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segunda-feira, 31 de março de 2014

Não se case com este homem.



10 homens com quem uma mulher cristã não deve casar-se

Minha esposa e eu criamos quatro filhas – sem espingardas em casa! – e três delas já se casaram. Nós amamos nossos genros, e é óbvio que Deus escolheu a dedo cada um deles para combinar com os temperamentos e personalidades das nossas filhas.
Eu sempre achei que Deus gosta de agir como “casamenteiro”. Se Ele pôde fazer isso por minhas filhas, Ele pode fazer por você.

Hoje, eu conheço muitas amigas solteiras que gostariam bastante de encontrar o cara certo. (LEIA MAIS..CLIQUE ABAIXO)

Finanças no casamento

Muitos amigos e leitores enviam perguntas com dúvidas sobre a vida financeira no casamento. 
Querem discutir a divisão de bens, a melhor forma de gerir o dinheiro recebido e principalmente
 como conviver com as diferenças e as distintas necessidades de um casal. Existem muitas obras
 que abordam o assunto – nós mesmos, do Dinheirama, já abordamos o assunto em outras ocasiões -, 
mas é extremamente positivo que a discussão persista e cresça.

O inicio do casamento é uma época marcada por grandes emoções e descobertas. A montagem da
 casa e as despesas da festa e da cerimônia são significativas e é comum o casal  carregar o
 pagamento dessas despesas por um longo tempo. É importante que, mesmo durante o namoro 
e o noivado, o planejamento financeiro já esteja no dia a dia do casal.

Se existe algo que aprendi é que casamento não combina com dívidas. Justamente por isso, 
a grande arma para evitar o esvaziamento do potencial financeiro do casal é a conversa franca e
 direta sobre o dinheiro[bb] da família, respeitando o padrão de vida possível naquele momento. 
A opção mais acertada para tudo começar bem é: se não tiver dinheiro para a comprar à vista, 
não compre nada nesse momento.

Duas fontes de receita, um único orçamento.

Hoje, felizmente homens e mulheres dentro do casamento possuem papéis equivalentes. 
Na maioria dos casais, os dois trabalham e já dividem as tarefas domésticas –
 isso é extremamente positivo. Mas o fato dos dois trabalharem e terem duas rendas leva
 à uma situação interessante: dois padrões de vida diferentes para o mesmo casal, já que
 nem sempre a renda dos dois é igual.

Obviamente que essa situação é extremamente negativa. Se o marido e a mulher possuem
 salários diferentes, deve-se somar as rendas e o casal viver em comunhão. Duas rendas, 
um único padrão. Trata-se de um casamento, certo? Não é por que um ganha mais do que 
o outro que ele terá o direito de gastar mais. Despesas devem ser discutidas em conjunto,
 essa deve ser uma das regras.

Juntar as meias e as responsabilidades.

Não raro, boa parte dos consultores financeiros recomenda que os casais mantenham 
uma conta conjunta para concentrar as receitas e despesas relacionadas ao dia a dia
 familiar e seus objetivos. A leitora Raquel tem essa dúvida e nos disse que seu namorado
 acredita que a separação de bens é a forma mais correta para o casamento.

De acordo com vários dicionários, o casamento é a união legitima entre duas pessoas. 
União é uma palavra muito forte e que retrata muito bem o que deve acontecer no casamento. 
União de corpo, alma e, claro, das finanças.

Dito isso, me arrisco na pergunta da leitora: não sou pactuante do Regime de Separação
 de Bens, pois acredito que a partir de um casamento a união não pode ser limitada. Neste
 sentido, a realidade financeira faz parte do conjunto e a consciência é fundamental nesse
momento. Parece que a Comunhão Parcial é mais justa e alinhada com o objetivo do casamento:
o que se constrói a partir do “Sim” deve ser dos dois.

Casamento é abrir mão de viver sozinho

Se ambos levam para o casamento[bb] duas realidades financeiras distintas e não possuem 
planos para o dinheiro em conjunto, a nova família pode estar diante do primeiro passo para
 o insucesso. Casamento é somar, não dividir. Sempre ouço uma frase que vale a pena mencionar
 para efeitos de reflexão: “quem casa pensando em separar, já começa mal”.

Como mencionei anteriormente, essa é minha opinião. Não só como educador financeiro,
 mas como alguém que vive o casamento há 6 anos e que já enfrentou problemas. 
E, ainda assim, busco sempre a superação mantida sobre os alicerces da união e dos
 objetivos familiares comuns.


