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sábado, 13 de junho de 2009

Coisas simplices que os cônjuges podem fazer para melhorar o relacionamento.

Às vezes imaginamos que para melhorar um relacionamento que está em baixa é preciso fazer coisas extravagantes, quem sabe um cruzeiro na costa do litoral brasileiro ou uma viagem à Europa.

Outros dizem que para melhorar um relacionamento, só é preciso um pouco de dinheiro e comprar algo que o outro goste.

Mas relacionamento é mais do que coisas, dinheiro, viagens. Relacionamento é algo maior do que tudo isso, é entrega de alma, é vida a dois, é convivência, é superação juntos, é união de vontades, emoções e corpos.

Deixo algumas dicas para melhorar um relacionamento que não vai muito bem, ou que vai bem mas pode melhorar, e são coisas são simplices, tão fáceis, que pode parecer que não vai funcionar , mas vai, pode apostar nisso:

-aproveite cada oportunidade que surgir para elogiar o seu cônjuge, especialmente na presença de outras pessoas, isso é honra.

-Saia do computador e vá para a cama mais cedo, ainda que não seja para o sexo, mas que pode acontecer.

-Seja mais carinhoso, cuide de suas palavras, reconheça o valor do outro.

-Se prepare para o sexo, não com negligência, cansado, sem higiêne, sem desejo, mas de banho tomado, cheiroso, alegre, bem humorado, sem pressa, curtindo o momento.

- Elogie o cônjuge, estimule. Preserve a intimidade, não deixe os filhos trazerem prejuízos para a vida sexual do casal.

-Se importe com os sentimentos dele.Faça do outro uma prioridade.

-Divida o fardo, ajude, participe. Ao homem digo, ajude nos afazeres domésticos, se fizer isso vai sobrar mais tempo para os dois.

-Perdoe, lembre-se que a qualquer momento você é que vai precisar do perdão. Perdoar é permitir que o outro entre novamente na história da nossa vida. É rasgar a dívida, é dar a conta por paga. É não tocar mais no assunto. E colocar uma pedra sobre o problema.

-Façam planos juntos, escolham juntos, decidam juntos. Isso é unidade e faz com um se sinta pertencente ao outro.

-Se abracem mais, fiquem próximo , no campo de visão um do outro, mesmo que estejam fazendo coisas diferentes. Enquanto ela passa roupa, vá ler o seu lívro no mesmo ambiente, isso é prazer da companhia e faz bem aos dois.

-Não faça do outro alguém que existe para satisfazer suas necessidades, mas faça do outro alguém a quem você deve empenhar-se em satisfazer.

Um forte abraço. Pr Ismael e Pra Cleire.

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Feitiçaria chique para despertar o interesse das crianças e adolescentes

"Amado, não imites o que é mau, senão o que é bom. Aquele que pratica o bem procede de Deus; aquele que pratica o mal jamais viu a Deus" (3 João 11).


Fiquei sabendo de uma festa de aniversário de uma pré-adolescente, filha de um grã-fino da alta sociedade inglesa, em que o tema foi "a feitiçaria". "Chique, não é mesmo?", sentenciavam alguns convidados.
Fiquei curioso e li mais sobre a matéria: muitos estavam fantasiados de personagens de vários seriados de TV, que defendem a bruxaria, outros de monstros e, claro, de Harry Potter e sua turma. Era tudo em um estilo elegante e havia até "zumbis". Não, não, a festa não ocorreu em uma santería cubana, nem em um terreiro de candomblé brasileiro e, tampouco, em uma casa de vodu haitiano. Esse fetichismo infantil foi realizado em uma casa luxuosa em Londres, com direito até a manobrista à porta para estacionar os carrões dos figurões que traziam seus filhos.




