a verdade é que, naquele dia na mata, a revista me fez de gato e sapato.
Fiquei na mata bastante tempo, depois de meu episódio de luxúria com a revista, antes de conseguir me arrastar de volta à cruz e pedir perdão. Depois disso, na maior parte das vezes, fui capaz de suportar as tentações de Satanás. Gostaria de poder dizer que isso acontece todas as vezes, mas seria mentira.
E, lá na mata, descobri uma nova postura diante de meu pecado: quando peco, peço perdão. Todas as vezes.

Qual a verdadeira aparência da vitória?
Como é a vida vitoriosa para o pecador? Ausência de pecado? A derrota de Satanás em todas as tentações? Terminar o campeonato sem uma derrota sequer? Se for essa a medida, então estou fora. E, acredito, todos falhamos, e continuaremos a falhar, sem alívio.
No meu próprio caso, dando a mim mesmo o benefício da dúvida, calculo que consigo resistir, talvez, em 95% dos casos de tentação. Porém, como o número de tentações que enfrentamos é enorme, ainda há quedas demais!
Claro que nos 45 anos de minha vida cristã, falhei, e não apenas na área da luxúria. Existem pecados muito mais graves do que relação sexual com uma revista. Para mim, os maiores problemas são irritabilidade e raiva. Para outros, arrogância, acusação ou legalismo.
Vida vitoriosa, tendo em vista nossa natureza pecadora, não é ausência de pecado, mas sim saber o que fazer quando pecamos. Em 1 João 2.1, a Bíblia diz: “não pequem”. O desejo de João era que seus seguidores não pecassem. Mas o versículo prossegue: “Se, porém, alguém pecar, temos um intercessor junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo”.
Quando peco, estou pronto a confessar rapidamente. E, quando confesso, acabo com o poder de Satanás, o enganador, o adversário que deseja me fazer acreditar em mentiras (“eu não fiz nada errado”, ou “meu pecado é tão horrível que não sirvo mais para trabalhar para Deus”).
Pela confissão sincera, minha força para lutar contra a próxima tentação aumenta muito, pois sei que o inimigo não tem nada que possa usar como acusação contra mim. Cristo é meu defensor diante do Pai, Ele afirma que fui perdoado. Satanás não tem nada a dizer.
Nunca duvidei, desde o momento da conversão, da palavra de Deus sobre seu amor por mim. É essencial entendermos que Deus nos ama e nos aceita – inclusive quando falhamos. Essa verdade tem me sustentado. Mesmo rejeitado por causa de meus pecados, ou por falar neles, sempre senti o amor de Deus. Nunca duvidei da palavra dele quanto ao amor por mim. Tenho um convite em aberto para voltar a Ele assim que estou pronto a admitir que, mais uma vez, o pecado me venceu.
O amor de Deus não é uma licença para pecarmos. Graça, sem disciplina, pode levar à desgraça. Embora Deus perdoe minhas desgraças, como líder cristão, se houver muita desgraça, minha credibilidade e a capacidade das pessoas confiarem em mim acabarão. Paulo falou: “esmurro o meu corpo e faço dele meu escravo, para que, depois de ter pregado aos outros, eu mesmo não venha a ser reprovado” (1 Coríntios 9.27). Se eu não tivesse enfrentado meu problema logo e o mantivesse em uma área restrita de minha vida, o pecado poderia ter crescido ao ponto de me desqualificar. Só pelo poder de Cristo sou capaz de me colocar sob sujeição.
Passei a prestar contas à minha esposa sobre a área da lascívia, e ela tem sido uma imensa fonte de afirmação para mim. Ora por mim, ouve quando conto as lutas ocasionais e jamais me condena. Lembro que contei a ela, hoje já mais velho, que uma olhadela rápida em pornografia havia causado um grande impulso físico em mim. “Bem,” disse ela, “pelo menos isso prova que você ainda tem alguma coisa”. Posso ser sincero com minha esposa, e ela comigo.

