O LADRÃO QUE MINA RELACIONAMENTOS.
"Se o pai de família soubesse a que vigília da noite havia de vir o ladrão, vigiaria e não deixaria minar a sua casa.” Mt 24.43.
A leitura que faço deste texto é mais ampla do que apenas falando do cuidado com o ladrão que entra na casa de alguém e lhe rouba os bens.
O pai de família, braço forte da casa, alicerce e coluna de um lar, aquele cujo amor deve exceder-se, ir além, mas que desavisado muitas vezes, não se poe a porta e por isso ela perece.
Mal sabe ele que diferentes ladrões podem chegam e levar embora o que tem de bom e precioso.
São muitos os nome desses ladrões: ausência, abandono, falta de companheirismo, descompromisso, e por aí vai...
Fico imaginando a esposa que gostaria que ele estivesse ao seu lado, quem sabe, mesmo sem dizer palavra alguma. Para ela bastaria seu poder de presença.
A vida nos reserva momentos diferenciados, onde estar só é terrível, pois não há conselho, respaldo, ou apoio emocional.
Penso nas muitas mulheres que vão sozinha ao médico e quando recebem a má notícia no consultório, olham para um lado, para o outro, mas não tem ninguém para ouvi-la dizer: E agora?
Lembro daquela que teve que aprender a cuidar de si mesma, sem ter alguém para partilhar suas dúvidas e angústias,
O que pensar daquelas que veem o filho pequeno doente sofrendo e tem que decidir o caminho a percorrer.
As possibilidades são muitas, quantas coisas podem vir sobre um relacionamento e levar embora o encanto, a alegria, o prazer e assim sufocar um amor.
Quando não se tem o marido, então, ela conta consigo mesma, é ela ou ela, mas e quando se tem um marido menino, inconsequente, irresponsável, desavisado, descompromissado?
O pai de família, braço forte da casa, alicerce e coluna de um lar, aquele cujo amor deve exceder-se, ir além, mas que desavisado muitas vezes, não se poe a porta e por isso ela perece.
Mal sabe ele que diferentes ladrões podem chegam e levar embora o que tem de bom e precioso.
São muitos os nome desses ladrões: ausência, abandono, falta de companheirismo, descompromisso, e por aí vai...
Fico imaginando a esposa que gostaria que ele estivesse ao seu lado, quem sabe, mesmo sem dizer palavra alguma. Para ela bastaria seu poder de presença.
A vida nos reserva momentos diferenciados, onde estar só é terrível, pois não há conselho, respaldo, ou apoio emocional.
Penso nas muitas mulheres que vão sozinha ao médico e quando recebem a má notícia no consultório, olham para um lado, para o outro, mas não tem ninguém para ouvi-la dizer: E agora?
Lembro daquela que teve que aprender a cuidar de si mesma, sem ter alguém para partilhar suas dúvidas e angústias,
O que pensar daquelas que veem o filho pequeno doente sofrendo e tem que decidir o caminho a percorrer.
As possibilidades são muitas, quantas coisas podem vir sobre um relacionamento e levar embora o encanto, a alegria, o prazer e assim sufocar um amor.
Quando não se tem o marido, então, ela conta consigo mesma, é ela ou ela, mas e quando se tem um marido menino, inconsequente, irresponsável, desavisado, descompromissado?
Estou falando com os homens, quem sabe comigo mesmo, em cujas mãos está a segurança da casa e as portas do coração de sua esposa e dos demais de sua casa.
Melhor até do que saber a hora que o ladrão viria, seria fazer com que ele não venha nunca.
Ter uma esposa, um lar, uma família, é um privilégio, então cuide!!
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