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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Palestra em power point 'ADMINISTRANDO CONFLITOS CONJUGAIS'


Administrando conflitos conjugais
Dê uma olhadinha na nossa lojinha.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Seminário para casais

Evento: As doze colunas de sustentação de um casamento.
Tema: "Com sabedoria  se edifica a casa, com inteligência ela se firma" Pv
Local: Igreja do Evangelho Quadrangular em Bernardino de Campos-SP
Data:
30/10 às 20:00 h,
31/10 às 09:30 h e às 19:00 hs
Preleitor: Pr Ismael R.Carvalho
Ministério Casados em Cristo.
Informações: 14-33461588 ou email: i.rcarvalho@ig.com.br

Não permita que a intimidade vire desleixo, preserve a delicadeza.

A convivência leva alguns parceiros a se fundirem de tal forma que um não consegue mais ver a individualidade do outro. Como conseqüência, deixam-se de lado certas gentilezas na rotina diária. Alguns se esquecem até de simples cumprimentos e agradecimentos. O acúmulo desses pequenos descuidos pode se transformar em ressentimento e levar a relação a um beco sem saída.
O tempo funciona, sim, como remédio, para pequenos e grandes males surgidos numa relação amorosa. Coisas feitas ou feitas no calor da espontaneidade – mas também sob grande impulsividade – podem, com o passar das horas ou dos dias, ser revistas e resultar em um posicionamento mais sensato. É aliviador quando isso ocorre, pois a relação se fortalece e as pessoas percebem que são capazes de proceder com maturidade. Mas o tempo pode também ser o arquiteto de um beco sem saída para o relacionamento, a depender de como o casal lida com as pequenas situações do dia-a-dia e da atitude que um assume perante o outro na lida com o simples e o rotineiro.
No começo da vida a dois, as noites sempre terminam com um desejo de boa noite amorosamente expresso. Tempos depois, é possível que o silêncio ocupe o lugar dos beijos com que o casal selava o dia. Toalhas que um dia foram dependuradas cuidadosamente no lugar devido, hoje são deixadas em desalinho na toalete. Para alguns, barbear-se nos finais de semana deixa de ser importante. Os telefonemas, antes iniciados com erótica brincadeira, passam a dispensar cumprimentos, gracejos, agradecimentos e até despedidas. Camisolas elegantes são trocadas por camisetas surradas, com os furinhos previsíveis e a desculpa de que são "mais confortáveis e quentinhas". De fato, são. Mas quanta coisa fica excluída ou se esfria com essa quentura!? Não há mais quem peça "por favor": a delicadeza é substituída por crua falta de cuidado. Pois bem: implacável, o tempo acumula ressentimentos, perdas, danos e, se o par não se cuidar, instauram-se a impessoalidade, a indiferença, a negligência e o descaso. Quando o cuidado se perde, algo foi abandonado.
Entre as explicações que se podem encontrar para esse estado de coisas, destaco uma: os parceiros perdem, entre si, a condição de "outro", ou seja, há uma espécie de "fusão" do casal, caracterizada pela confluência de duas individualidades em uma só. Num pólo dramático, isso é descrito por Chico Buarque - na canção Eu Te Amo, quando fala de pessoas que já confundiram tanto as suas pernas que nem sabem com quais delas devem seguir ou do sangue de um que se perde na bagunça do coração do outro. Num pólo menos dramático, mas que está longe de ser saudável, um não diz "bom-dia" ao outro, como não diz "bom-dia" a si mesmo, tomando a individualidade do parceiro como mero apêndice da própria existência.
Contrastando com essa simbiose, são preservados o tato e a gentileza na relação com o grande mundo. É como se só essa instância conservasse a condição de “outro”, diante da qual, conseqüentemente, não se pode exercer o descuido, pois existe o temor de se perderem privilégios. Tal fato psicológico remete a outro, dele decorrente: as pessoas preservam quanto ao mundo uma relação análoga à que existe entre crianças e adultos, a quem se deve respeito.
Se é assim, o que se pode deduzir sobre o que passa na conjugalidade, então? Ora, ou o cônjuge é percebido como um igual (na qualidade de criança ou na de apêndice), ou é reduzido a um igual (negando em sua diferença), ou não se reconhece sua alteridade, sua condição de “outro”. Uma vez que essas coisas são complementares, é comum que todas entrem em jogo ao mesmo tempo.
Em razão da intimidade que lhe é intrínseca, um casamento dispensa o protocolo, mas não pode dispensar a delicadeza; prescinde da formalidade, mas não pode prescindir do tato; requer sinceridade, mas não tolera que, em nome dela, se exerça a grosseira. Uma união não precisa de assemelhar a uma instituição formal, impessoal, apenas juridicamente determinada, mas, sob pena de ruir ou banalizar-se, precisa manter-se ético.