Um pecador ensina pecadores
Esforcei-me para sustentar as pessoas que me procuraram para um relacionamento de orientação. Como criaturas inclinadas ao pecado, somos incapazes de controlar sozinhos nossos pecados. Precisamos de gente que aceite que somos pecadores e que nos impeça de ceder ao pecado.
Meu ministério mais especial como “mentor” começou com minha confissão em público. Fui convidado para falar na conferência missionária em Urbana (EUA), em 1967. Minha mensagem não tratava de missões. Falei sobre pecado sexual.
Foi a primeira vez que dei testemunho para um grande público. Alguns ficaram incomodados com minha franqueza, mas disse a esses jovens que eles, como eu, precisavam se arrepender da imoralidade sexual. Cerca de 4.000 se responderam ao apelo, muitos chorando de arrependimento.
Já preguei três vezes em Urbana depois disso e, todas as vezes, as pessoas me cercam à procura de alguém que as ouça a respeito de suas lutas sem as condenar, e as leve de volta a Cristo.
Um jovem que estava no campo missionário me escreveu, pedindo que eu me encontrasse com ele na fronteira do país em que estava. Sofria muito por seu pecado. Não conseguia nem verbalizar; então digitou em uma página a descrição de seus vícios. Eu o coloquei como meu companheiro de trabalho por um ano (sempre tive alunos viajando comigo). Assim, tivemos tempo para trabalhar nos problemas dele, que voltou ao campo missionário e hoje tem uma esposa e uma família maravilhosas.
Ele precisava de alguém que lhe dissesse, com base na experiência própria, que há esperança. Com muita freqüência a igreja dá idéias falsas sobre santidade. Todos nós queremos amadurecer em santidade, mas leva tempo. O crescimento vem com a idade e a experiência. Princípios legalistas não são a resposta para o mistério do pecado humano. Aconselhei aquele jovem a buscar o equilíbrio entre graça e disciplina.
E o incentivei a ler mais. Livros sobre os heróis da fé têm de ser fermentados com a aclamação sincera dos fracassos deles. Até os maiores de nós são tão pecadores quanto santos. Precisamos mirar exemplos realistas dos que buscaram padrões santos e, dando dois passos à frente e um para trás, nos aproximarmos deles.
Líderes que admitem sua vulnerabilidade e até suas falhas, mancam. Porém, suponho que seja isso que faz com que os feridos consigam alcançá-los e pedir ajuda.
O serviço a Deus é acessível aos deficientes.
Ainda jovem na fé, eu estava na porta de uma boate em Indianápolis, distribuindo folhetos. A programação da noite chamou minha atenção, e logo eu estava sentado na terceira fila, assistindo o show. Era strip-tease. Em poucos minutos, fui tomado de emoção. Percebi onde estava – o evangelista, com os bolsos repletos de folhetos, olhando com cobiça as jovens que tiravam a roupa, peça por peça. Corri para fora, fui até o ponto de ônibus mais próximo, onde havia uma cabine telefônica. Não peguei o fone, mas chamei Deus.
“Ó Deus!”, clamei. “Perdão, perdão”.
Não senti o perdão, mas sabia que Ele havia prometido nos perdoar. Minutos depois, comecei a dizer a mim mesmo: “Fui perdoado. Obrigado, Senhor”. E saí da cabine.
Mas, depois do perdão vem a condenação. “Deus não pode usar você. Você o decepcionou”, disse o acusador.
Antes que eu conseguisse dizer qualquer coisa, um homem andou em minha direção. Pensei que ia me perguntar sobre o horário do ônibus, ou alguma outra informação, mas ele começou a me contar seus problemas. Em poucos minutos me perguntou: “Qual a solução?”. Uma hora mais tarde ele se ajoelhou perto do Memorial de Guerra em Indianápolis e entregou a vida a Jesus Cristo.
Eu nunca conseguiria inventar uma história tão boa.
Satanás queria me ver na boate, afundando cada vez mais na degradação da luxúria e da pornografia. O segundo plano era me fazer ficar preso na angústia da cabine telefônica pelo resto da vida. Porém, pela graça de Deus, pelo meu arrependimento e no recebimento do perdão pela fé, voltei ao plano de Deus e Ele me usou para levar aquele homem à salvação.
Se algum dia eu viesse a precisar da evidência do perdão e da restauração, já tinha.
Sou um pecador. Venho me fortalecendo com o passar dos anos. Arrasto-me até a cruz quando peco e descubro que Deus ainda me ama, continuando a me usar para levar outros a Cristo. Isso é graça, concorda?

George Werwer é diretor internacional de Operação Mobilização, organização missionária mundial com sede em Londres, na Inglaterra.

Copyright 2008 por Christianity Today International



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domingo, 4 de janeiro de 2009

Maridos: Meu filho roubou minha mulher.

Quando o filho toma o lugar do marido

Depois que o bebê nasceu, você mal tem tempo para você. Não bastasse a rotina cheia de novos afazeres, ainda tem ouvido as reclamações do seu marido, queixando-se de que você não dá atenção a ele. Ainda que a reclamação dele seja irritante, afinal o dia está curto para tanta coisa, é preciso pensar nela. "O resguardo para a cesárea e para o parto normal dura, em média, um mês", afirma o ginecologista Artur Dzik, diretor da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana. "Mas existem alterações hormonais que diminuem a libido feminina e, muitas vezes, isso é motivo de brigas entre os casais".

Nem é o caso de retomar a vida sexual, como antes do bebê, tão já passe essa fase. Mas vale repensar suas atitudes, passando a incluir seu marido na rotina. Muito apegadas ao bebê, algumas mães excluem o homem e estremecem a vida conjugal.

Para saber se você tem equilibrado a atenção que dedica ao bebê e à sua vida amorosa, analise o seguinte:

-Quando ele convida,você recusa-se a sair para jantar, passear, visitar os amigos, etc.

-Desde que o bebê o nasceu, você não comprou uma lingerie nova.Somente sutiãs para amamentação.

-Se o bebê chora, você o traz para a cama do casal.

-Seu marido tem reclamado de que você não se arruma.

-Demonstrou ciúme do bebê? Ele diz que você não liga mais para ele.

-você consegue tempo para namorar ou está sempre exausta.

-Você deixar de sair, usando o bebê como desculpa para ficar em casa?

-Você sente que seu marido tem feito de tudo para chamar a atenção?


