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sábado, 20 de dezembro de 2008

Você se casou para ser feliz ou para fazer o outro feliz?

Novamente a questão do egoísmo aparece aqui como o grande problema, a grande doença dos relacionamentos.

Quando alguém se separa diz logo: “Me separei porque não era feliz”, veja que o “eu” é quem aparece. Dificilmente alguém dirá: “Me separei porque não consegui fazê-lo feliz”. O foco está na maioria das vezes em nós mesmos, ao passo que se mudarmos o foco para outro, como recompensa seremos felizes, ao menos a maior parte do tempo.

Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo. ( Ef 5.25), o que vale para ambos os sexos.

A tendência nossa é de à medida que o tempo vai passando, vamos somando, listando os defeitos do outro e diminuindo a nossa admiração por aquilo que o outro tem de bom.

Alguém diz que os homens quando se casam esperam que ela nunca mude, ao passo que ela espera que depois de casado ele mude.

Pode não ser uma verdade absoluta, mas traz a tona à questão das mudanças necessárias não somente enquanto marido, esposa, mas como ser humano, como pai, como profissional, como amigo, como vizinho. Crescer é preciso, mudar é preciso, isso Paulo, o apóstolo, chama de metanóia, que é a transformação do nosso ser para melhor. E não vos conformeis (fiquem parecidos, com a mesma forma) com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente,.....Rm 12.2.

Quero listar aqui dez necessidades humanas que outro tem e que eu e você fomos chamados a suprir:

1-Aceitação;
2-Aprovação;
3-Encorajamento;
4-Apoio para levar os fardos;
5-Afeição;
6-Segurança;
7-Respeito;
8-Atenção;
9-Conforto;
10-Estima.

Olha, a partir daí já dá pra saber o que o outro precisa e fazer uma análise do meu desempenho.

Um forte abraço,

Pr. Ismael e Pra. Cleire

Mais sobre o tema:
-Problema número um do casamento
-A unidade do casamento


Diga Não a erotização das crianças. Isso está intimamente relacionado com sexualidade precoce e pedofilia.

Transparência no casamento

Adão e Eva - um relacionamento transparente

O registro de Gênesis sobre o relacionamento de Adão e Eva diz que "eles estavam nus e não se envergonhavam" ou "Eles estavam nus e não se confundiam". Certamente eles não tinham do que se envergonhar, não tinham o que esconder, a nudez trazia a tona tudo o que eram. Seria bom demais se pudéssemos viver, enquanto casais, despidos em todos os sentidos da vida, despidos espiritualmente, despidos emocionalmente, despidos fisicamente e que entre nós também não houvesse vergonha ou confusão. É um ideal que o casal deve buscar para si, pois gera intimidade e conhecimentos recíproco, o que é muito bom para a relação.

Estar nu espiritualmente: É revelar ao outro o que pensa com relação às coisas espirituais, sua crença, seus pecados, suas esperanças, enfim tudo que for relacionado com o mundo espiritual. Aqui vai o destaque para a questão dos pecados sexuais porventura praticados por uma das partes, pois seria interessante que nenhum dos dois tivesse algo a esconder. Seria bom poder confessar erros e culpas, pois isso geraria perdão e cura. No entanto, nem sempre isso é aconselhável ou produz o efeito desejado, pois quando alguém carrega consigo o peso da culpa de um adultério, por exemplo, ou seja, esconde algo, tem do que se envergonhar, não pode se despir, e para aliviar o peso do fardo que carrega procura o parceiro e descarrega nele tal peso, de forma que aquilo que estava no oculto agora foi revelado, o pecador se sente aliviado. No entanto, é outro que, dependendo das circunstâncias, passa a carregar aquele fardo, fardo da decepção, da frustração, e assim por diante. E possível alguém confessar um pecado desse tipo para o cônjuge e encontrar perdão e compreensão, no entanto, é preciso ter muito discernimento, saber que há riscos nessa empreitada. Talvez seja o caso de esperar por um momento melhor, orar muito nesse sentido e aí então, debaixo de orientação de Deus pedir o perdão.

Estar nu emocionalmente: é o "Como me sinto", é revelar ao seu amor, tudo o que passa no seu coração, na área dos sentimentos. Penso que aqui está um dos grandes problemas dos relacionamentos, especialmente para os homens que sempre foram treinados para serem durões, machões, sempre escutaram de suas mães e pais ou outros que "homem não chora" e por isso até hoje têm dificuldade de se expressar, falar o que estão sentindo. Os homens falam de fatos, porém não gostam de falar de sentimentos, pois isso poderia revelar uma fraqueza de sua parte, o que seria um "desastre" (será?).Quando se consegue falar de sentimentos, os fatos por mais explosivos que passam ser, eles perdem a sua carga letal, veja o exemplo: A mulher está triste com algo que aconteceu, algo que o marido fez ou deixou de fazer. Então ela guarda para si aquele sentimento e aquilo vai envenenar a relação, podendo inclusive a qualquer momento haver uma explosão. No entanto, se ela ir até ele disser: "Olha, eu queria falar para você que com relação a tal fato acontecido, eu estou muito triste, infeliz e decepcionada com a situação e gostaria que você soubesse desse meu sentimento".Veja, ela trouxe o problema para ela, ela não fez acusações, não fez ameaças, não fez julgamentos, simplesmente ela disse como se sentia. Isso quebra qualquer possibilidade de brigas e deixará o homem numa situação horrível.Da mesma maneira, revelar os sentimentos bons também é muito interessante para o relacionamento. Ela diz: "Puxa, aquelas flores que você me mandou ontem, me fizeram um bem tremendo, pois me senti amada por você apesar de tantos anos...". Veja, ela falou de um fato (as flores) e como se sentiu com relação ao fato (amada).Todos temos por necessidade, de sermos amados, reconhecidos, respeitados, aceitos, e isso tudo está na área dos sentimentos. Há uma outra questão com relação aos sentimentos, eles são enganosos, às vezes eles não são perfeitos e quando nós os revelamos, damos a chance de que eles sejam corrigidos. Quantas vezes fazemos juízos temerários de um fato ou de outro, e quando a verdade vem à tona, percebemos que não havia motivos para tanto sentimentos ruins.
Estar nu fisicamente, é a mais fácil das três modalidades de nudez, porém, é importante tanto quanto. Às vezes a mulher é fruto de alguns traumas e bloqueios, de forma que não consegue se despir na frente do marido e vice e versa, mas não deveria ser assim, é preciso vencer tal bloqueio e assim desfrutar de paz nessa área afetiva.Adão e Eva estavam nus e não se envergonhavam, não havia confusão entre eles.

