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sábado, 28 de fevereiro de 2009

Quero um namoro santo. Na prática, como é?

Essa tem sido a indagação de muitos filhos de Deus.

Eles querem um namoro santo, um namoro do qual não tem que se envergonhar, diante de Deus ou dos homens.

Um namoro onde a consciência não acusa, o Espírito Santo não convence do pecado porque ele não acontece, o diabo não tem brecha e o mundo, bem.... o mundo não consegue entender, mas respeita e admira.


Algumas características de um relacionamento que tem, como prioridade, a busca de santidade e da vontade do Senhor:

- Antes de namorar, sejam amigos. A amizade é fundamental para um relacionamento dar certo. Permaneçam 'só amigos' o máximo de tempo possível!

-Busquem orientação de Deus antes e durante o namoro.Se vocês não têm vergonha de beijar um ao outro, então porque ter vergonha de orar juntos?

- Estabeleçam alvos conjuntos. Façam do namoro o primeiro passo para um casamento. Nem sempre o namoro vai acabar num altar, mas esse deve ser o objetivo principal. Só comece a namorar com essa intenção, nunca para se divertir ou como passatempo.

-Não façam do namoro ou um do outro prioridade. Enquanto vocês não são casados continuam debaixo do cuidado dos pais, autoridades colocadas por Deus sobre suas vidas. A suas famílias devem ser prioritárias. A aprovação deles em tudo o que fizerem é imprescindível. Lembrem-se do mandamento: ‘Honra a teu pai e tua mãe...' e Deus lhes mostrará que é fiel!

-Não se isolem. Muita gente, após um namoro desfeito, descobre que não tem mais amigos. Eles foram sumindo aos poucos, enquanto o namoro era autocentralizado.

-Não se sintam ‘dono do outro'. O namoro é apenas uma fase de conhecimento do parceiro (a), não significa que você tem posse sobre ele (a). Não se impeçam de, as vezes, saírem sozinhos (a) ou com a turma;

-Não dêem lugar ao diabo (Efésios 4:27). Não fiquem sozinhos em casa, não namorem no escuro. Não façam aquilo que virá a despertar desejos mais íntimos ou sexuais. Só façam um com o outro aquilo que não teriam vergonha de fazer na frente dos outros.

-Aproveitem esse tempo para conversar e abrir seus corações. Mas se vocês não são adeptos da corte, pelo menos coloquem beijos e abraços em segundo plano e sempre com moderação;

- Aprendam a demonstrar carinho com respeito. Palavras doces, pequenas surpresas e programas agradáveis a sós podem revelar seu amor pelo outro sem que suas convicções se choquem.

-Busquem o máximo de intimidade visando o conhecimento mútuo sem que seja necessário defraudação do corpo do outro. Intimidade também significa familiaridade. Duas pessoas íntimas se dedicam particular afeição.

-Façam com que a paz de Deus seja o árbitro. Namoro turbulento e cheio de neuroses não esta com nada. Não dêem ouvidos para que os outros falam, ou o que a sociedade vem impondo sobre namoros ‘modernos'.

- Lembrem-se que estamos no mundo, mas não pertencemos a ele. Não se acomodem, não se conformem com o que está errado. E sejam felizes! ‘E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Namoro em Cristo: Carta de um casal de jovens vencedores na área do namoro.

Através do blog de aconselhamento do Casados em Cristo recebemos esta mensagem e gostaria de publicá-la,pois ela mostra que é possível vencer a tudo e a todos que se levantam contra a santidade no namoro. Que outros jovens sejam encorajados e levados a desejar fazer parte do time de vencedores que há sobre a face da terra.Sabemos que tudo concorre contra o namoro santo, mas sabemos também que conforme alguém disse: "Seguir a Cristo é desafiar o mundo".

Fevereiro 19, 2009 às 8:44 pm ·
Por Mila

Olá!!! Já me comuniquei por e-mail com vcs e gostaria de contar minha história…
Tenho 25 anos e estou me preparando para o casamento, sei que vcs usam o termo corte e não namoro, por isso resolvi deixar meu testemunho.

Me relacionava como amiga normalmente com os meninos em minha congregação qndo um sentimento diferente começou a ser despertado em mim e passei a observar a vida de um dos rapazes, orei em silêncio(sem ele saber) durante 10 mesês e não sabia que ele tmbm orava por mim, passado esse periodo ele direcionado por Deus e benção dos lideres expôs seus sentimentos a mim que da mesma maneira tinha confirmaçào de Deus e benção dos lideres para iniciarmos esse relacionamento visando o casamento.