A somatória dessas circunstâncias podem ser desastrosas para o seu relacionamento.
Deus te presenteou com um lindo bebê, mas não esqueça o pai do bebê.

Os homens,na maioria das vezes também curtem este momento e são compreensivos, porém é bom não abusar e nem ser negligente.

Uma última dica,preste atenção nessas frases que eles costumam dizer aos amigos:

-ganhei um filho mas perdi a mulher.
-Perdi a mulher para o meu filho.
-Ela está me trocando por outro.

Pode parecer um brincadeira inocente, porém,é brincando que se diz muitas verdades.

No amor de Jesus,
Pr Ismael e Pra.Cleire.

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sábado, 3 de janeiro de 2009

sexo toda hora, é doença?

Por Laura Muller

• QUANDO É DOENÇA?

É quando vira vício, uma compulsão sexual. Mas aí vai além dessa vontade que você sente! A pessoa viciada em sexo é como aquela viciada em drogas, ou em jogo, ou em qualquer outra coisa. Essa pessoa não consegue passar um dia sequer sem ter várias relações, se masturba o dia todo e, mesmo depois de ter tido várias transas no mesmo dia, nunca se sente satisfeita. Nunca está bom. Nunca sai realizada, com aquela sensação gostosa de que curtiu algo muito legal. O vício, que a gente poderia chamar de doença.

• E UMA DICA. Busque o equilíbrio: é muito bom pensar em sexo e sentir prazer. Mas também tem milhões de outras coisas interessantes para pensar e sentir prazer. Abra espaço para tudo isso, mas sem se culpar por sentir desejo sexual. Saudável é quando a gente consegue se encantar com várias coisas na vida. Invista nisso, mas sem abrir mão do que já lhe dá prazer!

Laura Muller
É autora dos livros 500 perguntas sobre sexo - respostas para as principais dúvidas de homens e mulheres e 500 perguntas sobre sexo do adolescente - um guia para jovens, educadores e pais

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Mulher: aversão ao sexo, doença com 95% cura.

DISFUNÇÕES SEXUAIS FEMININAS

Marilandes Ribeiro Braga
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Muitas mulheres dizem não gostar do ato sexual e mantêm uma aversão a qualquer tipo de contato íntimo com o parceiro.

Este termo “disfunção sexual” é usado para aquelas situações em que os componentes orgânicos da resposta sexual apresentam alguma alteração e que interfira na resposta da expressão sexual humana.

A disfunção sexual feminina é um “bloqueio” da resposta sexual natural esperada, se manifesta de diversas maneiras impedindo o bom relacionamento de casais.

CAUSAS:

Os problemas sexuais podem evoluir partindo de fatores não sexuais como:
doenças orgânicas,
depressão,
estresse, pressões psicológicas
e financeiras etc.

Pode este comportamento estar ligado a uma das disfunções sexuais, das quais discorreremos a seguir.

Distúrbios sexuais mais conhecidos:

Anorgasmia - que consiste na dificuldade feminina em atingir o orgasmo. Mesmo tendo uma fase de excitação normal, partindo de uma estimulação adequada tanto em relação ao tempo como em intensidade.

Anorgasmia pode ser primária, secundária, absoluta, relativa ou situacional.


Diz-se que é primária quando nunca se teve um orgasmo (nem mesmo em sonho, segundo Masters e Johnson).

Secundária quando já foi obtido um orgasmo e a partir de um certo tempo, passou a bloquear sua orgasmia.

Absoluta é quando não atinge orgasmo nem mesmo com auto-estimulação.

Situacional pode alcançar o orgasmo somente em determinadas circunstâncias específicas.

A mulher anorgásmica tende a se sentir diminuída, inferiorizada.

As causas psicológicas são os determinantes mais freqüentes.

Vaginismo –O medo da penetração, a associação do sexo a dor é a causa imediata do vaginismo. É um reflexo de defesa da musculatura do solo pélvico que impedem total ou parcial penetração na vagina, dificultando a entrada do pênis e o exame ginecológico.

Durante uma relação sexual, a mulher excitada relaxa os músculos da região genital facilitando a entrada do pênis, mas no vaginismo acontece o contrário, de forma involuntária a musculatura se contrai fechando o intróito vaginal impossibilitando a penetração.

O vaginismo se origina de um trauma, como um estupro, ou falta de orientação sobre a primeira relação sexual.

É uma disfunção de origem psicológica.

Grande número de casamentos não consumados é de mulheres vagínicas. Geralmente pacientes vagínicas não têm problemas de desejo, nem de excitação e nem de orgasmo, desde que não sejam penetradas. O vaginismo pode ser primário ou secundário.

Dispareunia – é o nome científico que recebe a dor que a mulher tem durante a penetração que a impede de ter uma relação sexual completa e satisfatória. São de causas orgânicas, como exemplo: infecções e irritações vaginais, ou nas vias urinárias, ressecamento das paredes vaginais (falta de lubrificação). É indispensável o exame ginecológico.

Anafrodisia ou I.D.S. (Inibição do Desejo Sexual).

Redução ou ausência total de desejo sexual
. Falta de sentimentos eróticos, muitas vezes sentindo a relação sexual como um castigo. Tem sempre presente uma desculpa pronta para evitar a relação sexual. As causas são geralmente de origem psicológica.