Uma boa dica é você não perguntar ao outro "como vai?", mas "Como se sente?". Não perguntar "como vão as coisas por aí?" Mas "Como você está se sentindo aí?". Aproveite hoje e descubra como o seu cônjuge se sente.Lembre-se as pessoas são mais importantes do que as coisas.



Pr Ismael e Pra Cleire.


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Contra a erotização infantil

Nos últimos anos, as crianças brasileiras, influenciadas pela mídia e pela música de má qualidade, vêm sofrendo o que os especialistas chamam de "erotização precoce".
A Campanha "DIGA NÃO À EROTIZAÇÃO INFANTIL" visa esclarecer à sociedade a importância da música na formação do caráter e da personalidade da criança bem como os perigos da erotização precoce.

FENÔMENO SOCIAL IMPOSTO PELA MÍDIA
Os meios de comunicação, ao contrário do que muitos pensam, não têm o menor compromisso com a cultura e a formação dos indivíduos. É uma vitrine de tudo que pode vender milhões, não importando a qualidade do produto.

EROTIZAÇÃO PRECOCE
O sexo e tudo que o envolve - sedução, conquista, intimidade, prazer e reprodução - faz parte do mundo dos adultos. Assim como o trabalho e a responsabilidade civil ou criminal. Incentivar ou permitir que uma criança fale, vista-se ou dance como adultos é como assistir passivamente aos menores que trabalham nos fornos de carvão ou nos canaviais do nordeste.

INICIAÇÃO SEXUAL SEM MATURIDADE FÍSICA E EMOCIONAL.
Conseqüências diretas da "erotização precoce" são crianças de 10/11 anos namorando e tendo relações sexuais aos 13/14 anos.

Campanha da Nos últimos anos, as crianças brasileiras, influenciadas pela mídia e pela música de má qualidade, vêm sofrendo o que os especialistas chamam de "erotização precoce".
A Campanha "DIGA NÃO À EROTIZAÇÃO INFANTIL" visa esclarecer à sociedade a importância da
música na formação do caráter e da personalidade da criança bem como os perigos da erotização precoce.
Visitando Creches, Escolas e Associações Sócio-Recreativas do Rio e de São Paulo, Pedagogos, Psicólogos e Educadores debaterão sobre o tema em palestras dirigidas aos pais e professores além de divulgar artistas e trabalhos feitos especialmente para crianças.

FENÔMENO SOCIAL IMPOSTO PELA MÍDIA

Os meios de comunicação, ao contrário do que muitos pensam, não têm o menor compromisso com a cultura e a formação dos indivíduos. É uma vitrine de tudo que pode vender milhões, não importando a qualidade do produto.

EROTIZAÇÃO PRECOCE
O sexo e tudo que o envolve - sedução, conquista, intimidade, prazer e reprodução - faz parte do mundo dos adultos. Assim como o trabalho e a responsabilidade civil ou criminal. Incentivar ou permitir que uma criança fale, vista-se ou dance como adultos é como assistir passivamente aos menores que trabalham nos fornos de carvão ou nos canaviais do nordeste.

INICIAÇÃO SEXUAL SEM MATURIDADE FÍSICA E EMOCIONAL.
Conseqüências diretas da "erotização precoce" são crianças de 10/11 anos namorando e tendo relações sexuais aos 13/14 anos.

Sites relacionados:
diganaoaerotizacaoinfantil.wordpress.com
http://sistemas.aids.gov.br/imprensa/Noticias.asp?Notcod=64564
www.angelsrecords.com.br/sistemas/campanha.htm -


sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Sexo anal é sodomia

SODOMIA E IMPUREZA - É a prática do sexo anal. - Este tipo de relação é abominável a Deus.

"Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus". (1Co. 6:9-10)
- Sodomia é condenada pela Palavra de Deeus. É mudar a prática normal da natureza. "Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza;" (RM 1:26)- É humilhante e egoísta, pois a mulher não sente prazer.

- Existe o perigo de infecção, pois o anus é contaminado por bactérias. Se após uma penetração anal, o homem voltar a penetrar a vagina, estará levando bacterias próprias de intestino para um lugar frágil e sensível do corpo da esposa.

"Fugi da impureza. Qualquer outro pecado que uma pessoa cometer é fora do CORPO; mas aquele que pratica a imoralidade peca contra o próprio corpo." (1Co. 6:18)

Mais sobre o tema:

Mais sobre o tema:

Sexo anal é sodomia.

Sexo oral, pode ou não?


Mentiras sobre sexo nas quais acreditamos

E a pornografia, não é um problema?

Sexo bíblico

É pecado o casal cristão ir ao motel?



Sexo oral. Casal cristão, é pecado?

DICAS DE FILME EVANGELICO: Ensinando a viver


Já teve a sensação de estar deslocado, de ser diferente, de não pertencer? Como cristão, peregrino nesta terra, certamente isso já deve ter acontecido em algum momento com você. ”Ensinando a viver” fala exatamente sobre essa sensação, por meio do relacionamento entre um homem e seu filho adotivo - ambos estranhos no ninho. Quando era criança, David (John Cusack) sempre se sentiu excluído e sonhava com o dia em que ETs viriam levá-lo para casa, no espaço sideral. Bem, eles nunca vieram, David cresceu, tornou-se um escritor de sucesso e pai adotivo do problemático Dennis, que…acredita ser um marciano em missão na Terra!

Este filme divertido e emocionante aborda questões como o poder redentor do amor e o real significado de família. Também fala positivamente da adoção de órfãos. O conceito principal do filme e a sua execução são muito bons: fala de dois seres humanos que se conectam. Baseado em um conto premiado do escritor David Gerrold, “Martian Child” é dirigido por Menno Meyjes e conta com performances bem convincentes dos atores, inclusive do jovem Bobby Coleman. Os diálogos são inteligentes e bem construíos, criando um filme sensível, divertido e adulto.

Se não fosse a utilização em vão do nome de Jesus em pelo menos seis ocasiões, este seria um longa-metragem impecável. Como quando David diz “Jesus é legal, mas as outras religiões têm tanto quanto a oferecer”. Sabiamente, na versão em DVD todas as ocorrências foram deletadas.

No geral, ” Ensinando a viver” é uma história que nos faz lembrar do próprio Deus, pois é possível ver em David a personificação do pai que abre mão de si em favor de quem ama, com abnegação, sensibillidade e amor incondicional. De certo modo, todos nós éramos órfãos espirituais, até que nosso Pai decidiu nos adotar - apesar de todas as nossas imperfeições.