Não chamamos de corte, mas de amizade especial. Ficamos em amizade durante 5 mesês, que foi um período de se conhecer, de orar juntos, amadurecimento… Enão iniciamos um namoro, namoro santo, guardado por Deus, muitas vezes qndo nos referimos a namoro logo é como se fosse algo mundano, mas podemos sim viver em santidade, só usamos a palavra, mas não nos amoldamos ao namoro mundano… Estamos vivendo algo maravilhoso de Deus, em fase de construçào de nossa casa e sonhado dia do casamento…Abraço p/ vc e que Deus continue os abençoando

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Quatro coisas que um pai deve fazer para o filho.


1. Olhar nos seus olhos, sempre.


Os nossos olhos são os principais canais de afetividade.
Quando olhamos nos olhos dos filhos transmitimos sentimentos de amor, de apreço e ternura.
Também pelos olhos transmitimos aprovação ou reprovação de seus atos.
Muitas vezes nós pais temos o mau costume de olhar nos olhos dos nossos filhos de forma mais detida quando estamos bravos por causa de alguma “arte’ que tenham feito. Olhamos fixamente e depois desviamos o nosso olhar dele, como uma forma de desprezo fazemos de conta que não o estamos vendo mais, é como se ele não estivesse mais ali no ambiente. Isso não é bom. O sentimento dele é exatamente esse, de desprezo, e é pior do que se levasse umas palmadas, fere muito mais, a dor é na alma da criança.

Perceba pai, que o seu filho pequeno está sempre te olhando nos olhos, buscando ler a tua mente, querendo entender o teu coração, não lhe negue esse direito, olhe nos olhos dele, deixe ele te entender, se sentir amado ou mesmo repreendido quando for o caso.

1.Manter o contato físico.

Outra forma de expressão de sentimentos é através do toque físico. Eu sou um homem maduro, pastor há mais de 13 anos, com cinco filhos, com carreira militar, no entanto houve um dia, daqueles dias que parecem noite, quando a nossa estrada parece que só tem subida, eu estava emocionalmente arrasado, e busquei uma igreja onde o pastor local não me conhecesse, pois eu não estava bem. No momento do culto, o pastor durante a sua fala, se aproximou de mim que estava sentado na cadeira do corredor da igreja. Aquele homem parou ali, junto de mim, e enquanto falava pôs a sua mão sobre o meu ombro e assim permaneceu por alguns poucos minutos, naquele instante eu me senti amado por Deus, amado por aquele homem, me senti aceito, senti que ele se importava comigo e houve cura naquela noite através daquele toque. Eu aprendi naquele dia sobre o poder de um toque. Hoje, abraço meus filhos, toco neles, como sinal do meu amor e de minha aprovação. Eles não saem da minha presença sem antes receber um afago nos cabelos, e de vez em quando eu vejo eles fazendo isso entre si, vejo que quando um chora o outro logo vem e passa a mão na cabeça dele , como quem diz : “Tá tudo bem! Eu estou aqui ! Eu me importo com você! Essa dor vai passar!”.

3. Tempo exclusivo com coração exclusivo.

Especialmente para quem tem mais de um filho, há momentos que eles precisam de um tempo exclusivo para eles. Um tempo entre o pai e o filho. Passamos tempo em família, isso é bom, mas há momentos que um determinado filho precisa da sua atenção com exclusividade, um momento especial, só dele. Quem sabe uma viagem curta, uma pescaria, assistir um filme junto dele, um bate papo a dois, qualquer coisa, desde que seja só os dois. Ele vai se sentir único, valorizado, o mais importante, aceito pelo pai e isso fará toda a diferença na sua vida. Às vezes nem é preciso sair do ambiente, mas sabe aquele momento antes de dormir , quando ele já está na cama, e o pai vai até lá, se ajoelha junto dele, e ali passa alguns minutos. Outro dia, minha filha de 07 anos acordou quando eu a estava cobrindo com uma coberta, era madrugada, e eu estava ali junto dela. No dia seguinte, ela contou para a mãe, como quem dizia: “meu pai estava ali, me amando e protegendo enquanto eu dormia.”.

4. Disciplina.

É comum ouvirmos estudiosos do comportamento humano, educadores, pais e outros mais discutindo a questão da correção através da vara da disciplina conforme a Bíblia diz. Parece-me que há um consenso mesmo entre nós evangélicos que isso não se aplica mais, já não serve , ficou ultrapassado o ensino de Deus.