A queixa da inibição do desejo sexual são mais freqüentes nas mulheres.

A falta de desejo “pode” estar associada a situações traumáticas vivenciadas durante infância, educação muito rígida onde aprendeu a conhecer o sexo como algo sujo, pecaminoso e feio, medo de gravidez, primeira relação, culpas, a moral, a religião.

Disfunções Sexuais Parte II


O que pode fazer uma mulher diante de uma destas Disfunções

Sexuais?

É importante que procure ajuda, não se sinta constrangida de fazer uma consulta com especialista em Sexologia.

Recentes estudos comprovam que todas as disfunções sexuais femininas têm tratamento com uma eficácia de 95%.

Em casos de Disfunções Sexuais (desde que não sejam somente de origem orgânica) O profissional indicado é o Terapeuta Sexual (sexólogo), que tanto pode ser um Médico como um Psicólogo. Mas não basta apenas ser médico ou psicólogo, é indispensável que tenha curso e treinamento específico para abordagem de dificuldades sexuais.

Muitas disfunções sexuais podem ter suas raízes em causas mais imediatas e mais simples, do dia a dia como do stress, da ansiedade crescente e também por causas orgânicas, doenças que alteram a resposta sexual. Não é um tratamento prolongado.

O objetivo da terapia sexual é eliminar a disfunção sexual do paciente utilizando técnicas que são explicadas (individualmente ou ao casal).

É importante lembrar que muitas disfunções são reflexos de influências culturais e emocionais.

Só se confirma um diagnóstico de uma disfunção sexual, como exemplo o vaginismo após exames físicos realizados por especialista, no caso ginecologista.

Os sintomas sexuais não podem ser tratados isoladamente.

Para iniciar o tratamento realiza-se uma consulta individual (mesmo quando se trata de terapia de casal).

Conclusão da Terapia sexual: o trabalho está concluído, quando a disfunção sexual for aliviada e quando os fatores que eram diretamente responsáveis forem identificados e resolvidos, permitindo que o funcionamento sexual do paciente (ou do casal) esteja razoavelmente permanente e estável.

Pré-Requisitos do Terapeuta Sexual-Parte III

-Formação em Psicoterapia Sexual

-Formação em terapia de casais

-Desenvolvimento nas Técnicas de terapia Sexual

-Um bom conhecimento de anatomia e fisiologia sexual

-Conhecimento sobre a sexualidade nos aspectos históricos, culturais, antropológicos, sociais para compreensão de expressão sexual.

-Capacidade de se posicionar corretamente diante das dificuldades do paciente ou casal, de modo a oferecer soluções oportunas e proferir a palavra certa na hora exata.

-Conhecimento de seus próprios valores não devendo emitir juízos de valores aos pacientes.

-Constante atualização.

-Aquisição de uma postura psicossomática adequada ao trato das dificuldades sexuais.

-Ética do Terapeuta Sexual sempre presente.


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sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Compulsão por sexo.Grupo de apoio,uma alternativa para cura.

Compulsão Sexual. A bênção de ser ouvido

Compulsivos sexuais encontram apoio em ministérios cristãos especializados nos EUA.

Um a um, oito homens chegam à sala de aula no andar de cima da igreja. Ali, todas as noites de quinta-feira, eles participam de uma reunião. O ambiente é pesado, e não poderia ser de outra maneira. "Meu nome é Kevin. Sou um viciado por sexo em processo de recuperação", inicia um dos participantes sentados ao redor da mesa. Em seguida, cada homem fala por cerca de cinco minutos sobre como tem enfrentado as tentações na área sexual. O que os leva a abrir o coração acerca de uma área tão delicada de suas vidas não são aquelas situações comuns enfrentadas por muitos crentes, como os apelos eróticos da mídia ou um eventual assédio no ambiente de trabalho. O problema é muito mais grave – todos eles são atormentados por compulsão sexual. Tornaram-se vítimas de um desejo lascivo insaciável que os leva a trair suas esposas e até a se envolver com prostitutas.

O pequeno grupo local faz parte de uma crescente rede de homens que, ao redor dos Estados Unidos, buscam ajuda através do ministério chamado Operation Integrity (Operação Integridade). Ninguém está autorizado a dar conselhos, criticar, defender ou desculpar o comportamento de um companheiro durante estes encontros semanais, que em média duram 90 minutos. O trabalho é baseado na fé e no estabelecimento de etapas de recuperação. É bom que se diga que ninguém ali é acusado de crimes como pedofilia ou atentado ao pudor. Trata-se de homens respeitáveis, pais de família exemplares e profissionais zelosos. Gente envolvida com o Evangelho, que ocupa os bancos das igrejas aos domingos e até exerce cargos eclesiásticos. Mas poucos têm a coragem de confessar as taras e os hábitos sexuais destrutivos aos seus pastores, mulheres e filhos.

