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segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Sendo gentil na ausência.

Sendo gentil na ausência.

Por Pastor Ismael, Palestrante para casais e família.



"O Senhor DEUS me deu uma língua erudita, para que eu saiba dizer a seu tempo uma boa palavra ao que está cansado. Ele desperta-me todas as manhãs, desperta-me o ouvido para que ouça, como aqueles que aprendem" Isaías, capítulo 50, versículo 4.

Nas rodas de amigos ou mesmo de trabalho, é comum quando da aproximação de uma esposa , logo surge um comentário em tom de gozação: “Lá vem a Dona Encrenca”. E os presentes riem bastante e tudo não passa de uma brincadeira saudável.
Mas como toda moeda tem dois lados, também acontece de num momento desses alguém fazer comentários que diminuem aquele ou aquela que se aproxima. São maridos e mulheres que não sabem dirigir um elogio, preferem uma crítica. Como não sabem elogiar, então, criticam, quando tinham ainda a opção de se calar.
Estamos sempre ouvindo do valor de um elogio direto para a pessoa e o quanto isso faz bem para quem o recebe. Mas quero falar agora da gentileza na ausência.
Outro dia encontrei algumas amigas, irmãs de ministério, e elas perguntaram da minha esposa, Cleire, e eu pronta e naturalmente respondi: “ A Cleire vai bem, cada dia mais bonita.” Logo uma daquelas amigas disse com voz de exclamação: “ Pastor, que bonito ouvir o senhor falar assim de sua esposa!” Passado algum tempo, alguém daquele grupo  encontrou a Cleire em algum lugar e comentou o ocorrido. Isso encheu o coração dela de alegria.  O elogio é uma gentiliza, um gesto  nobre que  reafirma sentimentos, encoraja para continuar com mais força ainda, valoriza o esforço. E parece-me que quando usamos de gentilezas com alguém na sua ausência, isso potencializa ainda mais o feito, dá mais valor, mais peso
Há um dito popular que “as paredes têm ouvidos” e tudo que dissermos sobre alguém, isso de alguma forma chegará ao seu conhecimento. Então use essa possibilidade para o bem, sempre que tiver que emitir uma opinião aproveite para ser gentil. Pode-se aproveitar oportunidades para isso ou mesmo criá-la como uma forma indireta de mandar uma mensagem de carinho por alguém. Especialmente quando esse alguém é seu cônjuge. Eu tinha um colega de ministério que sempre quando me encontrava , antes de qualquer assunto, perguntava: “Como vai a sua família linda, sua esposa está bem, e aquelas graças de crianças, tudo bem com elas?” Isso fluía dele naturalmente, tornou-se um hábito bonito e gentil. E mesmo eu sabendo que ele diria essas palavras, eu apreciava encontrar-me com ele para novamente ouvi-lo. Como diz o pregador, as palavras podem ser muros que dividem, mas também podem ser pontes que unem e aproximam vidas.



Abraços, Pr Ismael e Pra,Cleire. "Fiquem com Deus, fique em família" Palestrante para casais e famílias.

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