Maurício Zágari Tupinambá
Jornalista
Professor de Teologia Prática e Filosofia


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DICAS DE FILME EVANGELICO: Amazing Grace




Amazing Grace” leva prêmio de filme mais inspirador do ano

O filme “Amazing Grace”, sobre o homem que compôs o hino evangélico mais cantado do mundo, recebeu o prêmio Epiphany de “Filme mais inspirador” de 2007, uma espécie de Oscar do cinema com valores cristãos. Os outros indicados na categoria foram ”Bella”, ”Eu sou a lenda”, ”In the shadow of the moon”, ”Homem-Aranha 3”, “Os Dez Mandamentos” e ”O Último Presente”. O prêmio de “Atuação mais inspiradora” foi para Eduardo Verástegui, de ”Bella”. Concorreram com ele a brasileira Alice Braga, de ”Eu sou a lenda”, Albert Finney e Ioan Gruffudd, de ”Amazing Grace”, e ”Forrest Whitaker”, de ”The great debaters”. Na categoria “Melhor filme para a família”, o vencedor foi ”Ratatouille”. Confira abaixo os dez filmes com melhor colocação nas categorias de melhor filme, para adultos e para crianças. (Publicado originalmente na coluna Cinevídeo da revista ENFOQUE GOSPEL)



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terça-feira, 16 de dezembro de 2008

DICA DE FILME EVANGELICO:Bonhoeffer - O Agente da Graça (Bonhoeffer - Agent of Grace)


Bonhoeffer - O Agente da Graça (Bonhoeffer - Agent of Grace)
NFP Teleart BMBH
Filme ganhador de prêmios de Melhor filme (Festival de Monte Carlo, 2000), Melhor Imagem e Melhor Produção (ICVM, 2001), Melhor Drama (Medalha de Bronze, Festival de Nova York, 2001)

Sinopse:
Uma história real de amor, coragem e sacrifício
A história de Dietrich Bonhoeffer, um ministro alemão, que com moral e ética, se uniu à resistência contra o nazismo de Hitler durante a II Guerra Mundial. Firme na Palavra de Deus e Sua soberania, Bonhoeffer enfrenta perigos imensos e desafios. Hoje sua vida é lembrada por seus preciosos atos.


Duração: 90 min.
Audio: Inglês, Português
Legenda: Inglês, Português
Tela: Widescreen Letterbox
Peso: 0,115 kg.
Disponível: Sim


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dica de filme evangelico: Estrada para Redenção (Road to Redemption)



World Wide Pictures / BGEA
WORLD WIDE PICTURES em parceria com DEAN RIVER PRODUCTIONS apresenta PAT HINGLE, JULIE CONDRA e LEO ROSSI em

Sinopse:
Amanda Tucker deseja vencer na vida. Para ela e seu namorado Alan, isso significa ficar milionários. Movidos pela ambição eles arriscam tudo, e tentam ser mais espertos que a máfia. Mas a ganância nunca os deixa satisfeitos, e literalmente caem do cavalo. Desesperada, Amanda lembra que tem um avô rico, a quem pede socorro. Aparentemente ingênuo, o velho Nathan decide ajudar, mas exige que a neta o leve para pescar em Montana. Amanda se vê numa longa corrida de perseguição com mafiosos na sua cola. Um susto após o outro, tudo o que Amanda precisa é de uma segunda chance e encontrar o caminho certo para vencer na vida.


Duração: 89 min.
Audio: Inglês e Português
Legenda: Português
Tela: 16:9 Letterbox
Peso: 0,115 kg.
Disponível: Sim






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DICA DE FILME EVANGELICO: A Escalada (The Climb)


A Escalada (The Climb)
World Wide Pictures / BGEA
Estrelando Jason George (What About Brian, Sunset Beach), Ned Vaugh (Apollo XIII, Caçada ao Outubro Vermelho), Dabney Coleman (Pequeno Stuart Little), Clifton Davis (Any Given Sunday), Todd Bridges.

Sinopse:
Dois alpinistas radicais precisam forjar uma amizade complicada com o objetivo de escalar o pico dos seus sonhos. O extravagante Derrick gosta de escalar sozinho. Um resgate audacioso abriu as portas para a maior escalada de sua vida, mas seu sonho inclui um parceiro não muito desejado. Cauteloso, Michael não se arrisca, não se apressa para ser o primeiro e raramente leva a vida até o seu limite. Porém, não há treinamento capaz de preparar essa dupla para a dura realidade dos Andes Chilenos, e nem suas personalidades diferentes num relacionamento de fogo e gelo. Um teste de vontade, caráter e sacrifício que leva esses homens além dos seus limites.


Duração: 101 min.
Audio: Inglês, Português
Legenda: Inglês, Português
Tela: Widescreen
Peso: 0,115 kg.
Disponível: Sim










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DICA DE FILME EVANGELICO: Em Seus Braços (Into His Arms)


Em Seus Braços (Into His Arms)
Linn Produções
Produzido em 2006. Contém trailers e bastidores.

Sinopse:
Ela desapareceu sem nenhuma pista!
Como Deus pode deixar isso acontecer?
Um filme forte e inspirador, cheio de ação, drama e uma mensagem que vai tocar o mais profundo do seu ser. Uma família fica abalada com o desaparecimento de sua filha que fazia compras junto com sua mãe. Os dias se passam e nem as investigações policiais nem as orações trazem qualquer resultado. A mãe fica indignada e questiona porque um Deus, que é tão cuidadoso, pode deixar isso acontecer com uma criança que foi entregue Em Seus Braços... Uma forte e emocionante história que evidencia questões de fé. Através de respostas inesperadas revela que, acima de qualquer tragédia, mesmo em meio ao caos, Deus está sempre no controle.


Duração: 75 min.
Audio: Inglês, Português
Legenda: Inglês, Português
Tela: Fullscreen
Peso: 0,115 kg.
Disponível: Sim









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DICA DE FILME EVANGELICO: Compromisso Precioso


Compromisso Precioso (A Vow to Cherish)
World Wide Pictures / BGEA
Compromisso Precioso mostra a importância de viver onde muitos buscam respostas sérias para os desafios da vida.

Sinopse:
O compromisso de uma fé desafiada pelo impossível e testada pelo irresistível, afeta toda a família. A história comovente do amor entre John e Ellen Brighton. Unidos eles enfrentam uma terrível e impiedosa doença, o Mal de Alzheimer, que, ou confirmará seu amor, ou destruirá seu casamento e sua família. Problemas na carreira profissional, nos relacionamentos familiares, uma confusão que só o poder de um amor real pode superar. Phil Brighton, o irmão e sócio de John, vive livre demais para entender porque John ainda mantém sua fé e seu casamento diante de circunstâncias tão terríveis. Mas a luta de seu irmão faz com que ele encontre uma nova esperança.


Duração: 90 min.
Audio: Inglês, Português
Legenda: Inglês, Português
Tela: Widescreen 1.85:1
Peso: 0,115 kg.
Disponível: Sim




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DICA DE FILME: "Bella" uma historia de vida


12/12/2008 - 14:30 por Joanna Brandão

‘Bella’ história de vida
Filme ‘Bella’ emociona com história simples envolvendo aborto e valores cristãos.