As reuniões da Operação Integridade (OI) como esta, realizada na Coast Hills Community Church, uma grande igreja não-denominacional em Aliso Viejo, no sul da Califórnia, são na verdade a última esperança para muitos deles. Após compartilhar suas histórias, os participantes do movimento se revezam para ler parágrafros do livro When Lost Men Come Home (Quando homens perdidos voltam para casa), escrito pelo fundador do ministério, David Zailer. A partir daí, tem início uma conversa franca. Os depoimentos, em sua maioria, mostram que os envolvidos apresentaram progressos desde que começaram a freqüentar o grupo, mas nenhum ainda chegou àquele almejado estágio da libertação do problema. Fé e força de vontade são fundamentais no processo, assim como a solidariedade. Ao fim da tarde, os participantes trocam abraços e palavras de incentivo. "Estamos todos nesta trincheira juntos", diz Sonny, um dos participantes, após a reunião. "Eu me fortaleço através destes homens".

"Homens desesperados" – Zailer, o fundador da Operação Integridade, convidou Christianity Today a participar de uma das sessões, que são confidenciais. Por isso, os outros nomes citados nesta reportagem são fictícios. Ele, é claro, afirma que os encontros de nada adiantarão se não houver total envolvimento. "Precisamos ser o mais honestos possível. Um homem pode aparecer por sentir-se culpado, ou porque a mulher o obrigou a vir ou ainda por ter boas intenções. Mas se ele não estiver quebrantado, não ficará. Nosso programa é para homens desesperados", explica. Embora não esteja classificada no Manual Diagnóstico e Estatístico dos Distúrbios Mentais, a chamada adição sexual é amplamente reconhecida como um problema. Especialistas dizem que este tipo de distúrbio é definido pelo comportamento obsessivo, independente de suas conseqüências negativas para a própria pessoa ou suas relações. Na verdade, o viciado em sexo típico é aquele indivíduo que já tentou parar mas não obteve sucesso – e, no caso dos cristãos, tal comportamento costuma trazer profundo sentimento de culpa.

"Acontece que o viciado em sexo não odeia a si mesmo ou a seu pecado o suficiente para abandonar o vício", continua Zailer, que fundou a Operação Integridade em 2001. Evidentemente, fala por experiência própria. Criado no Evangelho, ele foi abusado sexualmente aos oito anos de idade por um amigo de sua família, membro da mesma igreja. Na adolescência, tornou-se dependente de álcool, cocaína e crack. Mais tarde, passou cinco anos atuando em filmes pornográficos, valendo-se de sua imagem atraente e da boa compleição física. Como pena alternativa a uma condenação de oito anos de prisão por envolvimento com drogas, Zailer passou 18 meses em um programa de tratamento. Enquanto tentava parar com seu vício sexual, ele tornou-se mais obsessivo quanto ao sexo: "Eu fiz diversos compromissos de parar", revela. "Mas não houve quantidade suficiente de determinação pessoal ou atividade religiosa que me protegesse".

Zailer encontrou poucos no círculo da igreja que estivessem dispostos a conversar honestamente sobre pecados sexuais. Então, elaborou doze passos que, no seu entender, seriam capazes de libertar gente como ele. Este processo está na base do trabalho do ministério. Todos os envolvidos mantêm uma lista telefônica e desenvolvem suas próprias amizades dentro do grupo. O homem que precisa de ajuda começa a ter contato com um mentor, muitas vezes diariamente. A rotina de Zailer é pesada. Ele trabalha como construtor de piscinas e recebe, diariamente, dezenas de ligações de pessoas que buscam encorajamento. Algumas vezes, a conversa é rápida, apenas para saber se vai tudo bem. Em outras ocasiões, contudo, a confissão de um drama e o posterior aconselhamento podem levar horas.

Império dos sentidos – Autoridade amplamente reconhecida quando o assunto é a ajuda à compulsivos sexuais, Patrick Carnes, autor e diretor executivo do Gentle Path Program, estima que 8% dos homens adultos e 3% das mulheres adultas tornam-se viciados em sexo em algum momento de suas vidas – o que equivale a dizer que, apenas nos Estados Unidos, cerca de 30 milhões de homens apresentam algum distúrbio sério nesta área. O obsessivo torna-se depedente da resposta neuroquímica do corpo durante as mais variadas práticas sexuais, o que inclui masturbação, parceiros múltiplos, exibicionismo, voyeurismo, pornografia na internet e até crimes como abuso sexual e estupro. A busca contínua por novas sensações torna a vítima um escravo do sexo.

Conselheiros cristãos e psicólogos dizem que a extensão do problema da adição sexual é a escassez de programas de tratamento, o que faz com que milhões de freqüentadores de igrejas, tanto homens como mulheres, continuem presos ao problema por décadas. Por outro lado, a própria cultura de igreja, que proporciona poucas oportunidades para tratar o pecado sexual, inibe a maioria das vítimas de buscar solução ou compartilhar seu drama com os irmãos. Geralmente, o compulsivo sexual não busca ajuda até que uma crise ocorra – por exemplo, quando a esposa descobre uma agenda repleta de telefones de mulheres ou é demitido do emprego por acessar sites pornográficos na internet. Há quem tenha sido pego no flagra – por exemplo, navegando por sites pornô – pela família no domingo pela manhã, antes de sair para a igreja.