Hoje em dia, os feiticeiros estão presentes em inúmeros lugares: fantasiados nas ladeiras da cidade de Olinda durante o carnaval, nas telinhas das TVs e nos protestos globalizados pela paz mundial. Eles estão lá... muitas vezes tímidos freqüentadores de covens (grupos de pessoas que estudam e praticam a bruxaria) em sítios distantes dos centros urbanos. Outras vezes, exibidos e provocando aqueles que passam ao largo (com a mesma desenvoltura das prostitutas do "Bairro da Luz Vermelha", em Amsterdã).
A visibilidade deles se traduz como um novo status social – o da "feitiçaria chique"!
Em nossos dias, fetiches marcam culturalmente a identidade dos nossos adolescentes, mas afetam também suas vidas espirituais em pelo menos dois aspectos:

1. Familiarizando-se com o paganismo

Nossos adolescentes passaram a ser indiretamente apresentados ao ocultismo. Por exemplo, no livro e no filme Harry Potter e A Pedra Filosofal, aparece um cachorrão de três cabeças chamado "Fofo", que protege a entrada de uma câmara onde está contida a pedra filosofal. Qualquer um pode até presentear crianças com esse "Fofo" – ele está à venda, em pelúcia, em várias lojas nos shopping centers. As crianças podem levá-lo para casa e até dormir com ele nas suas próprias camas.
Coincidência ou não, na mitologia grega somos apresentados a "Cerberus", também um cachorrão de três cabeças que protege a entrada do Hades. Ambos, "Fofo" e "Cerberus", ficam calmos ao som de música. Nossos adolescentes, quando estudarem sobre "Cerberus", na mitologia grega, vão se lembrar do "Fofo" de Harry Potter. "Cerberus", porém, mata pessoas e não é, de forma alguma, uma criatura agradável. Chique? Claro que não. Tenebroso? Sim senhor!
A Bíblia nos adverte sobre o perigo de confundir o que é reto e luminoso com o que é perverso e escuro: "Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem da escuridade luz e da luz, escuridade; põem o amargo por doce e o doce, por amargo!" (Isaías 5.20).

2. Criando fantasias pagãs no imaginário das adolescentes

A cultura adolescente está sendo bombardeada pela bruxaria. Antes mesmo de surgir Harry Potter, elas já podiam assistir o filme Jovens Bruxas (1996). Ele tratava de jovens bruxas colegiais que acabam brigando entre si – é a "boa" contra a "má" bruxaria. Segundo a Bíblia, porém, bruxaria é sempre bruxaria, independente de ser "boa" ou "má", e é algo que devemos evitar.
Se a adolescente possui televisão a cabo, aí mesmo é que ela pode ser influenciada ou iniciada diariamente na feitiçaria e no modo de vida da wicca (nome moderno da bruxaria). Há vários seriados onde as heroínas são bruxas adolescentes bonitas e agradáveis: Sabrina, Aprendiz de Feiticeira; Charmed; Buffy, a Caça-Vampiros, entre outros.
"Ser bruxa é chique e legal", fantasiam nossas adolescentes após assistirem tais seriados. Muitas vezes querem imitá-las, procuram mudar de identidade para serem mais aceitas pela sua turma, entusiasmam-se e passam a ler mais e a estudar com afinco sobre a wicca. Ninguém precisa mais caçar bruxas, elas estão na nossa vizinhança e, às vezes, na nossa própria família. Muitas crianças estão cegas e sendo iniciadas prematuramente no paganismo através de filmes, jogos, modas, TV, internet e muitos livros de incentivo à bruxaria.

Conclusão

Satanás é um vampiro da psique humana. Ele nos seduz, ilude e depois mata. Na Bíblia Sagrada, feitiçaria é uma espiritualidade associada às obras da carne e jamais à vida no Espírito. Lemos: "não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam" (Gálatas 5.20-21).
Portanto, é das mentes dos nossos adolescentes que o inimigo quer se apossar. O Diabo quer desestabilizar a lucidez espiritual dos nossos jovens e plantar nas mentes mais frágeis o interesse, ainda que aparentemente ingênuo, pela "chiquérrima" espiritualidade wiccana.
Assim sendo, cientes de que nossos filhos podem estar sendo indiretamente aprendizes de feiticeiros e que estamos vendo uma nova geração de cananeus chiques surgindo no planeta, não temos tempo a perder!
Inculquemos nas nossas mentes e nas dos nossos filhos o amor genuíno por Deus e, "finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe os vosso pensamento" (Filipenses 4.8).


(Dr. Samuel Fernandes Magalhães Costa - http://www.chamada.com.br)

Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, maio de 2003.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Paixão é bom, mas não é tudo.