Filme: Bellla
País: México/Estados Unidos
Ano de Lançamento: 2006
Estréia no Brasil: Maio/2008
Diretor: Alejandro Gómez Monteverde
Produtora: Metanoia Films
Duração: 91 minutos

A história de José (Eduardo Verástegui), um dos protagonistas do filme, se resume à trajetória de um craque de um grande time de futebol dos EUA, tendo sua carreira interrompida no auge do seu sucesso. Chega-se então ao presente no filme, onde ele é um chefe de cozinha em um típico restaurante mexicano, em Nova York e encontra Nina.

Interpretada por Tammy Blanchard, a personagem Nina, passa por um momento de crise em sua vida, em que, sozinha e demitida de seu emprego como garçonete, descobre que está grávida.

Bella traz uma história até certo ponto comum e simples, mas com tom emotivo que revela os valores cristãos e evidencia o dilema do aborto em situações críticas como a de Nina, em uma cidade desumana. O filme projeta uma atitude pró-vida, fazendo um apelo aos valores familiares.

Tudo começa quando ela (Nina) conhece José, cansado da sua vida de jogador, e ambos em sua amizade passam a partilhar uma atitude de redenção diante das suas imperfeições humanas. Acabam descobrindo a beleza da vida quando se há esperança no coração, e passam a agir com esse sentimento de fé diante das tempestades da vida na sociedade atual.

O longa metragem recebe a direção do mexicano Alejandro Gómez Monteverde. Ator e cantor mexicano, Monteverde, logo na estréia de Bella, em 2006, angariou o prêmio de melhor filme do júri popular do Festival de Toronto. Sua vida tomou um novo rumo ao deixar a vida de fama que possuía no México e se envolver na produção que expõe valores cristãos, agora valores que também são seus.

Após sua estréia nos Estados Unidos, o diretor expôs em uma carta de agradecimento que graças “às bênçãos de Deus” foi possível obter investimentos, finalizar o filme e rapidamente ser premiado no Festival de cinema em Toronto. Também agradeceu a influência que Bella pôde exercer em jovens que fariam o aborto, mas reviram sua posição após ver o filme. Para ele, foram verdadeiros milagres em sua vida.

Outro destaque do filme é a sua projeção fora do meio evangélico, dada a sua rotulação de produção cristã, o que não é muito comum. Bella, com este prêmio, tem atingido reconhecimento mundial, além do elogio de muitos líderes de igrejas nos Estados Unidos pelo seu conteúdo que envolve a discussão de valores familiares, atitudes moralmente corretas, conseqüências negativas de uma vida sexual promíscua, amor à vida, compaixão pelo próximo e dignidade humana.


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Como melhorar a comunicação com os filhos

Seis maneiras de melhorar a comunicação com os filhos

Existem seis maneiras diferentes de melhorar a comunicação com os filhos.

1. Fale menos.

Muitos pais apren­deram do modo mais difícil que aquilo que parece ser uma comunicação franca em geral é o que faz com que os ouvidos e a boca de um jovem se fechem. Um erro comum é o «sermão», o longo monólogo que normalmente começa com: "Quan­do eu tinha a tua idade ... ». Diante de um sermão, os jovens fecham-se; os seus olhos vidram-se e eles deixam de registar qualquer tipo de informação.
Desde tempos imemoriais que os pais dizem solenemente: «Quando vocês tiverem filhos, vão ver como é.» O que interessa aos jovens é o pre­sente; o futuro longínquo para eles não tem qualquer relevância. Dê razões específicas pa­ra as suas acções utilizando o tem­po presente: «Não te deixo ir à festa porque acho que há poucos adultos lá para tomar conta da situação.»

2. Evite palavras exaltadas.


As nossas emoções estão de tal modo li­gadas ao bem-estar dos nossos fi­lhos que não há pai que se mante­nha sempre calmo. Contudo, quan­to mais excitados estivermos, mais provável será dizermos o que não que­remos.
Quando uma questão está em vias de se tornar incontrolável, as mães costumam di­zer aos filhos algo do género: «Estou muito zanga­da, por isso não quero falar mais nesse assunto agora. Vão brincar que, quando eu estiver mais calma, cha­mo-vos.»
Durante situações explosivas devemos acalmar pensando: «Nunca te esqueças de como eras em criança.» Temos que nos manter calmos lembrando-nos de que os comportamentos impulsivos e tolos es­tão sempre ligados ao facto de se es­tar ainda a crescer.

3. Ouça o seu filho com imparciali­dade.

Isso significa não fa­lar enquanto o filho não acabar o que está a dizer. Seja o que for que este­ja a ouvir, ouça até ao fim. Se perder a cabeça antes de ou­vir a história toda, prepare-se para pedir desculpas.
Quando o jovem acabar de falar, repita por outras palavras o que ele acabou de dizer e, em seguida, per­gunte se foi isso que ele essencial­mente quis comunicar. Assegure-se de que entendeu tudo o que ele lhe disse antes de lhe dar um conselho ou de agir. Lembre-se que a perspectiva de um jovem é dife­rente da de um adulto. Se reconhecermos que os pequenos problemas da vida parecem maiores quando se é criança, isso dar-nos-á, um pouco mais de paciência. Se uma criança perder alguma coisa de que gosta, nem que seja algo insignificante pa­ra nós, é importante para ela e nós temos de entender isso.

4. Procure a ocasião certa.

Tão im­portante como o modo de falarmos e ouvirmos é o quando o devemos fazer. Os melhores momentos são a hora de ir para a cama e a das re­feições. As refeições também podem pro­porcionar uma troca de ideias.

5. Fale com amor.

O afecto, que é a abordagem mais branda e tranqui­la da comunicação, prevalece sempre em famílias estáveis. O afecto pode resolver momentos difíceis. Há alturas em que não se deve falar, mas, apesar disso, é possível comunicar através de um leve toque. O afecto é um sinal silencioso que, desde que as pes­soas se possam tocar, permite um de­sabafo, sejam quais forem os confli­tos e as divergências existentes entre elas.

6. Dê valor às opiniões dos seus fi­lhos.

Acho que os melhores pais devem manter certas decisões, mes­mo que os filhos discordem. Contu­do, ser determinado não significa de maneira nenhuma ignorar os jovens. Deixá-los ter voz em assuntos familiares traz dois benefícios: aceitam melhor as decisões se forem consul­tados e consideram-se uma parte va­liosa da família. É claro que dirigir uma casa e im­por certa disciplina leva a que mui­tas decisões sejam tomadas apenas pelos pais. Se existe uma regra que diz que se devem acabar os trabalhos de casa antes de se ligar a televi­são, discuti-la apenas levará a deba­tes estéreis. Tal coisa não significa estar-se a bloquear a comunicação, mas que se é suficientemente inteli­gente para decidir acabar com uma briga em benefício de todos.
Comunicar com os filhos nem sem­pre é fácil. Mas aquilo que é básico - saber ouvir, usar a ocasião certa e sentir afeição e respeito - pode ser­ vir para fundamentar a compreen­são mútua entre pais e filhos.