Além da Operação Integridade, diversas organizações cristãs voltadas para homens sexualmente compulsivos começam a emergir. Já existem mais de 60 grupos do gênero nos EUA, que se dedicam especificamente a ajudar quem sofre de adição sexual. Os nomes das instituições sintetizam a natureza do trabalho: Pure Warriors (Guerreiros Puros), Pure Desire (Desejo de Pureza), Pure Life (Vida Pura), Samson Society (Sociedade Sansão). Seus métodos diferem, mas todos estes programas partilham a crença de que um viciado em sexo é impotente para mudar seu comportamento sozinho."Satanás adora quando pensamos que podemos derrotar este problema sozinhos", diz Mark R. Laaser, autor do livro Healing the Wounds of Sexual Addiction (Curando as feridas da adição sexual). Para Nate Larkin, fundador da Samson Society, um processo de adição pode começar com a insatisfação conjugal.

Mas afinal, o vício sexual é mesmo um distúrbio ou simplesmente um tipo de comportamento imoral? Bob Hugs, psicólogo clínico de Laguna Hills, Califórnia, é porta-voz de muitos terapeutas cristãos que enxergam a adição sexual tanto como uma escolha pecaminosa quanto um distúrbio biológico. O começo pode ser a repetição de um comportamento sexual. "Essa adição pode se apropriar do indivíduo e roubar sua vontade própria", diz Hughes, que ajudou Zailer em sua recuperação e já encaminhou trinta de seus pacientes às reuniões da OI.

Douglas Weiss, 45 anos, diretor executivo do Centro de Aconselhamento Heart to Heart, em Colorado Springs, diz que o cérebro de um viciado não discerne se seu comportamento sexual é moral ou imoral. Ex-compulsivo sexual e sóbrio há 20 anos, Weiss conduz diariamente seminários intensivos para que os viciados determinem o perfil de sua adição – se a dinâmica é primeiramente biológica, psicológica ou espiritual, se é baseada em traumas ou relacionadas à repulsa sexual, ou uma combinação de fatores.

Desafio à Igreja – Embora só tenha sido identificada como distúrbio comportamental nas duas últimas décadas, adição sexual já apresenta uma preocupante evolução. Uma delas diz respeito ao perfil das vítimas. Até recentemente, aqueles que sofreram abuso sexual na infância possuíam maior probabilidade de se tornarem compulsivos, numa espécie de tentativa de mudar o resultado do que lhes aconteceu através de uma reprodução de comportamento. Agora, uma das preocupações dos ministérios especializados é a redução na média de idade dos compulsivos. Muitos adquirem o vício já na adolescência.

Ao mesmo tempo, será que a Igreja pode ser verdadeiramente eficaz se não é um lugar seguro para que um homem compartilhe suas lutas? A política da tolerância zero adotada por muitas denominações evangélicas – que consiste, em muitos casos, na proibição peremptória à abordagem do assunto – só dificulta as coisas. "A Igreja terá que decidir se lutará para ser a noiva pura de Cristo", diz Stuart Vogelman, diretor executivo do Pure Warrior Ministries (Ministério Guerreiros Puros) de Valleyford, Washington. "O silêncio é o maior inimigo da saúde sexual. Provavelmente, esta será a batalha mais difícil que a igreja já enfrentou e a maioria das comunidades cristãs não está equipada para isso", alerta.

"Existem homens feridos em todos os países, que tentam curar suas feridas através do comportamento sexual compulsivo", diz Vogelman, que passou 23 anos como um consultor internacional de negócios na área da saúde. "Mas esses mesmos homens envenenados pelo diabo estão saindo do poço para ministrar a outros homens enquanto se recuperam", sinaliza. "Essa nova epidemia dá à Igreja uma oportunidade incomparável", ele diz. "O inimigo tem agido. Homens desesperados farão o que for preciso para obter ajuda". (Tradução de Karen Bomilcar)

Compulsão é patologia - No Brasil, ainda não existem entidades cristãs organizadas para prestar apoio espiritual a vítimas de compulsão sexual. A lacuna costuma ser preenchida por ministérios que atuam na área de família, nos quais o trabalho de aconselhamento nem sempre aborda o tema especificamente. Viciados em sexo têm à disposição serviços de natureza secular, como o desenvolvido pelo Programa de Orientação e Atendimento a Dependentes (Proad), mantido pela Universidade Federal de São Paulo. A iniciativa surgiu em 1995 como grupo de apoio a compulsivos sexuais, e hoje atende gratuitamente cerca de 50 pessoas.

Quatorze destes pacientes estão submetendo-se a um estudo que visa avaliar a eficácia do uso de antidepressivos no tratamento da patologia. "Nós queremos dar fundamentação científica para os resultados", diz o coordenador do Ambulatório de Tratamento do Sexo Patológico do Proad, Aderbal Vieira Jr. Segundo ele, as causas da compulsão são variáveis, podendo ser comportamentais ou neurológicas. "O sexo compulsivo vem sendo estudado há 15 anos, o que para a medicina é muito pouco", admite.


http://www.cristianismohoje.com.br
Por John w.Kennedy.