Olha, eu falo daquilo que experimento em minha casa, tenho dois filhos, já saindo da adolescência e três outros pequenos, todos de sete anos para baixo, e quando já esgotado outros recursos como “por para pensar” (já que não se admite “castigo”), negação de algum prazer como ver televisão ou brincar na piscina, então, a vara da disciplina, respeitada a dose da pena ainda é usada. A isto se dá o nome de dosometria, ou seja, dosar a imposição do castigo, começando sempre pelo mais brando e gradativamente vai aumentando a imposição do castigo. ( “Castigar’ é o mesmo que “purificar”).

Agora, o que eu penso não ser correto, é quando a vara da disciplina vem desacompanhada das outras três coisas que o pai deve fazer. Pai que não olha nos olhos do filho e lhe transmite amor, pai que não abraça e não afaga, pai que não passa tempo com o filho, não tem o direito de aplicar a vara da disciplina.

Tudo que disse, é vivência minha, mas o ensino você encontra no livro “Filhos Felizes –Você sabe expressar seu amor pelos filhos? Por Dr. Ross Campbell, editora Mundo Cristão.

Um forte abraço, no amor de Jesus,
Pr Ismael.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Porque eu me casaria? ou porque permaneceria casado?

Quais as vantagens do casamento?

Quais razões tenho eu para querer investir no meu casamento? Porque ele é importante para mim ?

Num tempo em que parece que tudo conspira contra o casamento é importante que alguém se levante e mostre o contrário, dê respostas aos que o questionam e o colocam em dúvida.( Casados em Cristo).

Em todas as escalas que medem o bem-estar, as pesquisas constantemente nos mostram que adultos casados se desempenham melhor.

- Pessoas casadas vivem mais e são mais felizes,
- Elas têm níveis mais altos de saúde física e mental,
- recuperam-se de doenças mais rapidamente,
- ganham e poupam mais dinheiro,
- são empregados mais confiáveis,
- sofrem menos stress,
- e têm menos probabilidade de se tornarem vítimas de violência,
- elas valorizam mais a responsabilidade de criar os filhos e são mais agradáveis,
- além de terem mais satisfação e realização em sua vida sexual,
- Esses benefícios são iguais tanto para homens como para mulheres,

Comparando-se com crianças em qualquer outra situação, crianças com pais casados:

- vão menos ao médico,
- têm menos problemas físicos e emocionais,
- e elas se saem melhor em todas os níveis do desenvolvimento acadêmico e intelectual,
- São mais simpáticas com os outros,
- dão menos trabalho para a polícia,
- elas também têm menos probabilidade de usarem drogas, terem atitudes violentas ou se envolverem em atividades sexuais antes do casamento e terem filhos fora do casamento,
- é raro que crianças que vivem com pais casados venham a viver em miséria, ou sejam vítimas de abuso físico ou sexual,

As pesquisas são claras: o casamento faz uma diferença importante e positiva na vida das pessoas.

Extraído do site de Júlio Severo.
Desenvolvido por Glenn T. Stanton, diretor de Pesquisa Social e Relações Culturais do Focus on the Family. Ele é o autor de Why Marriage Matters: Reasons to Believe in Marriage in PostMordern Society; também por Pete Winn, editor associado da CitizenLink na Focus on the Family.

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Sexo entre cristãos: Dentro das quatro paredes vale tudo?

Título original -Dentro e fora das quatro paredes

Por Marcelo Dutra

Fatores internos e externos podem comprometer a estabilidade da vida a dois.

Como ter um casamento próximo da perfeição diante dos olhos de Deus? Como manter a união estável e saudável diante de todos os desafios que milhares de casais enfrentam todos os anos? As estatísticas não conspiram a favor. No Brasil, de acordo com o Censo 2000, somente 70% dos casais que juraram amor eterno diante do altar permanecem juntos após os dez primeiros anos de casados. Isto representa, segundo a revista Época, 150 mil pessoas divorciando-se todos os anos no país. A maioria delas alega “incompatibilidade de gênios”, mas é sabido que a expressão é freqüentemente usada apenas para cumprir formalidade. A origem de parte considerável destas separações diz respeito a problemas na intimidade do casal, seja por fatores internos, como dificuldades no relacionamento sexual, ou externos, especialmente a infidelidade. Nestes casos, o conceito bíblico de “leito sem mácula” fica comprometido, deixando marcas tão profundas que só Deus pode restaurar.