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Eram dois, agora são um.


Uma só carne

“Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.”
Gênesis 2:24

Ha muitos questionamentos sobre esse tema. Muitos casais querem saber como é o processo de ser uma só carne, outros interpretam apenas como uma alegoria bíblica e poética sem ser própriamente uma doutrina para casados.

A verdade que essa afirmação registrada em Genesis 2:24 foi confirmada por Jesus e reafirmada por Paulo aos Efésios 5:22-35.

A dificuldade maior em entender esse texto, é porque muitos tem um conceito sobre vida conjugal que estão focados no fato que: experimentar a felicidade conjugal é um estado de ser intenso em função das atitudes da pessoa em corresponder cem por cento de minhas expectativas.

Todos querem e desejam a pessoa certa, mas não entendem que precisam ser a pessoa certa. Esse texto se refere a construção no processo de ser uma só carne; não
A um estado de felicidade perpétuo,
isso porque, a simples copulação dentro do conceito de Paulo, já os tornava uma só carne.
“Ou não sabeis que o que se ajunta com a meretriz, faz-se um corpo com ela? Porque serão, disse, dois numa só carne.”(1Co 6:16)

As interpretações dos sentimentos dos namorados levam a duvidas e questionamentos após o casamento porque muitos pensam que o fato de estar apaixonados é a única razão de estar e permanecerem casados.

O que chamamos “estar apaixonado” é um estado de graça onde os olhos são abertos para a beleza física, os ouvidos as melodias e poesias, despertando os sentimentos mais nobres e ao mesmo tempo subordinando nossa sexualidade animal ( pelo menos no começo) nesse sentido, o amor vence a luxúria, pois estar apaixonado é bem melhor que a sensualidade do prazer da carne pela carne, como um desejo egoísta e mesquinho.

Nenhum sentimento dura para sempre na sua intensidade. A paixão nos leva ao casamento, como uma ignição que faz movimentar a maquina do desejo de estar sempre com a pessoa escolhida todos os momentos da vida, mas a paixão por si não pode se tornar o motor
que vai dirigir a vida conjugal, isso porque, a paixão é apenas um sentimento.

Aquela idéia dos finais de filmes “e foram felizes para sempre” estão dizendo algo que provavelmente nunca foi e não será a verdade.


Conhecimentos princípios e hábitos podem durar sempre, mas os sentimentos vão e vem.

O que vem a seguir após a paixão é que vai determinar a ser verdadeiro, mesmo quando deixar de estar apaixonado.

Ninguém pode prometer o mesmo sentimento por toda a vida, da mesma forma como não poderia prometer ter dor de cabeça ou fome sempre.

A idéia que estar casado é um estado permanente de felicidade não corresponde com a realidade de ninguém.

Cumprir a promessa que fiz com pessoa que escolhi para companheira diante de Deus é que começa o processo de tornar-se uma só carne com ela.

Um casal tomava café da manhã no dia em que completavam Bodas de ouro. Como de costume, ela corta o pão, tira o miolo, passa manteiga, e pensa:

“ Sempre deixo ao meu esposo a melhor parte do pão, o miolo. hoje, no nosso aniversário de casamento, vou eu comer essa parte, pois é a que mais gosto, e darei a ele a casca”

Ao oferecer a ele a casca, a reação dele foi de alegria:

“Puxa, querida, obrigado por esse presente. A parte do pão que mais gosto de comer é a casca, mas todos os dias deixo voce para que você saboreie o melhor que é o miolo.”

Eu creio que esse casal alcançaram o objetivo de se tornaram uma só carne.

Ser uma só carne é ser e desejar sempre o melhor para a pessoa que eu amo.

É o amor que mantém a maquina do casamento ativa; quem suportaria viver a intensidade de uma paixão romantica o resto da vida? O que seria das amizades, do trabalho, do apetite, do sono?

Ser uma só carne é aprender a amar, não como mero sentimento fugaz, mas como uma unidade pela graça que os parceiros recebem de Deus de viver com a incoerência do outro. Estar “apaixonado”leva o casal a jurar fidelidade um ao outro; o estar “apaixonado” não passa da ignição que deu partida numa intensa viagem de tornarem-se uma só carne.

Peter Flayng
Publicado no Recanto das Letras em 26/11/2008








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A UNIDADE NO CASAMENTO

Publicado em 7/25/2002

Luciano Subirá
Maná Edições

www.manaedicoes.com.br

Muitos casais cristãos estão vivendo hoje fora daquilo que Deus idealizou. Brigas constantes, desrespeito mútuo e distância entre o casal, são vistos em muitos lares. E além da infelicidade que isto produz em seus corações, ainda há a questão do mal testemunho dado. Penso que este é um assunto que merece nossa atenção, pois o princípio de viver em unidade é algo que não apenas produzirá maior realização emocional no relacionamento, como também liberará sobre o casal as bênçãos de Deus.

COMPREENDENDO A UNIDADE

É importante que consigamos visualizar o que a unidade do casal pode produzir em suas vidas, e então seremos desafiados a preservá-la. Também entenderemos porque o diabo, o adversário de nossas almas, luta tanto contra ela. Jesus nos ensinou que a unidade e concordância permite Deus agir em nossas vidas:

"Ainda vos digo mais: Se dois de vós na terra concordarem acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus. Pois onde se acham dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles".
Mateus 18:19,20

Por outro lado, a falta de unidade impede Deus de agir. A palavra de Deus nos mostra de modo bem claro que quando o marido "briga" com sua mulher, algo acontece também na dimensão espiritual:

"Igualmente vós, maridos, vivei com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais frágil, e como sendo elas herdeiras convosco da graça da vida, para que não sejam impedidas as vossas orações".
I Pedro 3:7

Ao deixar de honrar a mulher como vaso mais frágil e maltratá-la (ainda que só verbalmente), o marido está trazendo um sério problema sobre a vida espiritual do casal. A Bíblia diz que as orações serão impedidas. É lógico que isto também vale para a mulher, embora quem mais facilmente tropece nisto sejam os homens. O texto bíblico revela que depois de desonrar a mulher na condição de vaso mais frágil (com asperezas), o homem, mesmo que clame ao Senhor, terá sua oração impedida, pois um princípio foi violado.

