Antigamente tudo era proibido, a repressão sexual era muito
forte, as mulheres não tinham direitos como se vê nos dias de hoje,
e a intensidade da repressão variava de cultura para cultura. Foi o período da coisificação da mulher que acabou desembocando no movimento feminista. E nesse
período, em virtude dos desejos reprimidos, era comum um transtorno psíquico conhecido como histeria, quando a
mulher tinha reações de descontrole emocional, desmaios, e
outros. Esse transtorno era tratado pelos médicos que faziam massagens na vagina da paciente com um equipamento que vibrava, tendo nascido aí o vibrador ("consolo"), pois acreditavam que a histeria tinha a ver com o útero.
Dar prazer a mulher não era, por assim dizer, uma prioridade dos homens, ainda hoje alguns homens não se preocupam em ofertar esse prazer às suas parceiras, o que é muito mau. Naquela época elas se calavam e viviam na infelicidade, hoje, porém, elas vão buscar o prazer e outros lugares, havendo um estímulo social para que façam isso mesmo, tudo em nome do direito ao prazer. Não concordamos com isso , pois um erro não conserta o outro, mas é uma realidade. O justo e bom para o casamento é que ambos desfrutem desse prazer, inclusive como uma recomendação bíblica protetiva da relação.
Pois
bem, o tempo passou, as mulheres tiveram conquistas consideráveis em diversas áreas e agora
estamos vivendo o período em que nada é proibido e tudo é permitido
desde que dê prazer. É o outro polo da questão sexual, antes nada, e agora tudo pode.
Vemos a mulher cometendo erros que eram próprio dos homens, como adultério, o homossexualismo feminino, até como algo considerado legítimo e chique, o casamento aberto, as relações
pre conjugais de modo que casar virgem é mais ou menos vergonhoso, a
ditadura do orgasmo. a pedofilia em plena campanha pela aceitação
social como uma opção sexual, e assim por diante. Os homens que antes eram exaltados por serem garanhões, hoje , parece mais interessante "sair do armário", rende mais louvor social.
Ora, se naqueles idos as mulheres desenvolviam o transtorno da
histeria, agora , com a “liberdade plena” as pessoas estão
desenvolvendo outro tipo de transtorno, a parafilia , que nada mais é
do que um desvio de conduta sexual, um sinal de doença psíquica.
Entre
as parafilias mais comuns temos o sadomasoquismo, a pornografia, a
troca de casais, o sexo com violência, sexo anal, sexo grupal,
masturbação solitária, sexo com animais, pedofilia, sexo com
mortos, sexo envolvendo fezes e urina, pornografia, entre
outras tantas práticas condenáveis pelos valores cristãos.
E
a característica das parafilias é o fato da pessoa depender daquela
única modalidade sexual, excluindo, muitas vezes , o sexo normal e costumeiro.
Casais e indivíduos não conseguem ter vida sexual
prazerosa sem que se inclua na relação o uso desses desvios. Tem
quem precise do sexo anal , outros da masturbação ou pornografia,
e etc..
Porque
é importante para o casal cristão saber disso? Para que possa
avaliar suas próprias condutas sexuais , seus desejos e fantasias e
assim se determinar se está caminhando para um desvio ou não.
Temos
aprendido que o sexo é um saco sem fundo, quanto mais livre,
sem regras, sem pudores, mais próximo dos desvio estará.
Uma
reclamação das esposas é que os maridos, viciados em pornografia
pela internet já não tem mais interesse por elas, trocaram o sexo
ao vivo e a cores, pele com pele, e adotaram o sexo virtual ,
adultero e perverso.
E por
isso, quando dizemos que dentro de quatro paredes vale tudo é
preciso tomar cuidado, pois vale tudo que for puro e santo para o
casal cristão. Vale tudo que não for contrário a Palavra como sexo
anal, por exemplo.
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