Como garantir um relacionamento duradouro

Diálogo e paciência são elementos fundamentais para preservar a felicidade da união

Ao contrário do censo comum, a paixão não é o fator que move os casais. Enquanto alguns estudiosos afirmam que o entusiasmo do casal termina em média após quatro anos de relacionamento, psicólogos garantem que uma boa dose de companheirismo é primordial para sustentar a vida a dois. Portanto, comemore, pois, para que isso aconteça, basta acreditar que o amor pode ser transformado com o tempo e manter o respeito em alta, dia após dia.

Segundo o mais recente estudo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em apenas um ano foram realizados 916.006 casamentos, um aumento de 2,9% em relação ao estudo anterior. A pesquisa vem comprovar que, na contramão do que muitos acreditam, ainda nos dias de hoje o casamento é visto como a realização de um sonho, quando existe uma união saudável e feliz.

Certamente, fazer de cada dia uma novidade é um grande desafio para quem deseja construir um futuro a dois. Além de conviver com as diferenças sociais, profissionais e familiares, o casal ainda precisa buscar soluções para os conflitos internos da relação. É nesta hora que eles devem investir no diálogo como um grande aliado na busca por equilíbrio.

Especialistas garantem que a rotina pode acabar com o relacionamento. Obter estabilidade e felicidade na vida a dois passa a ser bem mais fácil quando o casal consegue adotar algumas atitudes, já velhas conhecidas de todos. Fazer elogios ao amado, elevando sua autoestima, é uma boa forma de renovar o sentimento do companheiro, demonstrando o quanto ele é especial para você. Planejar metas juntos e realizar passeios e viagens a sós também pode evitar que a chama do amor se apague. Portanto, invista no seu relacionamento e acredite que a felicidade também pode ser para você.

Agência Unipress Internacional

Não perca o encanto da relação.Cuidado com a rotina.

Não deixe o encanto da relação se perder pelo caminho

Falta de estímulo, trabalho demais, filhos que exigem muita atenção, impaciência... São vários os motivos que podem contribuir para que o relacionamento caia na rotina, por isso, é preciso ficar atento para manter a empolgação e o encanto do início do namoro. Alguns simples cuidados podem fazer a diferença e demonstrar que carinho e cumplicidade nunca saem de moda. Mas lembre-se de que uma relação deve ser construída a dois, portanto, avalie os seus erros antes de cobrar demais e mãos à obra.

Não pense que os anos só trazem desgaste e afastamento. Com o convívio, o amor se firma e a intimidade torna o casal ainda mais unido, capaz de se entender com um simples olhar. Esta pode ser uma prova de que o amor vem amadurecendo com o tempo, trazendo equilíbrio para a vida em comum. Entretanto, se ultimamente a harmonia mais parece monotonia, fique atento para virar este quadro e reaver o interesse. Para isso, não dispense uma boa reflexão sobre os erros do passado, para reconstruir o que anda sendo deixado em segundo plano.

“Vivia me questionando onde eu havia errado. Queria uma explicação, até descobrir que precisava resgatar os sentimentos. A primeira coisa que fiz foi acabar com o vazio que havia se formado entre nós dois. Deixei de lado o orgulho e o egoísmo e demonstrei claramente que aquela situação precisava ser mudada. No final das contas, percebi que nem foi tão difícil porque no fundo, devido aos anos de intimidade, eu sabia exatamente o que ele esperava de mim”, conta a pedagoga Adriana Silveira, que reconquistou o marido, após 10 anos de casamento.

Adriana afirma que em nenhum momento perdeu as esperanças e garante que o relacionamento anda muito melhor que nos primeiros anos. “Agora estamos seguros de que os nossos sentimentos são maduros e capazes de superar os problemas que surgirem pelo caminho. O desgaste é natural, mas não devemos nos deixar levar pela correria do dia a dia, esquecendo do que realmente deve ser prioridade em nossas vidas.”

Dicas que podem devolver o brilho ao seu relacionamento

– Valorize mais as qualidades que os defeitos;

– Elogie mais e implique menos;

– Converse bastante e procure perceber o que precisa ser mudado;

– Mostre que está disposta a reverter a situação;

– Relembre os bons momentos e descubra onde eles se perderam;

– Demonstre interesse pelas coisas dele;

– Pergunte mais, mas cobre menos



Agência Unipress Internacional
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