Deus não age em um ambiente de desarmonia e discordância. Isto é um fato. Quando tentaram construir a torre de Babel, as Escrituras dizem que Deus desceu para ver o que os homens faziam. E Deus mesmo, ao vê-los trabalhando em harmonia e concordância de propósito declarou: "Eis que o povo é um e todos têm uma só língua; e isto é o que começam a fazer; agora não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer.Eia, desçamos, e confundamos ali a sua linguagem, para que não entenda um a língua do outro." (Gn.11:6,7). O que vemos aqui é que a unidade remove limites. Quando o casal se torna um e fala uma só língua (sem discordância) eles removem os limites diante de si! Deus pode agir livremente num ambiente destes, mas basta perder a capacidade de falar a mesma língua que tudo se perde! No reino de Deus, quando dois se unem, o efeito não é de soma, mas de multiplicação. Moisés cantou acerca do exército de Israel: um deles faria fugir a mil de seus inimigos, mas dois deles faria fugir dez mil! (Dt.32:30).

A unidade ainda traz consigo outras virtudes. Podemos ver isto numa das figuras bíblicas do Tabernáculo. O propiciatório da arca da aliança figura este princípio. O Senhor disse que ali Ele viria para falar com Moisés. O propiciatório (ou tampa da arca) era o lugar onde a glória e a presença de divina se manifestava. E nas instruções para a confecção desta peça, vemos o simbolismo da unidade. Deus disse que os dois querubins deveriam ser uma só peça de ouro batido; com isto falava simbolicamente de unidade entre seus adoradores (Ex.25:17-19). Os querubins deviam estar com as asas estendidas um para o outro (Ex.25:20), o que fala de cobertura recíproca. A falta de unidade nos leva a agir com o espírito de Caim que disse ao Senhor: "Acaso sou eu guardador de meu irmão?" (Gn.4:9). Mas quando estamos em unidade com alguém, cobrimos e protegemos esta pessoa! Esta é uma virtude que acompanha a unidade.

A outra, é a transparência. Os querubins deveriam estar um de frente para o outro (Ex.25:20). Isto fala alegoricamente de poder encarar outro adorador "olho no olho". Fala de não ter nada escondido, de não ter pendências. Ninguém consegue olhar (espontaneamente) no olho de outra pessoa quando as coisas não estão bem. Quando Jacó fala para sua família que as coisas já não estavam bem entre ele e Labão, seu sogro, a expressão que ele usa é: "vejo que o semblante de vosso pai já não é mais o mesmo para comigo" (Gn.31:5). Jesus disse que os olhos são a candeia do corpo. Eles refletem o que está dentro de nós. E a unidade é a capacidade de olhar olho no olho e estar bem. Particularmente, eu não posso concordar com casais que escondem coisas um do outro, seja no que diz respeito à sua vida passada (erros e pecados) ou presente (como nas questões financeiras, por exemplo).

Acredito que a unidade verdadeira exige que haja remoção ou acerto de "pendências" (Pv.28:13).

Ás vezes fingimos um comportamento só para agradar (ou não desagradar) ao outro, o que diverge do ensino bíblico. Este teatro não produzirá unidade verdadeira. Temos que aprender a ser francos, como está escrito: "Melhor é a repreensão franca do que o amor encoberto" (Pv.27:5). Paulo censurou este tipo de comportamento dúbio quando escreveu aos gálatas. Ele falou sobre como o apóstolo Pedro em certa ocasião agiu assim para ser "diplomático" e que esta atitude conseguiu atrair até mesmo o prórprio Barnabé, companheiro de Paulo, e ele os censurou publicamente (Gl.2:11-14). Contudo, quero ressaltar que ser franco não significa ser grosseiro, pois a Bíblia nos ensina a falar a verdade em amor. O conselho dado a Timóteo na hora de corrigir os que opunham, foi o de usar de mansidão (II Tm.2:25). A unidade manifesta a verdade (dolorosa às vezes) de forma bem mansa.

O PRINCÍPIO DO ACORDO

A Bíblia nos ensina também que o acordo é indispensável num relacionamento:

"Como andarão dois juntos, se não estiverem de acordo?"
Amós 3:3

A ausência de acordo é uma porta aberta para o diabo. Quando Paulo escreveu aos efésios e falou sobre não dar lugar ao diabo, o fez dentro de um contexto, que é o de pecados que acontecem nos relacionamentos:

"Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira, nem deis lugar ao diabo."
Efésios 4:26,27

Tiago escreveu sobre o mesmo princípio. Ele disse:

"Pois onde há inveja e sentimento faccioso, aí há confusão e toda espécie de cousas ruins."
Tiago 3:16

Já mencionamos anteriormente que o acordo é uma porta aberta para ação de Deus (Mt.18:19). Mas quando chegamos ao ponto de dissipa-lo de nosso relacionamento, estamos comprometendo não só a qualidade da satisfação na esfera emocional, mas também a esfera espiritual de nosso lar. Não é fácil ajustar-se satisfatoriamente na relação conjugal. As diferenças são muitas; na formação de cada um, na personalidade, temperamento, e acrescente a isto as diferenças entre homem e mulher. Contudo, quando aprendemos a ter como denominador comum o caráter e os ensinos de Cristo, então conseguimos o ajuste por meio de ceder, perdoar, recomeçar, etc. Mesmo um casal que parecia perfeitamente ajustado em seu período de namoro e noivado descobrirá a necessidade de mais ajustes à medida que os anos de casamento vão passando. Não é uma tarefa tão fácil, mas não é impossível! Se não estivesse ao nosso alcance, Deus estaria sendo injusto ao cobrar isto de nós... mas o fato é que não só é algo possível, como também é uma chave poderosa na vida cristã!

O CASAL DEVE DECIDIR JUNTO

Há uma ordem de governo e autoridade estabelecida por Deus no lar. O marido é chamado o cabeça (Ef.5:22-24), e entendemos que como tal tem direito à palavra final. Porém, isto não quer dizer que o homem esteja sempre certo ou que não deva ouvir sua mulher. Encontramos no Velho Testamento uma ocasião em que o próprio Senhor diz a Abraão, seu servo: "Ouve Sara, tua mulher, em tudo o que ela te disser" (Gn.21:12). No Novo Testamento vemos Pôncio Pilatos desprezando o conselho de sua mulher e se dando mal com isto (Mt.27:19).

Precisamos considerar ainda que ser líder não significa ser autoritário. Quando o apóstolo Pedro escreveu aos presbíteros (que compõem o governo da Igreja Local), disse em sua epístola que eles não deveriam ser "dominadores do povo" (I Pe.5:3). Isto mostra que autoridade e autoritarismo são duas coisas distintas. Vejo muitos maridos dizerem que suas esposas TÊM que obedecê-los! Mas ao dizer que as esposas devem ser submissas, Deus não estava instituindo o autoritarismo no lar. Vale ainda lembrar que Jesus declarou que "aquele a quem muito foi dado, muito lhe será exigido" (Lc.12:48). Os homens precisam se lembrar de que em matéria de responsabilidade do lar, terão que responder a Deus numa medida maior que as mulheres. Mas não é preciso que o homem carregue o peso desta responsabilidade sozinho.

