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sábado, 29 de novembro de 2008

Separações e delinquência juvenil


ROMPIMENTO FAMILIAR E DELINQÜÊNCIA JUVENIL: QUAIS AS POSSÍVEIS CONEXÕES?
Por Aline Pereira de Avellar*
Este extrato de artigo pretende apresentar as possíveis conexões entre rompimento familiar e delinqüência juvenil, ambos fenômenos ascendentes nas últimas décadas.
... O escopo maior é indicar as implicações da perda de um parente, mais especificamente o
pai, devido a conflitos, nos resultados obtidos por crianças e adolescentes, alertando para a
necessidade de elaboração de políticas públicas direcionadas às famílias, como forma de reverter o aumento da taxa de delinqüência juvenil.
Os relatórios internacionais apontam a existência de conexões entre rompimento familiar
e delinqüência, porém, acontecimentos anteriores e posteriores ao divórcio ou separação (clima familiar, supervisão) devem ser analisados. “O estresse pode ser minimizado se o parente restante, após o divórcio, principalmente a mãe, for amorosa e afetuosa, ou seja, se não houver prejuízo no processo de socialização” (Farrington et al. 2004:530). Outro dado relevante verificado é que “o alto conflito em famílias intactas pode ser tão prejudicial à criança quando o divórcio ou a separação”
Comentário: Os estudos mostram que há uma relação estreita entre a delinqüência juvenil e a separação da família com divórcio, morte, abandono, mas que também uma relação conflituosa dentro de casa produz o mesmo estrago que a separação.

Um comentário:

Lara evelin disse...

È verdade uma perda de parente interfere muito no comportamento dos jovens ainda mais se for a perda de um ente muito querido ou ate mesmo a perda devido ao crime ou coisas envolvidas...

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