Fonte: Alberto Lima, psicoterapeuta de orientação junguiana, é professor doutor em Psicologia Clínica e autor de O Pai e a Psique (Editora Paulus). Artigo originalmente publicado na Revista Caras.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Gotas de sabedoria conjugal: Administrando conflitos.

Por Pastor Ismael

Hoje vamos falar um pouquinho sobre a existência de conflitos no relacionamento conjugal. Um relacionamento sem conflitos é uma utopia, não existe, pois onde houver duas pessoas juntas num propósito ali estará presente o conflito.

Conflitos não devem ser evitados, mas administrados, caso contrário pode aumentar de volume, somando-se a outros, gerando ódio e rancor, e é por isso que Paulo escrevendo aos efésios diz: "Quando vocês ficarem irados, não pequem. Apazigüem a sua ira antes que o sol se ponha” Efésios 4:26

Inicialmente gostaria de deixar clara a diferença entre “problemas” e “conflitos. ”Problemas” referem-se a situações adversas que surgem e que os dois buscam resolver contando com a participação de ambos ou não, já os “conflitos” se dão quando há uma divergência que está colocando um contra o outro, há um choque, estão batendo de frente um contra o outro.

A divergência entre os cônjuges pode ser um simples desentendimento ou mesmo chegar até a destruição do outro. O maior exemplo disso são os homicídios praticados por maridos e namorados contra suas parceiras que vem ocupando os noticiários de TV.

Os conflitos tanto podem separar o casal por não serem bem resolvidos, como também pode se transformar em uma oportunidade para mudanças positivas e até mesmo inusitadas. É o mal que veio para o bem.Há casais que descobrem no conflito, a solução para problemas crônicos no relacionamento trazendo nova vida.
A melhor arma para tratar com os conflitos é o diálogo, a humildade, a compreensão, a tolerância, o respeito à diversidade.

Um conflito pode ser resolvido de maneira que haja um vencedor e um vencido, o que não é bom para o casal, especialmente se dá quando há uma acomodação por uma das partes, que desiste de defender suas idéias, princípios e valores, abrindo mão e sendo infeliz, ou quando a vontade de um é imposta mediante ameaça ou truculência.

Também é possível que ambos percam com a resolução do conflito, por exemplo, quando eles resolvem se separar quando daria para redirecionar o relacionamento.

Mas o sucesso na resolução de conflitos se dá quando os dois ganham com a decisão, não há vencido e nem vencedor, mas a unidade é que saiu fortalecida. É quando há consenso na decisão e o casal se alegra.
As crises costumam trazer conflitos para a relação, por exemplo, crises de saúde, crises financeiras, crises existenciais, crises emocionais. O negócio é estar sempre atento com o que antecede a eclosão de um conflito , podendo assim, diagnosticar as causas e ajustar como resolver a questão.
A ausência de regras claras, de convenções entre o casal, também são nascedouros de conflitos. É sempre interessante deixar claro, o que pode e o que não pode acontecer, quais os limites da individualidade, quem faz o que, quando e como.
Vou exemplificar, uma esposa que tem uma dupla jornada chega em casa e o seu marido não fez nada para ajudar nas tarefas domésticas, revoltada inicia-se uma discussão séria. Talvez se tivessem previamente estabelecido uma regra de conduta para ambos, se tivessem conversado a respeito, a discussão não teria acontecido. Com relação a isso, normalmente o marido acha que arrumando a cozinha de vez em quando, ou fazendo o almoço no final de semana já ajudou muito, mas para a mulher isso ajuda, mas não resolve o seu problema.