É importante que o casal dialogue e tome decisões juntos. Desde que casamos, minha esposa e eu sabemos quem é o cabeça do lar, mas foram muitas raras as vezes em que tomei uma decisão por mim mesmo. Sempre conversamos e discutimos sobre nossas decisões. As vezes já estamos de acordo no início da conversa, e às vezes precisamos de muita conversa para amadurecer bem o que estamos discutindo. Mas sabemos a bênção de caminhar em acordo e cultivamos isto entre nós. Entendo que se a mulher é chamada de "auxiliadora" na Bíblia, é porque o homem precisa de sua ajuda. E a ajuda da mulher não está limitada à atividades domésticas. A Bíblia fala com esta figura, que deve haver uma relação de companheirismo. Creio que como auxiliadora, a mulher deve ajudar a tomar decisões.

Este é um processo que exige ajuste. Na hora de discutir alguma decisão, ou mesmo a forma de ser e se comportar de cada cônjuge, vemos o quanto é difícil ouvir ao outro. Mas devemos atentar para o ensino bíblico sobre isto: "Responder antes de ouvir é estultícia e vergonha" (Pv.18:13). Tiago nos adverte o seguinte:

"Sabeis estas cousas, meus amados irmãos. Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar".
Tiago 1:19.

A verdade é que normalmente somos prontos para falar e irar-se um contra o outro, mas tardios para dar ouvidos ao que o outro tem a dizer. E isto precisa ser mudado em nós! Para que haja acordo, precisamos aprender a ouvir.

TRATANDO COM DESENTENDIMENTOS

Os desentendimentos ocorrem, mesmo entre os crentes mais dedicados, mas devem ser tratados logo. Lemos que alguém pode se irar e não pecar, pois é uma reação emocional espontânea. Mas o que cada um faz com o sentimento que teve pode se tornar pecado. Paulo aconselhou os irmãos de Éfeso a que não deixassem o sol se pôr sobre sua ira (Ef.4:26,27). Em outras palavras, que deveria haver acerto, perdão, e que nenhuma pendência ficasse para trás. Precisamos aprender a tratar com os desentendimentos no lar. Preservar a unidade não significa nunca se desentender, mas saber dar a manutenção devida no relacionamento quando isto ocorrer.

O tempo não apaga as ofensas. Deve haver reconciliação. Jesus ensinou isto:

"Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta"
Mateus 5:23,24

Alguns acham que depois de um desentendimento é só deixar "para lá". Mas a Bíblia nos ensina o princípio de reconciliação de maneira bem formal. Deve haver pedido de desculpas, de perdão. Deve se conversar sobre o que aconteceu (o quê machucou o íntimo de cada um e porquê machucou). E não podemos perder de vista que devemos lutar para viver sem brigas, e não só reconciliar quando elas ocorrem (Ef.4:31).

Acredito, ainda, que atenção especial deve ser dada à forma de falar. Talvez esta seja uma das áreas que mais sensíveis sejam nos desentendimentos que surgem no relacionamento, uma vez que a "comunicação" no lar não é só o que um fala, mas também a forma que o outro entende! As conversas não devem ser exaltadas ou em tom de briga. E quando um dos cônjuges se perde numa explosão emocional, é importante notar que a Bíblia não nos ensina a "jogar o mesmo jogo". O que lemos nas Escrituras é justamente o contrário:

"A resposta branda desvia o furor, mas a palavra dura suscita a ira"
Provérbios 15:1

"A vossa palavra seja sempre agradável, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um".
Colossenses 4:6

Os maridos devem ter cuidado redobrado, pois por natureza são mais racionais do que emocionais e suas palavras tendem a ser mais duras e grosseiras. Por isto a Bíblia nos adverte:

"Maridos, amai a vossas esposas, e não as trateis com aspereza"
Colossenses 3:19

"Igualmente vós, maridos, vivei com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais frágil, e como sendo elas herdeiras convosco da graça da vida, para que não sejam impedidas as vossas orações".
I Pedro 3:7

Embora seja verdadeiro e aplicável aqui o ditado de que "é melhor prevenir do que remediar", precisamos reconhecer que muitas vezes falhamos permitindo desentendimentos que poderiam facilmente ser evitados. Neste caso, devemos aprender a consertar e tratar com estas situações. Mas não podemos esquecer também que mesmo havendo perdão e reconciliação depois do erro, quando ele se repete muito vai gerando desgaste e descrédito, e isto exige uma dimensão de restauração maior depois.

As intrigas no lar roubam o prazer de outras conquistas, como escreveu Salomão, pela inspiração do Espírito Santo:

"Melhor é um prato de hortaliça, onde há amor, do que o boi cevado e com ele o ódio".
Provérbios 15:17

"Melhor é um bocado seco, e tranqüilidade, do que a casa farta de carnes, e contenda".
Provérbios 17:1

"Melhor é morar no canto do eirado do que junto com a mulher rixosa na mesma casa".
Provérbios 21:9

Há casais que alcançaram tudo o que queriam financeiramente, mas não conseguem viver bem juntos. Eles, melhor do que ninguém, podem afirmar quão verdadeiras são estas declarações bíblicas. Não adianta ter outras realizações e deixar o relacionamento conjugal se perder. Como alguém declarou: "Nenhum sucesso compensa o fracasso do lar". Precisamos aprender a cultivar a unidade em nosso relacionamento. E isto acontece quando aprendemos a lidar de forma simples e prática nas questões do dia-a-dia.

Que o Senhor nos ajude!