Ricardo Pereira
Educador financeiro, palestrante, Sócio do Dinheirama é autor do livro "Dinheirama" (Blogbooks), 
trabalhou no Banco de Investimentos Credit Suisse First Boston e edita a seção de Economia do Dinheirama. No Twitter: @RicardoPereira



Abraços, Pr Ismael e Pra,Cleire. "Fiquem com Deus, fique em família" Palestrante para casais e famílias.

Palestra para casais com Pastor Ismael e Cleire em Ourinhos SP


OURINHOS DIA 06 DE ABRIL  

domingo, 30 de março de 2014

Ame mesmo assim.

Pensando nas pessoas que amam, mas temem a perda desse amor, e por isso abandonam a ideia de amar, resolvi escrever alguma coisa.
"No amor não há temor, antes o perfeito amor lança fora o temor; porque o temor tem consigo a pena, e o que teme não é perfeito em amor. " 1 João 4:18
Quem ama não tem medo, não sente medo. Errado. Medo faz parte da condição humana, tememos o que não vemos, o que nos é estranho, o desconhecido e a incerteza do amanhã.


Imagino que o texto esteja dizendo que quem ama, escolhe correr risco, escolhe perder e sofrer se for o caso, mas não desistir gratuitamente, sem ao menos tentar.

No amor, o medo não impede de amar. Estar pronto para o amor, é estar disposto a sofrer em nome daquele amor, se for o caso. Amar é um contrato de risco, mas e daí, viver também é estar em perigo sempre e nós escolhemos viver. 

Sobre os perigos do amor Tereza de Calcutá escreveu assim:

As pessoas são irracionais, ilógicas e egocêntricas.
Ame-as mesmo assim.
Se você tem sucesso em suas realizações,
ganhará falsos amigos e verdadeiros inimigos.
Tenha sucesso mesmo assim.
O bem que você faz será esquecido amanhã.
Faça o bem mesmo assim.
A honestidade e a franqueza o tornam vulnerável.
Seja honesto mesmo assim.
Aquilo que você levou anos para construir,
pode ser destruído de um dia para o outro.
Construa mesmo assim.
Os pobres têm verdadeiramente necessidade de ajuda,
mas alguns deles podem atacá-lo se você os ajudar.
Ajude-os mesmo assim.
Se você der ao mundo e aos outros o melhor de si mesmo,
você corre o risco de se machucar.
Dê o que você tem de melhor mesmo assim.
Tereza de Calcutá.

Às vezes se tem medo de perdoar o que errou, pois o perdão pode parecer um alvará para se errar outra vez. Não se quer sofrer de novo, mas quem ama de modo perfeito, completo, despreza o medo e assume o risco, em nome do prazer que a existência daquele amor proporciona. Como dizia Calcutá "perdoe mesmo assim".
Jesus ensinou que quem é mais perdoado, mais ama dali pra frente, como um resultado do perdão, do não merecimento. 


Talvez seja melhor correr o risco ao viver um grande amor do que estar seguro, sem entretanto, sentir o coração disparar de alegria com a simples presença do ser amado.

Quem ama cede para o bem do amado, como as duas mulheres diante de Salomão, ambas se dizendo mãe de uma criança e disputando-a diante do rei. À ordem de se partir a criança em duas, e reparti-la entre as mães, aquela que verdadeiramente amava, verdadeira mãe, não teve dúvidas, cedeu. Mas o rei também não teve dúvidas de quem mais amava. Nem sempre ceder é perder, quem mais amou, foi para casa com o filho nos braços.


A vida não vem com seguros e garantias, como saber se se vai viver, como saber se o casamento vai dar certo, como saber se o filho será saudável, como saber se o empreendimento será sucesso ou falência certa?

Não se pode deixar de viver por causa do risco, o amor lança fora o medo, então viva a vida com amor, sem medo. Como alguém disse: " Alimente sua fé, o medo morrerá de fome".


Muitas vezes, aproximar-se significa comprometer-se, mas somente com compromisso é que se constrói algo que valha a pena. Amar é ser bom, mesmo sem garantias de retorno, é ser samaritano, com paixão e alma.

Então ame ainda assim, ame mesmo assim.

No amor de Cristo, Ismael e Cleire.
Pastor Ismael, Casados em Cristo.
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