Campanha:Diga Não a erotização de crianças.Não alimente a pedofilia e não induza ao pecado.Não publique fotos de crianças nuas,com roupas intimas ou de banho.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2009

O jovem cristão e a masturbação

Hoje em dia o sexo está tão banalizado que não há mais aquela expectativa dos noivos em se descobrirem aos poucos, em maravilharem-se um com o outro vivendo uma novidade maravilhosa de um toque, de uma fragrância, de surpresas que fortalecem o casamento e o amor.

Com tamanha sobrecarga de "normal" (sexo antes do casamento é normal, homossexualismo é normal, filhos drogados é normal, você tem que aceitar...), porque não devemos ensinar nossos filhos a se masturbarem? Não é normal?

Vamos falar de áreas cinzentas da moralidade

Ao considerar as questões sexuais que não estão especificamente relacionadas na Escritura, tenha em mente certas experiências pré-sexuais que conduzem facilmente à lascívia ou à luxúria.

Nossos pensamentos

A batalha pela pureza sexual sempre começa na mente. Aquilo em que pensamos constantemente, acabamos fazendo. Enchemos nossa mente com o bem ou o mal, o puro ou o impuro, o certo ou o errado. Muitos crentes tentam abrigar ambas as tendências em seus pensamentos.

O pecado sexual declarado é concebido na mente, desenvolvido em várias experiências pré-sexuais, e finalmente torna-se realidade, quando a oportunidade aparece. Não somente a imoralidade resultante é pecado - os pensamentos impuros também são pecados. As palavras de Jesus, no Sermão da Montanha, são freqüentemente citadas a este respeito: "Ouvistes o que foi dito: Não adulterarás. Eu, porém, vos digo que todo aquele que olhar para uma mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela" (Mt 5:27,28). Não se confunda, a ponto de dizer: "Visto que já pequei em meu coração, posso também pecar com o corpo". Estes pecados não são os mesmos! Um é o pecado da mente, e em pensamento apenas uma pessoa peca. O outro é um pecado da mente e do corpo, e, com o corpo, duas pessoas pecam. Na mente, não há união física. Com o corpo, os dois chegam a se conhecer um ao outro de maneira irreversível. Note que, em Mt 5:28, Jesus menciona não apenas olhar, mas olhar para cobiçar. Isto implica um desejo ativo, imaginando uma união ou contato sexual.

Paulo diz que o crente de espírito controlado, na batalha espiritual, está "levando cativo todo pensamento à obediência a Cristo" (II Co 10:5). E Pedro diz: "Cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios... não vos conformeis às concupscências que antes tínheis na vossa ignorância" (I Pe 1:13,14). Não podemos impedir todo pensamento impuro de entrar na mente, porém somos realmente capazes de controlar os pensamentos que permanecem e se desenvolvem.

Nossos olhos

O que nossos olhos vêem e lêem produz e controla a maior parte de nossos pensamentos. As Escrituras ensinam que os olhos são a "candeia do corpo" (Mt 6:22,23) e que se os "olhos forem maus", o corpo "será tenebroso". Esta verdade descreve mais do que um fato físico. Refere-se ao que os olhos deixam entrar na mente.

O apóstolo João adverte contra a "concupiscência dos olhos" (I Jo 2:16). Salomão escreveu: "Dirijam-se os teus olhos para a frente e olhem as tuas pálpebras diretamente diante de ti. Pondera a vereda de teus pés, e serão seguros todos os teus caminhos" (Pv 4:25,26). Salomão também diz: "Filho meu, dá-me o teu coração; e deleitem-se os teus olhos nos meus caminhos. Porque cova profunda é a prostituta; e o poço estreito é a aventureira" (Pv 23:26,27).

Devemos nos afastar da pornografia que vem sendo despejada em nosso caminho, lembre-se: "os olhos são a candeia do corpo". Se você não resiste à tentação, não olhe. Você não pode ser tentado a se masturbar se estiver lendo passagens da Bíblia.

Masturbação é pecado? A maioria dos não-crentes e também muitos crentes crêem que a masturbação não apresenta nenhum problema. Certamente, não acham que é pecado e que só constitui um problema quando é uma obsessão e um substituto psicológico total para as relações sexuais normais.

A muitos mitos sobre a masturbação, em escritos católicos e protestantes antigos, a este respeito. Alguns destes mitos são que a masturbação causa danos físicos, que destruirá a habilidade sexual no casamento ou que causará distúrbios emocionais. Estes mitos eram basicamente táticas para amedrontar e tinham pouca base em fatos.

Não há passagem específica na Escritura que fale diretamente da questão da masturbação. Há quem chame a atenção para Gn 38:8-10 e I Co 6:9-10. Concordo com o escritor Herbert J. Miles, que estas passagens não falam de masturbação.

Mesmo assim, a Bíblia fornece orientações que lhe permitirão decidir se a masturbação é pecado ou não. Reflita sobre as seguintes observações:

1. Vejamos à definição de lascívia e luxúria: "Gratificação dos sentidos u indulgência para com o apetite; dedicado aos ou preocupado com os sentidos" e "desejo sexual intenso". A masturbação encaixa-se definitivamente nestas definições (veja Gl 5:19). Pode-se praticar a masturbação sem lascívia ou luxúria?

