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quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Estamos em crise financeira, nosso sexo piorou, temo pelo casamento.

O homem é o principal responsável pelo bom andamento da família, isso pesa sobre ele quando as coisas não estão dando certo.
Quando as finanças vão mal, homens reagem de maneiras diversas, uns partem para a bebida tentando aliviar um pouco, outros ficam longe de casa, pois em casa é onde ele vai ver os boletos sobre a mesa, o telefonema do credor, e a esposa que , em alguns casos, depende exclusivamente dele. Voltar para casa significa voltar para o olho do furacão, pois quando está trabalhando, por um momento, ele até esquece de seus próprios problemas.
Agora imagine um marido cristão, que não apela para a bebida alcoólica em busca de um suposto refrigério, não foge de casa, não vê pornografia, coisas essas, que são as fugas mais frequentes que os homens costumam delas se utilizar quando tem problemas. Mas sendo ele, um cristão, Deus o renovará e o susterá até que passe a calamidade, o que é incomparavelmente melhor que bebidas, mulheres, drogas, fugas, etc.
Bom,  sendo ele um empresário, tem preocupações financeiras no trabalho e também em casa, imagine o quanto isso aumenta a sua tensão. Se ele fosse empregado, a pressão financeira apertaria mais em casa, mas como dono de seu próprio negócio, é mil vezes pior, pois estará debaixo de um estresse permanente.
Estou dizendo isso para você entender o quanto seu marido pode estar sofrendo. Então, o melhor para vocês é redobrar a paciência, aguentar a mão, reafirmar a ele, como você tem feito, o quanto o ama, e que é sim, a companheira que Deus preparou para o ajudar e é nesses momentos que se levanta a verdadeira parceira.
E você deve, aos meus olhos, se preocupar menos com o sexo por agora, e se apegar com Deus, levando ele consigo, estimulando, orando, lendo a Bíblia, quem sabe iniciando um jejum para que Deus os faça prosperar mesmo no tempo da crise.
Veja, se você está apelando para o sexo como aquele que pode mantê-los juntos, ou pode separá-los, embora seja tenha algo de verdadeiro, não consigo acreditar que a falta de um sexo empolgante em virtude de uma crise, possa separar um casal cristão. Se as coisas estão nesse pé, é preciso rever, é preciso considerar as colunas que sustentam um casamento, como a presença de Deus no lar, o amor, o companheirismo, a unidade e coesão, os valorais morais, o compromisso, a mutualidade, entre outros (temos um livro( ebook) as 12 colunas que sustentam um casamento, e posso enviar-lhe por email.)
Você , pode estar enfrentando uma crise financeira e um esfriamento, uma queda sexual, não a sua total abstenção, e isso não pode ser páreo para todas as demais colunas de um casamento. Os estudiosos dizem que para derrubar um Boeing é preciso que um acúmulo de erros ou defeitos ocorram ao mesmo tempo, assim também é o casamento.
Você está coberta de razão quando se preocupa, e podendo resolver será um tanto melhor, é claro, mas não deve valorizar demais. Fico pensando assim, se colocar um botijão de gás sobre os seus pés, eles vão doer, inflamar , inchar e doer cada dia mais. Você pode tomar alguns analgésicos, anti inflamatórios, mas o que vai resolver mesmo será a retirada daquele botijão de sobre os seus pés. O botijão que pesa sobre os seus pés é essa empresa que vai mal. Seria bom vocês procurarem ajuda de pessoas experientes, que estiveram dentro dessa mesma crise, mas de qualquer forma vou recomendar que aquilo que está dando prejuízo deve ser fechado urgente antes que aumente o rombo e tenham que vender casa, carro e outros.
Voltando a questão sexual, penso que o sexo também não pode ser colocado como um “deus” em nossa vida, e a mulher não pode imaginar que o marido precisa estar sempre suprido , todos os dias,  para que não busque uma amante. Não é bem assim, ele sabe bem o momento que está vivendo e já deu demonstrações de suas preocupações.
Recomendo ainda que busquem a Deus, procurem uma aproximação ainda maior  com o Senhor, porque ele pode mudar esse quadro , gosto de pensar que toda circunstância está sujeita a alterações, que o mal não vai durar para sempre, e que há alguém maior do que nós que sabe de tudo e ao nosso pedido virá nos socorrer. Faça isso, vença, e volte a celebrar o amor, não como uma ditadura, uma obrigação, mas , um prazer.

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