Tenha sempre em mente que melhor do que criticar é pedir ou sugerir como quer que as coisas aconteçam. Ao invés de brigar com o marido, seria mais producente pedir que a ajuda seja de continuo.

Vamos então a alguns passos a serem dados para bem administrar um conflito.

1-Diagnóstico: Procurar identificar de forma imparcial o que está acontecendo, porque estão se degladiando. É importante verificar o que vinha acontecendo antes do conflito, pois geralmente um conflito quando eclode é resultado de algo que já vinha se arrastando.

2-Escolher o momento mais propício para o diálogo amistoso. Uma ferida inflamada precisa ser exposta para ser bem curada. Agora é sempre bom pensar que o seu cônjuge,via de regra, não está querendo o seu mal, talvez esteja errado nas suas convicções, nada, além disso.

3-Escutar o outro. As duas partes devem ter a paciência de ouvir tudo o que o outro tem a dizer sem interromper, sem gritarias, ou descontroles.

4-Resolver racionalmente de modo que não haja um vencido e um vencedor, mas que a união continue sendo possível.É sempre bom que ambos diminuam seu níveis de exigência, isso aumenta a chance de cura. Também quando for o caso, ceder pode ser uma estratégia boa, só não pode gerar outros conflitos posteriores motivados por auto piedade, ou mesmo sufocamento daquela que sempre é a parte que cede. Uma boa estratégia é seguir os conselhos bíblicos, entre os quais destaco:

“Pela longanimidade se persuade o príncipe, e a língua branda amolece até os ossos. “Pv 25:15

“A resposta calma desvia a fúria, mas a palavra ríspida desperta a ira.” Provérbios 15:1

O amor....”Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. “1 Coríntios 13.

5-Não tentar resolver seus conflitos sem antes colocá-los diante de Deus em oração.Considere o que Salomão ensina: Confie no Senhor de todo o seu coração e não se apóie em seu próprio entendimento”Pv 3.5. Não pense de forma irredutível que você tem sempre razão, não, considere sempre a possibilidade de não estar certa nos seus pensamentos.Acredite que Deus pode resolver o conflito de vocês.

6-Procure transformar o conflito em problema, pois nele, os dois se juntam para resolver uma questão adversa, e no conflito eles se levantam não contra um inimigo comum , mas um contra o outro.Lembre-se disso, teu cônjuge não é teu inimigo, teu inimigo é o diabo.

Mais alguns motivos de conflitos:

-Esperava o muito e veio o pouco ou não veio nada.

-Planos e metas não são levados à efeito.

-Promete-se, mas não se cumpre.

-Quando a comunicação não é sabia.

-Quando um ofende e não se arrepende ou pede perdão.

-Ira não tratada.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Seminário para Casais em Caldas Novas-GO



Seminário para casais “O poder de uma aliança” que é uma parceria do Ministério Casados em Cristo com a Igreja Batista Ágape do Distrito Federal.

Terá início no dia 26/11 (sexta-feria) com encerramento no dia 28/11(domingo).
O pacote é de 680,00 o casal, com café da manha, almoço e jantar, o local do evento é o Hotel Nobile Inn Thermas Place .

http://www.nobilehoteis.com.br/portugues/?fuse=hoteis.detalhar&id=6

ÚLTIMAS VAGAS, confirmar até 15/11
Informações: Pr João Batista e Pra.Edna - asatelite@bol.com.br
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