2. O teste seguinte é o de sua vida mental. Jesus disse: " Eu, porém, vos digo que todo aquele que olhar para uma mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela" (Mt 5:27,28). Quando uma pessoa pratica masturbação, o que se passa em sua cabeça? As cachoeiras de Paulo Afonso? Pode alguém se masturbar sem imaginar um ato sexual ou ao menos cenas sensuais? O que é que você acha? Se você pratica a masturbação, pode sua mente permanecer pura?

3. Em seguida, reflita sobre a santidade e a intenção da relação sexual no casamento. Sem sombra de dúvida, a masturbação é uma tentativa de experimentar as mesmas sensações que são atribuídas ao casamento. É um substituto do ato verdadeiro - uma farsa, uma falsificação, um dolo.

4. A masturbação é também totalmente egocêntrica. Uma das características do egocentrismo é a auto-indulgência. Paulo descreve o modo de vida de quem é controlado por Satanás, dizendo: "Todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos" (Ef 2:3).

5. Finalmente, a masturbação pode nos levar à escravidão. Quando uma pessoa é dominada por uma indulgência carnal, ela peca. "Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para obedecerdes às suas concupiscências" (Rm 6:12). Paulo também diz: "Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convém. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas" (I Co 6:12). Você é escravo da masturbação?

Reflita sobre os cinco enunciados acima, para determinar se, para você, a masturbação é pecado.

Liberte-se!

O impulso sexual é uma parte normal, dada por Deus, de qualquer homem ou mulher saudável. Envergonhar-se disto é duvidar da bondade de Deus para conosco. Abusar dele é contrariar a graça que Deus tenciona para nós. Ele nos criou com muitos impulsos e desejos, que podemos desenvolver ou usar de maneira errada. Como um deles, o impulso sexual ativa ou destrói os relacionamentos, de acordo com seu controle e aplicação.

A masturbação é um problema comum. Não devemos ter medo de conversar sobre ela nem de ajudar as pessoas a superá-la. Homens e mulheres acham que é um hábito igualmente opressivo, e buscam ajuda para a superação do problema. Compaixão, e não condenação, deve ser nossa resposta.

Minha conclusão é que a masturbação não deve fazer parte da vida do crente. I Coríntios 6:18-20, Gálatas 5:19 e I Tessalonicenses 4:3-7 são passagens que falam sobre a questão do uso de nossos corpos devidamente no sexo. Embora não possamos assentar todos os argumentos que dizem que a masturbação é pecado, não podemos negar que ela é resultado da lascívia e da paixão. Mas, na liberdade da graça de Deus, podemos escolher fazer o que é sagrado e direito aos olhos de Deus.

por JERRY WHITE.

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Jovens evangélicos não "ficam" e desejam a virgindade

SÃO PAULO - Há jovens brasileiros castos, que não “ficam” com várias pessoas, casam-se “para sempre” e são radicalmente contra o aborto. Por ironia, não se tratam de seguidores do Papa Bento XVI, que, em visita ao país, exigiu dos fiéis postura firme em relação aos valores morais da Igreja. São jovens evangélicos que optaram por vida de privação, mas com o coração aberto.

- A virgindade não é imposta. Para mim, a castidade não é pesada porque optei por ela. Quero, de fato, transar com aquela que Deus escolheu para mim - afirmou Leonardo Bertolazzi, de 23 anos, líder jovem da Igreja Evangélica Comunhão Cristã.

Ele namora há um ano com Larissa Ribeiro, de 18 anos, freqüentadora do mesmo grupo.

- É uma transformação que vem de dentro para fora. Se quero, se aceito, se entendo, se gosto do conceito da virgindade, fica fácil me manter virgem até o casamento - completou Larissa.

Para Débora Canova e Nádia Ramos, ambas com 18 anos, o relacionamento entre o padre e a juventude na igreja cristã é mais distante se comparado com o da igreja evangélica.

- Assim, quando se fala sobre qualquer tema, inclusive a virgindade, não soa como imposição - explicaram.

- Não há a figura de um Papa, que fica ali, inacessível. Sou o líder jovem e também ouço conselhos dos meus amigos de igreja - explicou Leonardo.

Os jovens dizem que, nas pregações, há explicações e debates.

- Fica fácil entender por que é melhor se guardar para o marido. Esses temas são discutidos como em uma roda de amigos. O segredo é a abordagem da Bíblia - conclui Larissa, virgem como Débora, Nádia e Leonardo.

Uma igreja para cada perfil de fiel

Entre as igrejas evangélicas mais tradicionais estão a Congregação Cristã do Brasil, a Assembléia de Deus e a Deus é Amor. -
- Aqui todo mundo segue a castidade, se não, muda de igreja. Mas dentro das evangélicas, há outras igrejas que abraçam os fiéis que não seguem. No catolicismo, não. É seguidor ou não é nada - disse.

Beatriz Dourado, de 13 anos, freqüenta a igreja Congregação desde os três anos.

- Vou casar virgem e gosto da minha opção. É tradição de família. Vem da minha avó essa opção pela Congregação - disse.

Na opinião de Rosa Dourado, de 42 anos, mãe de Beatriz, os jovens católicos não são seguidores da castidade.

Fonte: O Globo

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PENSAMENTO: Liderando em amor

"Que o marido lidere com autoridade e ame com profundidade"
Pr Josué Gonçalves
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