“Mesmo entre quatro paredes, Jesus continua a ser o Senhor; por isso, o casal precisa ter domínio próprio até no relacionamento sexual” — Josué Gonçalves

Alguns terapeutas familiares têm procurado pesquisar com profundidade as crises pelas quais passam os casais. O relacionamento sexual, por exemplo, é uma das áreas que mais geram dúvidas entre os cristãos. Como definir o que é saudável num campo em que a discussão é carregada de tabus? Na opinião do pastor Gilson Bifano, da Missão Oikos
— ministério cristão de apoio à família
—, a pureza do leito conjugal, como descrita em Hebreus 13.4, é uma referência à santidade e à sinceridade das relações sexuais no casamento. Ele lembra que, mais adiante, o autor menciona fornicadores e adúlteros, acusados de manter relações sexuais contrárias à vontade de Deus. “Isto significa sexo entre duas pessoas solteiras, o que é chamado fornicação, e entre duas pessoas, mesmo que uma delas ou ambas sejam casadas, mas que não sejam cônjuges, o que caracteriza o adultério. Nos dois casos, a advertência é clara: Deus julgará”, diz o terapeuta familiar.

Bifano questiona o ditado popular, segundo o qual, dentro de quatro paredes, pode tudo entre os casais. “Será verdade? Pode um casal assistir a filmes pornográficos para esquentar a relação, por exemplo? Creio que não. O que um casal faz entre quatro paredes deve ter aprovação de Deus”, afirma, no que é corroborado por outro terapeuta familiar de renome nacional, o pastor Josué Gonçalves. “O que as pessoas precisam entender é que, mesmo entre quatro paredes, Jesus continua a ser o Senhor das nossas vidas. Só por isso, o casal precisa ter domínio próprio até mesmo no relacionamento sexual”, diz.

Josué, que fundou, há 12 anos, o ministério Família Debaixo da Graça, orienta os casais no sentido de que conversem e concluam juntos sobre o que cada um gosta e não gosta na relação sexual. A transparência nas intenções e nas conversas deve ser uma necessidade constante, se o casal deseja manter um casamento sadio. “Casamento é compromisso, é cumplicidade entre os cônjuges.

Quando um deles permite que haja segredos que o outro não saiba, abre portas para a infidelidade e a desconfiança.”

Segredos
Em alguns casos, a traição não está diretamente relacionada ao adultério. Um segredo pode ser suficiente para abalar a união. Jorge e Mariane, que preferem não revelar seus nomes verdadeiros, são membros de uma igreja Assembléia de Deus, em Niterói (RJ). O casal, que mora em uma região de favelas, viveu, até poucos meses, uma situação que, por pouco, não destruiu a relação. Desempregado, ele começou a fazer pequenos serviços, levando e trazendo informações para os traficantes da região. Mariane desconfiava do dinheiro que aparecia eventualmente, mas nada sabia do envolvimento do marido com a contravenção. “Só fiquei sabendo quando ele foi detido pela polícia e indiciado por envolvimento com essa coisa horrível”, conta a esposa.

Jorge não ficou na cadeia, mas a confiança entre os cônjuges ficou seriamente abalada: “Sei que errei em guardar segredos, e muito mais em me meter naquilo. Se eu tivesse consultado minha esposa, ela iria me impedir, me lembrar de que era coisa do diabo, me amarrar em casa, sei lá! Ela é mais equilibrada, mesmo”, reconhece, arrependido. Os dois agora fazem terapia para casais e afirmam que a experiência serviu de lição.

Quando acontece a traição, somente a graça e o poder de Deus, agindo na vida dos envolvidos, pode interferir para que haja cura, perdão e desejo de reconstruir a relação. Foi exatamente esta fórmula a responsável pela restauração do casamento entre a dona de casa Marilda Teixeira Rebola, 58 anos, e o vendedor Aldenir Zamora Rebola, 59. Os dois são casados há 36 anos, mas há 18 o adultério quase destruiu a vida a dois. “Descobri que meu marido tinha uma amante e que os dois já tinham um filho pequeno”, conta ela, lembrando que, na época, nenhum dos dois era cristão.

Após a descoberta, o casal ficou separado por quase dois anos, até que, já convertidos ao cristianismo, os dois puderam buscar a cura e voltaram a morar juntos. “Apesar da traição de meu marido, eu fiz uma análise e vi que contribuí para o fracasso do nosso relacionamento, pois não o respeitava”, diz Marilda, valorizando o poder restaurador da humildade. Pais de dois rapazes e uma moça, eles afirmam que o retorno só foi possível graças a muita oração e ao desejo de perdoar e enterrar as mágoas. “Hoje nosso casamento é uma bênção para nós e para nossa igreja, e damos cursos bíblicos para casais”, diz ela, prova viva do poder de Deus para apagar as máculas do passado.
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