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A unidade do casal em perigo.

extraído do blog Minha Familia Amada
sob o título "querem matar o romantismo"
postagem publicada por
Michelson Borges

Na semana do Dia dos Namorados, a revista Veja contraria o clima e publica uma entrevista com o médico psiquiatra Flávio Gikovate, autor de Uma História de Amor... com Final Feliz. Na obra, ele ataca o amor romântico e defende o individualismo, "entendido não como descaso pelos outros e sim como uma maneira de aumentar o conhecimento de si próprio". "Os solteiros que estão mal são os que ainda sonham com o amor romântico. Pensam que precisam de outra pessoa para se completar. Como Vinicius de Moraes, acham que 'é impossível ser feliz sozinho'. Isso caducou. Daí, vivem tristes e deprimidos." É claro que é possível ser feliz sozinho, mas isso não significa que o amor romântico não deva ser almejado e alimentado ou que o individualismo seja um mérito. A seguir, alguns trechos da entrevista, com meus comentários entre colchetes:

"As pessoas que estão casadas e são felizes são uma minoria. Com base nos atendimentos que faço e nas pessoas que conheço, não passam de 5%. A imensa maioria é a dos mal casados. São indivíduos que se envolveram em uma trama nada evolutiva e pouco saudável. Vivem relacionamentos possessivos em que não há confiança recíproca nem sinceridade. Por algum tempo depois do casamento, consideram-se felizes e bem casados porque ganham filhos e se estabelecem profissionalmente. Porém, lá entre sete e dez anos de casamento, eles terão de se deparar com a realidade e tomar uma decisão drástica, que normalmente é a separação. [Gikovate se baseia em estatísticas para dar força ao seu argumento. O fato de os casamentos de hoje estarem naufragando não significa que se deva optar pelo individualismo. Que tal Veja produzir uma reportagem sobre os "segredos" dos casamentos felizes? Sou casado há 11 anos, temos duas filhas e nosso casamento está cada vez melhor. E, graças a Deus, conheço outros casais na mesma situação.]

Gikovate faz uma afirmação contundente: "Para os meus pacientes, eu sempre digo: se você tiver de escolher entre amor e individualidade, opte pelo segundo. ... Quando a pessoa se reconhece como uma unidade, e não como uma metade desamparada, consegue estabelecer relações afetivas de boa qualidade. ... O individualismo acabará por gerar frutos muito interessantes e positivos no futuro. Criará condições para um avanço moral significativo." [Na verdade, optar pelo amor sempre é o melhor caminho, ainda que isso envolva sofrimento. Na busca por fazer o outro feliz é que encontramos o real sentido de existir. E isso vem de Deus, aquele que Se doou e que tem prazer em satisfazer Seus filhos. Não compreendo bem como o individualismo - que pode degenerar em egoísmo - promoverá a geração de bons frutos e o avanço moral. Amor sem romantismo e individualismo criaram aberrações como o "ficar" e o "sexo casual". Isso é "avanço moral"?]

Tem mais esta: "Em um dos meus programas de rádio, um casal me perguntou se estavam sendo ousados demais em se casar e continuarem morando separados. Isso está ficando cada dia mais comum. Há outros tantos casais que moram juntos, mas em quartos separados. Se o objetivo é preservar a individualidade, não há razão para vergonha. O interessante é a qualidade do vínculo que existirá entre duas pessoas. No primeiro mundo, esse comportamento já é normal. Muitos casais moram até em cidades diferentes." [É certo que existem situações - que deveriam a todo custo ser contornadas - que obrigam casais a viverem separados. Mas se o motivo for a preservação da tão preciosa individualidade, aí já passo a defender a solteirice...]

[O que se nota na mídia é a apologia dos relacionamentos sem compromisso, do prazer pelo prazer e da busca da auto-satisfação. Enquanto isso, o número de divórcios já supera o de casamentos, a quantidade de mães e pais solteiros só faz aumentar e as crianças que vivem sem estrutura familiar adequada vão formando a nova geração. De minha parte, vou continuar amando romanticamente minha eterna namorada - uma só carne, na mesma casa, no mesmo quarto, na mesma sintonia. Feliz Dia dos Namorados!]



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domingo, 14 de dezembro de 2008

Jovens Casados sãos os mais felizes.


Estudo inédito traça retrato da felicidade em Espanha: Jovens casados e com filhos são os mais felizes
Catarina Frazão

As pessoas mais felizes possuem companhia, vivem em família, sem preocupações económicas e são jovens adultos. Estas são as principais conclusões retiradas de um estudo inédito desenvolvido pela Millward Brown para a Coca-Cola Company e que tem como objectivo medir a felicidade junto da população residente em Espanha.

Dos inquiridos, cerca de 18,8 por cento afirmam atingir o desejo universal de serem muito felizes e 33,9 por cento satisfeitos com o curso da vida. Apenas 5,7 e 1,3 por cento revelam viver insatisfeitos ou muito insatisfeitos, respectivamente.

Os jovens são mais felizes, cerca de 26 por cento das pessoas entre os 26 e 35 anos consideram-se muito felizes.

O estudo teve em conta dimensões psicológicas e sociais, incluindo inúmeras variáveis que influenciam a felicidade como a família, a saúde, o trabalho, o lazer, o sexo e a religião entre outros.

Conclui-se que a felicidade não tem género e que o facto de ter uma relação é um claro indicador do nível de felicidade de uma pessoa. Cerca de 82,7 por cento dos entrevistados que se declaram muito felizes têm par. No entanto, conta também a relação que se tem com a companheira/o. É mais feliz quem possui uma relação sólida e duradoura, que se dizem satisfeitas com a sua actividade sexual e o facto de ela ser regular.

Os mais felizes afirmam que com a idade, a qualidade das suas relações vão aumentando.

O estudo conclui que é relevante partilhar a vida com alguém. Viver acompanhado torna as pessoas mais felizes mas o contrário também se aplica, 14,5 por cento dos que se declaram pouco felizes, vivem sós.

O facto de ser um meio rural ou urbano não influencia os índices de felicidade. Em Espanha, Catalunha, Aragão, Navarra e Extremadura figuram como as regiões com os índices mais elevados de felicidade. No extremo oposto, Astúrias, Madrid e Murcia estão abaixo da média.



As três principais condições para ser feliz: Saúde, amor e dinheiro

Para os inquiridos, a saúde, com 37 por cento e o amor, com 32 por cento são condições essenciais para se ser feliz. O dinheiro também tem o seu papel, 17 por cento dos espanhóis considera que ter dinheiro é essencial para se ser feliz.



O papel da infância, amigos, saúde, trabalho e lazer

O apoio incondicional dos pais determina o bem-estar. Cerca de 89,7 por cento dos inquiridos que se consideram muito felizes sabem que podem contar com os seus pais para qualquer circunstância. Quem considera que os pais estiveram presentes na sua infância revelam-se mais felizes.

Ter amigos e ser sociável são outros factores da felicidade. 81,3 por cento dos que se dizem felizes considera que tem facilidade para se integrar em qualquer grupo.

A respeito da influência da saúde, cerca de 80 por cento dos inquiridos muito felizes afirmam que têm uma boa saúde. Dos que se declaram pouco felizes, 44,2 por cento são fumadores habituais. O facto de realizar uma actividade física também se relaciona positivamente com a felicidade.

75,1 por cento de quem é mais feliz afirma-se satisfeito com o seu aspecto físico. Existem 77,2 por cento de inquiridos muito felizes que não mudariam nada no seu aspecto. Esta variável influencia mais a felicidade das mulheres do que dos homens.
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